RESUMO
Objetivo Analizar comparativamente los factores de riesgo psicosociales asociados con preeclampsia en mujeres mexicanas residentes de tres Estados. Método Estudio de casos y controles en 336 mujeres puérperas con y sin preeclampsia (130 del Estado de México, 114 de Yucatán y 92 de Veracruz). Se aplicaron dos cuestionarios y 5 escalas tipo Likert previamente validadas. Se llevó a cabo análisis estadístico comparativo mediante el software SPSS ver 20. Las variables cuantitativas se analizaron con Kruskal Wallis, las categóricas con frecuencias, el riesgo con razón de Momios (OR); IC de 95%. El riesgo se ajustó con regresión logística con a= 0.05. Resultados El análisis reveló violencia leve en los 3 Estados, con mayor frecuencia en el Estado de México y Veracruz (OR: 3.53; IC 95%: 1.13 - 10.97). La depresión, fue un hallazgo significativo para preeclampsia. Existe de 1 a 2 veces más riesgo para esta enfermedad en embarazadas del Estado de México que sufren algún grado de depresión (OR: 1.66; IC 95%: 1.058 - 2.607) y de 3 a 4 veces más riesgo cuando hay trastorno depresivo mayor (OR: 3.67; IC 95%: 1.23 - 10.89). En mujeres veracruzanas que reportaron algunas veces sintomatología depresiva está presente 3 veces más el riesgo de preeclampsia (OR: 3.12; IC 95%: 1.077 - 9.083) y 7.4 veces más riesgo cuando tienen menos de 5 consultas prenatales (OR: 7.42; IC 95%: 2.85 - 19.33). Conclusiones Se identificaron la depresión, sintomatología depresiva, violencia y el número de consultas prenatales menor a 5 como factores de riesgo psicosociales asociados a preeclampsia. Estos resultados permitirán proponer un modelo de intervención integral de enfermería para disminuirlos.
Objective To comparatively analyze the psychosocial risk factors associated to pre-eclampsia among Mexican women living in three States. Method This is a cases and controls study with 336 pregnant women with and without pre-eclampsia (130 from the State of Mexico, 114 from the state of Yucatan, and 92 from the state of Veracruz). Two questionnaires were administered, and 5 previously validated Likert type scales were used. A statistical comparative analysis was performed using SPSS v.20 software. Quantitative variables were analyzed with the Kruskal-Wallis procedure, categorical variables with frequencies calculation, and the associated risk with odds ratios in the 95% confidence interval. The associated risk was further adjusted through logistic regression a = 0.05). Results The analysis revealed a mild level of violence in all three States. States which reflected more frequency of violence risks were Mexico and Veracruz (OR: 3.53; IC 95%: 1.13 - 10.97). Depression was a significant finding associated to pre-eclampsia. A 1 to 2 times higher risk of associated pre-eclampsia was found among pregnant women with some degree of depression in the State of Mexico (OR: 1.66; IC 95%: 1.058 - 2.607), and this risk was 3 to 4 times higher in the presence of major depressive disorder (OR: 3.67; IC 95%: 1.23 - 10.89). Among women from the state of Veracruz who sometimes reported having depressive symptoms, the risk of pre-eclampsia association was 3 times higher (OR: 3.12; IC 95%: 1.077 - 9.083), while this risk was 7.4 times higher when these women had less than 5 prenatal assessment visits (OR: 7.42; IC 95%: 2.85 - 19.33). Conclusions Depression, depressive symptomatology, violence, and less-than-5 prenatal assessment visits were all identified as psychosocial risk factors associated to pre-eclampsia. These findings will support proposals for a corresponding nursing integral intervention model to address the related risk factors.
