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Ann Occup Environ Med ; 26: 20, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25854836

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate musculoskeletal and psychosocial perception and compare these conditions regarding the type of job (white or blue-collar) and the type of management model (private or public). METHODS: Forty-seven public white-collar (PuWC), 84 private white-collar (PrWC) and 83 blue-collar workers (PrBC) were evaluated. Job Content Questionnaire (JCQ) and Utrecht Work Engagement Scale (UWES) were applied to evaluate psychosocial factors. Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ) was used to assess musculoskeletal symptoms. Pressure Pain Threshold (PPT) was measured to evaluate sensory responses. RESULTS: According to JCQ, all groups were classified as active profile. There was a significant association between work engagement and workers' categories (p < 0.05). PrWC workers had the highest scores for all the UWES domains, while PrBC had the lowest ones. PPT showed that PrBC workers had an increased sensitivity for left deltoid (p < 0.01), and for both epicondyles (p < 0.01), when compared to the other groups. PrWC workers had an increased sensitivity for both epicondyles than PuWC (right p < 0.01; left, p = 0.05). There was no significant association in the report of symptoms across the groups (p > 0.05). CONCLUSION: This study showed differences in psychosocial risk factors and musculoskeletal symptoms in workers engaged in different types of jobs and work organization. Personal and work-related characteristics, psychosocial factors and PPT responses were different across workers' group. Despite all, there was no significant difference in reported symptoms across the groups, possibly indicating that the physical load is similar among the sectors.


OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção musculoesquelética e psicossocial e comparar essas condições em relação ao tipo de trabalho (de escritório ou industrial) e o tipo de modelo de gestão (público ou privado). MÉTODOS: Quarenta e sete trabalhadores de escritório em cargos públicos (PuWC), 84 trabalhadores de escritório em cargos privados (PrWC) e 83 trabalhadores industriais de uma empresa privada (PrBC) foram avaliados. O Job Content Questionnaire (JCQ) e a Utrecht Work Engagement Scale (UWES) foram aplicados para avaliar os fatores psicossociais. O Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (NMQ) foi usado para avaliar os sintomas musculoesqueléticos. O limiar de dor à pressão (PPT) foi medido para avaliar as respostas sensoriais. RESULTADOS: De acordo com JCQ, todos os grupos foram classificados como perfil ativo. Houve uma associação significativa entre o engajamento de trabalho e categorias de trabalhadores (p < 0,05). Os trabalhadores PrWC tiveram as maiores pontuações para todos os domínios da UWES, enquanto os PrBC tiveram os menores. Os resultados do PPT mostraram que trabalhadores do grupo PrBC apresentaram maior sensibilidade no deltóide esquerdo (p < 0,01) e em ambos os epicôndilos (p < 0,01), quando comparados com os outros grupos. Os PrWC apresentaram maior sensibilidade para ambos os epicôndilos do que PuWC (p < 0,01 na direita; p = 0,05 para esquerda). Não houve associação significativa do relato de sintomas com os grupos (p > 0,05). CONCLUSÃO: Existe diferença nos fatores de risco psicossociais e sintomas musculoesqueléticos em trabalhadores envolvidos em tipos de trabalho e sistemas organizacionais diferentes. Apesar disso, não houve associação significativa no relato de sintomas entre os grupos, podendo indicar que a demanda biomecânica é semelhante em todos os setores investigados.

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