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1.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.405-6, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084768
2.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.36-61, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079778
3.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.64-88, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079779
4.
São Paulo; s.n; 2004. 94 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-388606

RESUMO

Objetivo: avaliar a adesão de idosos coronariopatas crônicos estáveis a um programa de orientação para a prática domiciliar de atividade física. Material e métodos: a amostra constituiu de 38 pacientes de ambos os sexos, de 60 a 80 anos, sedentários e portadores de doenças arterial coronária. Os pacientes foram convidados participarem de um programa de orientação para a prática domiciliar de atividade física. Foi analisada a adesão no programa de orientação e a adesão à prática de atividade física proposta no 3º, 6º e 18º mês após o início do programa de orientação e relacionando com as variáveis: sexo, renda e escolaridade. Os motivos de não adesão e as possíveis alterações da capacidade funcional foram descritos. Os dados foram analisados estatisticamente, considerando p<0,05. Resultados: No programa de orientação, observamos uma freqüência maior que 70 por cento em 84,2 por cento dos pacientes. Porém, não houve diferença estatisticamente significante. Quando se analisa a adesão à prática de atividade física no 3º, 6º e 18º mês, 88,5 por cento e 56,0 por cento respectivamente, aderiram à prática. Apesar da literatura apresentar dados favoráveis às variáveis sexo, renda e escolaridade para melhor adesão, neste grupo não se observou diferenças estatisticamente significantes. Quanto à capacidade funcional observamos que não houve melhora estatisticamente significante, diferentemente das variáveis do teste de esforço: pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica (p= 0,012 e p= 0,013 respectivamente). Conclusão: Os resultados mostram uma boa adesão ao programa de orientação e que na prática de atividade física foi estimulada mostrando também boa adesão, no 3º e 6º mês. Neste último foi observada concordância entre a atividade física relatada e a no teste de esforço. No 18º mês ocorreu uma queda nos índices semelhantes a programa supervisionado. Os determinantes para não adesão foram a falta de tempo e vontade. A avaliação dos resultados do POPDAF demonstrou que programas de orientação domiciliar podem levar à mudança de comportamento, mas também aponta para a necessidade de se desenvolver estratégias simplificadas que favoreçam o seu aperfeiçoamento


Assuntos
Educação em Saúde , Saúde do Idoso , Cardiopatias , Atividade Motora
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