Objetivo Analisar comparativamente os fatores de risco psicossociais associados com pré-eclâmpsia em mulheres mexicanas residentes de três Estados. Método Estudo de casos e controles em 336 mulheres puérperas com e sem pré-eclâmpsia (130 do Estado do México, 114 de Yucatán e 92 de Veracruz). Aplicaram-se dois questionários e 5 escalas tipo Likert previamente validadas. Levou-se a cabo análise estatística comparativa mediante o software SPSS ver 20. As variáveis quantitativas analisaram-se com Kruskal Wallis, as categóricas com frequências, o risco com razão de Momios (OR); IC de 95%. O risco ajustou-se com regressão logística com a = 0.05. Resultados A análise revelou violência leve nos 3 Estados, com maior frequência no Estado de México e Veracruz (OR: 3.53; IC 95%: 1.13 -10.97). A depressão foi um achado significativo para pré-eclâmpsia. Existe de 1 a 2 vezes mais risco para esta doença em grávidas do Estado do México que sofrem algum grau de depressão (OR: 1.66; IC 95%: 1.058 - 2.607) e de 3 a 4 vezes mais risco quando tem transtorno depressivo maior (OR: 3.67; IC 95%: 1.23 - 10.89). Em mulheres veracruzanas que reportaram algumas vezes sintomatologia depressiva está presente 3 vezes mais o risco de pré-eclâmpsia (OR: 3.12; IC 95%: 1.077 -9.083) e 7.4 vezes mais risco quando têm menos de 5 consultas pré-natais (OR: 7.42; IC 95%: 2.85 - 19.33). Conclusões Identificaram-se a depressão, sintomatologia depressiva, violência e o número de consultas pré-natais menor a 5 como fatores de risco psicossociais associados à pré-eclâmpsia. Estes resultados permitiram propor um modelo de intervenção integral de enfermagem para diminuilos.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Pré-Eclâmpsia , Fatores de Risco , GestantesRESUMO
Objetivo: Conocer la prevalencia del consumo de alcohol en estudiantes de una secundaria de Coatzacoalcos, Veracruz. Método: Estudio descriptivo y transversal. Muestra constituida por 248 adolescentes seleccionados por muestreo probabilístico, estratificado por sexo y grado escolar. Se utilizó el Test de Identificación de los Trastornos Debidos al Consumo de Alcohol (AUDIT). Resultados: La media de edad de los participantes fue de 13.5 años. El 43.1% de los padres consume alguna bebida alcohólica. El 59.3% de los adolescentes ha consumido alcohol alguna vez en la vida y el 43.5% en el último año. La media de edad en que se inicia a consumir es a los 11.5 años. El número de bebidas estándar consumidas en promedio fue de 3.1 copas. Los lugares predilectos para el consumo son las fiestas (26.6%), y el 25.4% refiere consumir con familiares. Con relación al patrón de consumo, el 79.6% presenta consumo de bajo riesgo, el 18.5% tiene un consumo de riesgo y el 1.9% perjudicial. Se encontró, además, que los jóvenes que reportaron consumo de bebidas alcohólicas tenían padres consumidores. Conclusiones: El consumo de alcohol se presenta cada vez a edades más tempranas y al parecer aceptado por la familia, lo cual potencializa el daño y la conducta adictiva. Ante este panorama el profesional de enfermería tiene el compromiso de atender de forma preventiva el consumo de alcohol, mediante la generación de intervenciones que colaboren en la prevención y reducción de su consumo.
Objective: To estimate the prevalence of alcohol consumption among students in an elementary-high school in Coatzacoalcos, Veracruz. Method: This is a descriptive and transversal study with a sample of 248 adolescents who were selected by stratified probabilistic sampling by sex and school grade. The Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) was used. Results: The mean age of the participants was 13.5 years old. Forty three point one percent of the participants’ parents also consume alcoholic beverages. The mean starting alcohol consumption age is 11.5 years old. The average number of alcoholic beverages consumed at a time was 3.1. Preferred drinking places were parties (26.6%) and family gatherings (25.4%). Regarding consumption, 79.6% present a low risk pattern, 18.5% present a high risk pattern, and 1.9% of the participants show a very hazardous pattern. There was a correlation between drinking students and drinking parents. Conclusions: Students are starting to drink at younger ages and this is seemingly accepted by the family, a situation which increases the damage and addictive behaviors among students. Considering all of this, the nursing professional has the task to address this problem through diverse preventive measures, as well as interventions aimed at reducing the consumption of alcohol among young students.
Objetivo: Conhecer a prevalência do consumo do álcool em estudantes de uma secundária [Ensino fundamental de sétimo ao nono ano no Brasil, no México é chamada de ''Secundaria''] de Coatzacoalcos, Veracruz. Método: Estudo descritivo e transversal. A amostra constituída por 248 adolescentes, eleitos por amostragem probabilística, estratificada por sexo e grau escolar. Utilizou-se o Teste de Identificação dos Transtornos devidos ao consumo de álcool (AUDIT). Resultados: a média de idade dos participantes foi de 13.5 anos. O 43.1% dos pais consome alguma bebida alcoólica. O 59.3% dos adolescentes consumiu álcool alguma vez na vida e 43.5% no último ano. A média de idade em que começa a consumir é aos 11 anos. O número de bebidas padrão consumidas foi de uma média de 3.1 drinques. Os lugares preferidos para o consumo são as festas (26.6%) e o 25.4% refere o consumo com familiares. Em relacão ao padrão de consumo, 79.6% apresenta consumo de baixo risco, 18.5% tem um consumo de risco e 1.9% prejudicial. Encontrou-se além disso, que os jovens que registraram consumo de bebidas alcoólicas, tinham pais consumidores. Conclusões: o consumo de álcool se apresenta cada vez em idades precoces e parece que é aceito pela família, o que potencializa o dano e o comportamento de dependência. Perante este panorama o profissional de enfermagem tem o compromisso de atender de forma preventiva o consumo do álcool, mediante a geração de intervenções que colaborem na prevenção e redução do consumo de álcool.
