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1.
J. bras. med ; 92(5): 24-30, maio 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480228

RESUMO

Embalagens práticas e visualmente atrativas estimulam o consumo de alimentos fora do lar. O risco à saúde do consumidor, decorrente do contato direto dessas embalagens com a boca, não tem sido avaliado. Foram examinadas latas de cerveja e de refrigerante (n=120), adquiridas no comércio na cidade do Rio de Janeiro. Elevados níveis de microrganismos mesófilos aeróbios, fungos, coliformes, enterococos e estafilococos coagulase-positiva foram encontrados, sendo freqüentemente maiores nas embalagens adquiridas de vendedores ambulantes. A presença de Salmonella sp., em duas embalagens provenientes de cada tipo de comércio, acenou como fator de elevado risco de infecção no trato intestinal. Processos de limpeza das latas, freqüentemente utilizados pelos consumidores, não revelaram eficiência na remoção dos microrganismos.


Assuntos
Poluição Ambiental , Reservatórios de Doenças , Manipulação de Alimentos/métodos , Bebidas Alcoólicas/microbiologia , Bebidas Gaseificadas , Higiene dos Alimentos , Desinfecção das Mãos , Fatores de Risco
2.
J. bras. med ; 91(3): 42-48, set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458424

RESUMO

Os benefícios quanto ao desenvolvimento lúdico, motor e social, conferidos pelos brinquedos, tanto no ambiente doméstico quanto no hospitalar, não devem ser ameaçados pelos riscos de contaminação microbiana. Amostras de 90 brinquedos, domésticos e de praças públicas, foram examinadas. A contaminação, nos brinquedos de praças, variou de 5,1 a 2.040,0ufc/cm quadrados e, nos domésticos, de 2,6 a 321,3ufc/cm quadrados. Fungos foram detectados entre 20,4 e 3.396ufc/cm quadrados e entre 5,1 e 170,8ufc/cm quadrados, respectivamente. Coliformes fecais foram encontrrados em três amostras e enterococos, em seis. Estafilococos coagulase-positiva foram detectados em 14 amostras e Salmonella sp. foi isolada em um brinquedo de praça pública. Os resultados revelaram que os brinquedos devem ser higienizados com freqüência, principalmente os compartilhados, para evitar a ocorrência de doenças


Assuntos
Humanos , Criança , Poluição Ambiental , Reservatórios de Doenças , Jogos e Brinquedos , Enterobacteriaceae , Enterococcus , Fungos , Higiene , Staphylococcus
3.
J. bras. med ; 90(3): 22-26, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-446421

RESUMO

Amostras de urina de 40 pacientes do Hospital Municipal Lourenço Jorge/RJ foram analisadas pelos métodos de: diluição, laminocultivo e alça calibrada. As bactérias encontradas foram identificadas em ágr Mac Conkey e pelos testes de citrato, motilidade, indol e sulfeto. Em 80 por cento dos resultados houve concordância quanto à interpretação do diagnóstico pelos três métodos. Nos 20 por cento restantes, a divergência não foi significativa em favor de qualquer método. Houve total concordância dos métodos de alça calibrada e de diluição quanto à identificação dos agentes. Porém, a concordância do laminocultivo foi de apenas 12,5 por cento e a adição do teste de motilidade a este método permitiu a distinção entre Klebsiella sp. e Enterobacter sp. Os pontos críticos de cada método devem ser conhecidos para que a escolha não resulte em falhas na identificação dos agentes.


Assuntos
Humanos , Infecções Urinárias/diagnóstico , Infecções Urinárias/etiologia , Técnicas de Diagnóstico Urológico/instrumentação , Urinálise/instrumentação , Urinálise/métodos , Urina
4.
J. bras. med ; 90(3): 28-37, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-446422

RESUMO

Os computadores hospitalares são fômites novos e desconhecidos e sua introdução nos quartos dos pacientes já é uma realidade em alguns hospitais modernos. Cinqüenta amostras de teclados de computadores desktop hospitalares foram examinadas no período de agosto a outubro de 2005. Microrganismos mesófilos aeróbios foram detectados em 82 por cento (41/50) dos teclados examinados; fungos em 84 por cento (42/50); enterococos em 24 por cento (12/50) e estafilococos em 28 por cento (14/50) dos teclados. O nível de contaminação nos teclados foi compatível com o encontrado em diversas superfícies. Porém, Staphylococcus sp. coagulase-positivos (8 por cento) e Enterococcus sp. (25 por cento), com perfis de resistência monitorados pelos sistemas internacionais de vigilância, foram encontrados, caracterizando-os como fontes potenciais na disseminação de patógenos hospitalares. O uso de uma cobertura protetora, a desinfecção periódica e uma política de uso que dificulte a disseminação de patógenos são recomendados.


