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1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 12(2): 388-404, ago. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-895278

RESUMO

Este estudo investigou problemas interpessoais em comunidades terapêuticas para dependentes químicos. Quatro residentes e dois monitores foram entrevistados individualmente. A análise de conteúdo foi utilizada para tratamento dos dados. Segundo os participantes, os desentendimentos nas comunidades onde estiveram ocorrem em circunstâncias banais do dia a dia e envolvem pequenas discussões e bate-bocas. Em alguns casos, tornam-se mais intensos, podendo ocorrer ameaça e agressão física. A conduta dos monitores diante desses casos é bem diversificada. Há divergências em relação às crenças a respeito dos efeitos dos problemas interpessoais sobre o tratamento: a) atrapalham o tratamento; b) podem atrapalhar, mas podem também servir como oportunidade de desenvolvimento; c) atrapalham apenas quem está pouco interessado no tratamento, sendo utilizados como desculpas para desistir do tratamento. Conclui-se que monitores e demais profissionais devem implementar estratégias para reduzir e administrar problemas interpessoais, sendo cautelosos em relação às manipulações dos residentes.


This study investigated interpersonal problems in therapeutic communities for drug addicts. Four residents and two monitors were interviewed individually. Content analysis was used to treat the data. According to the participants, the disagreements in the communities where they have taken place occur in ordinary everyday circumstances and involve small discussions and mouth-to-mouths. In some cases, they become more intense and threatening and physical aggression may occur. The conduct of the monitors in these cases is well diversified. There are divergences regarding beliefs about the effects of interpersonal problems on treatment: a) they disrupt treatment; b) they can be disruptive, but can also serve as an opportunity for development; c) they disrupt only those who are uninterested in the treatment, are they are used as excuses to give up treatment. It is concluded that monitors and other professionals should implement strategies to reduce and manage interpersonal problems, being cautious about the manipulations of residents.


Ese estudio investigó los problemas interpersonales en comunidades terapéuticas para adictos químicos. Cuatro residentes y dos monitores fueron entrevistados individualmente. El análisis del contenido fue utilizado para el tratamiento de los datos. Según los participantes, los desentendimentos en las comunidades adonde estuvieron, ocurrieron en circunstancias banales del día a día y que implicaron pequeñas discusiones y peleas. En algunos casos, se volvien más intensas, pudiendo ocurrir amenaza y agresión física. La conducta de los monitores delante esos casos es bien diversificada. Hay divergencias con relación a las creencias sobre los efectos de los problemas interpersonales relacionados al tratamiento: a) perturban el tratamiento; b) pueden perturbar, pero pueden también servir como oportunidad de desarrollo; c) perturban solamente quienes están poco interesados ​​en el tratamiento, siendo utilizados como una excusa para desistir del tratamiento. De ello se concluye que los monitores y demás profesionales deben implementar estrategias para reducir y administrar los problemas interpersonales, siendo cautelosos con relación al manejo de los residentes.


Assuntos
Comunidade Terapêutica , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/reabilitação , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Relações Interpessoais
2.
In. Associaçäo Brasileira de Adolescência; Associaçäo Mineira de Adolescência. Ética e cidadania. Belo Horizonte, Associaçäo Brasileira de Adolescência, 2000. p.49-53.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-265078
3.
J. bras. psiquiatr ; 46(3): 163-6, mar. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190979

RESUMO

Os critérios da CID-10 (Classificação Internacional da Doenças - versão 10) e o DSM-III-R (Diagnostical Statistical Methods - versão III revisada) são utilizados para definição diagnóstica de várias doenças. Esses critérios apresentam diferenças em relação ao conteúdo e, para avaliar tais diferenças, foi feito um estudo com um grupo de 44 idosos de ambos os sexos, idade média de 74,7 ñ 9,24 anos, usuários crônicos de laxantes, comparando os critérios de diagnóstico de dependência física a substâncias psicoativas da CID-10 e DSM-III-R. Apesar dos laxantes não serem substâncias psicoativas, o seu uso crônico leva ao desenvolvimento de dependência semelhante. Tanto a automedicação quanto a prescrição médica de laxantes são altas no Brasil, observando-se idosos com uso crônico por até mais de 20 anos. Percebe-se clinicamente a presença de sintomas de abstinência quando da suspensão dessa medicação. Para estudar esse fenômeno foi aplicado questionário e entrevista padronizados com perguntas que consistam nos critérios de diagnóstico de dependência física a substâncias psicoativas. Os dados atestam que o uso crônico de laxantes leva a dependência física. Treze idosos (29,5 por cento) foram classificados como dependentes segundo a CID-10 e 23 idosos (52, 3 por cento) enquadraram-se como dependentes segundo o DSM-III-R. Os critérios de CID-0 tiveram uma média de preenchimento de 1,8 e os do DSM-III-R, de 2,64. O trabalho explicita a diferente maneira de abordagem da dependência a substâncias psicoativas da CID-10 e DSM-III-R, mostrando maior flexibilidade da DSM-III-R, ou seja, é mais fácil de enquadrar-se no diagnóstico de dependência física do DSM-III-R do que da CID-10.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Catárticos/efeitos adversos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/classificação
4.
J. bras. psiquiatr ; 3(46): 163-166, mar. 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3212

