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Folha méd ; 90(3): 93-6, mar. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31892

RESUMO

Estudos soro-epidemiológicos possibilitam determinar em diferentes grupos humanos e incidência de AgHBs da hepatite B. Utilizaram-se duas técnicas: radioimunoensaio (R.I.A.) e hemaglutinaçäo passiva (R.H.A.) para a descoberta de positivos e para a comparaçäo dos resultados obtidos em farmacêuticos (F) - (60%), dentistas (D) - (60%) e manicures-barbeiros (MB) - 64% respectivamente da populaçäo geral desses profissionais existentes na cidade de Botucatu. A história prévia de hepatite foi referida por 4,1% dos indivíduos. Näo se observou uso de máscaras e ou de luvas na maioria dos dentistas. O tempo de profissäo contribuiu para a maior aquisiçäo da doença nas diferentes profissöes. A incidênica de AgHBs nos três profissionais ensaiados oscilou de 4,3 a 5,5%. A analise comparativa das duas técnicas mostrou R.H.A. duvidosa e falsa negativa de 7,04 a 10% frente a R.I.A. A maior incidência do AgHBs em farmacêuticos permitiu supor: contato prolongado com os clientes; manuseio de agulhas e seringas, presença de insetos e sistemas inadequados de esterilizaçäo constituiriam razöes suficientes para explicar nossos resultados. Medidas preventivas deveriam ser empregadas nesses profissionais pelo seu contato íntimo com a populaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Profissionais/epidemiologia , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Hepatite B/epidemiologia , Risco
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