Assuntos
Humanos , Periféricos de Computador , Contaminação de Equipamentos/prevenção & controle , Reservatórios de Doenças , Infecção Hospitalar/transmissão , Controle de Infecções/tendências , Higiene , Infecções Bacterianas/etiologia , Infecções Bacterianas/prevenção & controle , Infecções Bacterianas/transmissão , Desinfecção das Mãos/normas
5.
J. bras. med ; 89(1): 12-18, jul. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424269

RESUMO

Amostras das mãos de 150 pessoas, colhidas antes e após a higienização, com swab umedecido em soro fisiológico estéril, foram submetidas a análises microbiológicas para determinação de uniddes formadoras de colônias de mesófilos aeróbios, estafilococos e coliformes/enterococos por centímetro quadrado (ufc/cm²). Cinco processos de higienização foram avaliados: sabão anti-séptico em barra por 30 segundos; 2. sabão anti-séptico líquido por 30 segundos; 3. sabão anti-septico líquido por um minuto, seguido de álcool gel (70 por cento); 4. sabão anti-séptico líquido por três minutos; e 5. álcool gel por três minutos. Os resultados obtidos, em concordância com os conceitos atuais, demonstraram aumento no número de ufc/cm² após a higienização das mãos pelos quatro processos iniciais testados, o que é atribuído à remoção dos microrganismos da microbiota transitória, expondo aqueles que compõem a microbiota residente, em maior número e aderidos aos extratos mais profundos da camada córnea das mãos. Embora tais microrganismos remanescentes nas mãos freqüentemente estejam em equilíbrio com as defesas do organismo, o fato demonstra que o número de bactérias e fungos nas mãos continua alto após a sua higienização, podendo representar riscos de contaminação de outras pessoas, equipamentos, instrumentos e alimentos quando os cuidados de assepsia são negligenciados. O único processo avaliado que resultou em diminuição da contaminação foi o que empregou álcool gel durante 3 minutos


Assuntos
Humanos , Assepsia , Desinfecção/estatística & dados numéricos , Desinfecção/métodos , Desinfecção/tendências , Desinfecção das Mãos/métodos , Anti-Infecciosos Locais , Educação em Saúde , Higiene , Indicadores de Contaminação
6.
J. bras. med ; 88(6): 10-16, jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413228

RESUMO

Os autores investigaram a contaminação nas mãos de 210 indivíduos, com diferentes níveis de escolaridade, faixas etárias, sexos e atividades profissionais, através de parâmetros microbiológicos (microrganismos mesófilos aeróbios, enterococos, coliformes e estafilococos). Os resultados mostraram que o número e o tipo de bactérias sofrem influência das atividades profissionais e do nível de escolaridade, mas não dos outros fatores. As maiores contaminações, tanto globais (98,7ufc/cm²)como específicas (59,1ufc/cm²), reveladas respectivamente por mesófilos e estafilococos, foram observadas nas mãos das pessoas que trabalham com dinheiro. A segunda maior contaminação ocorreu nas mãos dos serventos (78ufc/cm²) e, em seguida, nas dos vendedores (74ufc/cm²). Os professores, estudantes e pessoal da área de saúde e de secretaria (45,4 a 62,3ufc/cm²) representaram o grupo com menor contaminação. Porém observou-se uma contaminação, con enterococos (10,4ufc/cm²), maior nas mãos das pessoas com atividade na área de saúde


Assuntos
Humanos , Poluição Ambiental , Reservatórios de Doenças , Desinfecção das Mãos , Riscos Ocupacionais , Bactérias , Transmissão de Doença Infecciosa , Higiene , Fatores Socioeconômicos
7.
J. bras. med ; 82(6): 34B-34H, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316954

RESUMO

Visando conduzir ao aperfeiçoamento do sistema no aspecto relacionado à saúde pública, procurou-se avaliar a presença de microrganismos patogênicos que pudessem oferecer riscos à saúde dos usuários de aparelhos telefônicos públicos instalados nos principais pontos da cidade do Rio de Janeiro. Foram examinados telefones localizados nos mais importantes terminais de transportes coletivos aéreos, terrestres e marítimo, utilizados pela populaçäo da cidade e visitantes, além de aparelhos instalados em dois shoppings. Amostras de 32 aparelhos instalados em oito pontos, foram coletadas com swabs umedecidos e transportadas, imediatamente, em meio de Stuart, para o laboratório de análise. Cada aparelho foi examinado por duas vezes entre julho e setembro de 2001, sendo que, de cada um, foram colhidas amostras de três pontos (bocal, áudio e teclado), totalizando 192 amostras. Procurou-se determinar a contaminaçäo de cada área dos aparelhos, representada por unidades formadoras de colônias por centímetro quadrado (ufc/cm²), e a presença de microrganismos indicadores de contaminaçäo higiênico-sanitária (coliformes fecais, enterococos, estafilococos coagulase-positiva e fungos). Os resultados revelaram maior contaminaçäo no áudio (158,5ufc/cm²), seguido pelo bocal (102,6ufc/cm²) e teclado (36,6ufc/cm²), principalmente por enterococos


Assuntos
Contaminação de Equipamentos/estatística & dados numéricos , Contaminação de Equipamentos/prevenção & controle , Poluição Ambiental , Reservatórios de Doenças , Doenças Transmissíveis/etiologia , Telefone , Saúde Pública/educação
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