RESUMO

Os criterios da CID-10 (Classificacao Internacional das Doencas-versao 10) e o DSM-III-R (Diagnostical Statiscal Methods - versao III revisada) sao utilizados para definicao diagnostica de varias doencas. Esses criterios apresentam diferencas em relacao ao conteudo e, para avaliar tais diferencas, foi feito um estudo com um grupo de 44 idosos de ambos os sexos, idade media de 74,7 mais ou menos 9,24 anos, usuarios cronicos de laxantes, comparando os criterios de diagnostico de dependencia fisica a substancias psicoativas da CID-10 e DSM-III-R. Apesar dos laxantes nao serem substancias psicoativas, o seu uso cronico leva ao desenvolvimento de dependencia semelhante. Tanto a automedicacao quanto a prescricao medica de laxantes sao altas no Brasil, observando-se idosos com uso cronico por ate mais de 20 anos. Percebe-se clinicamente a presenca de sintomas de abstinencia quando da suspencao dessa medicacao. Para estudar esse fenomeno foi aplicado questionario e entrevista padronizados com perguntas que consistiam nos criterios de diagnostico de dependencia fisica a substancias psicoativas. Os dados atestam que o uso cronico de laxantes leva a dependencia fisica. Treze idosos (29,5 por cento) foram classificados como dependentes segundo a CID-10 e 23 idosos (52,3 por cento) enquadraram-se como dependentes segundo o DSM-III-R. Os criterios de CID-10 tiveram uma media de preenchimento de 1,8 e os do DSM-III-R, de 2,64. O trabalho explicita a diferente maneira de abordagem da dependencia a substancia psicoativas da CID-10 e DSM-III-R, mostrando maior flexibilidade da DSM-III-R, mostrando maior flexibilidade da DSM-III-R, ou seja, e mais facil de enquadrar-se no diagnostico de dependencia fisica do DSM-III-R do que da CID-10.


Assuntos
Idoso , Catárticos , Preparações Farmacêuticas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Idoso , Catárticos , Preparações Farmacêuticas
11.
Revista do Corpo e da Linguagem ; 8(3): 111-116, nov. 1984.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-11457

Assuntos
Afeto
12.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 1(1): 75-82, out. 1984.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14439

RESUMO

As queixas que fazem alunos e professores de psicologia sobre a falta de integracao entre as inumeras disciplinas de curriculo sempre esbarram naquelas cursadas na area medica, as biologias. E sempre que se fala em mudar ou reestruturar curriculos o assunto cresce em proporcao e nada alem de se mudar pre-requisitos ou periodo em que se oferece as biologias, e feito em geral. Os professores que ministram essas disciplinas sentem-se pouco a vontade em sala de aula por nao saber exatamente de que o psicologo vai necessitar daquela biologia geral, anatomia e fisiologia que ele ministra. Isso torna os cursos sempre uma adaptacao daquele que e dado aos alunos de medicina. Enquanto estes devem ter as biologias como fim, os psicologos a devem ter como meio, o que acaba nao ocorrendo. Isto porque no Brasil e muito raro o profissional de psicologia que se dedique a trabalhar nessa area, ou que se preocupe em orientar os professores encarregados desse assunto. O aluno ao deparar com um curso que nao preenche suas aspiracoes, nao completa seus claros informativos, se desinteressa e sua nocao de homem como ser integrado biologica-social e psicologicamente e incompleta, distorcida e falaciosa. Objetivamos aqui levantar algumas questoes que possam interdisplinarizar esses aspectos, motivando o aluno a uma melhor compreensao de seu objeto de estudo.


Assuntos
Biologia , Currículo , Biologia , Currículo
17.
18.
Psicol. clin. psicoter ; 4(1): 11-18, jun. 1980.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-12435

RESUMO

Nos ultimos dois anos, inumeros psicologos e pedagogos tem procura a Associacao Mineira de Diabetes, solitando informacoes sobre a diabetes, sua fisiopatologia e aspectos psicossociais. A procura se faz, pois esses profissionais tem sido solicitados em seus ambientes de trabalho por diabeticos e principalmente por seus pais, plenos de preconceitos e desinformacoes a respeito. Sao problemas de aprendizagem, problemas de comportamento dentro e fora de casa. A Associacao, dentro de seus limites, tem orientado psicologos e pedagogos, fornecendo-lhe bibliografia, ministrado cursos intensivos sobre aspectos mais relevantes. Essa interacao tem sido proveitosa para todos os envolvidos, principalmente os pais e - consequentemente - as criancas diabeticas. Assim, sempre dizemos aos profissionais - tratem primeiro os pais e depois a crianca. Este trabalho surgiu do entusiasmo com os resultados iniciais dessa interacao e do desejo de participa-lo a um numero maior de pessoas que militam na area. Na bibliografia que fornecemos, os psicologos encontram algumas dificuldades com a terminologia usada e o excesso de conceitos bioquimicos e clinicos tornando muitas vezes o texto arido. Assim, nos preocupamos em colocar o assunto de maneira bem clara e concisa.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Psicologia , Psicologia , Diabetes Mellitus , Psicologia , Psicologia
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