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1.
Int J Pediatr Otorhinolaryngol ; 71(4): 539-46, 2007 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17287031

RESUMO

INTRODUCTION: Study the characteristics of pain vocal emission of newborns during venepuncture through acoustic analysis and relate it to NIPS pain scale and some variables of the newborns. METHODS: Emissions of 111 healthy term newborns were recorded, whose lifetime varied from 24 to 72 h. The acoustic analysis was realized with GRAM 5.7 software verifying the occurrence of tense strangled voice quality, sounds, concentration of acoustic energy, breaks, double harmonic breaks and frequency instability, type of phonation, vocal attack and cough. The NIPS scale was realized during venepuncture and descriptive statistical analysis and correlation through Spearman test. RESULTS: Hundred percent of the emissions had guttural sounds, vowels, hard vocal attack, frequency, breaks, double harmonic breaks and tense strangled voice quality; 34.2% higher fundamental frequency; 62.2% periods of emission absence and 100% occurrence of tracing instability, concentration of acoustic energy, inspiratory and expiratory phonation. The cough occurred in 14.4%. The signs of vocal tract constriction associated with all the parameters. There was a negative correlation between the higher fundamental frequencies and the weight of newborns and positive correlation between cough and NIPS score. CONCLUSIONS: The newborn pain emission is tense and strident, the modifications of frequency and spectrographic tracing and the presence of sounds show laryngeal and vocal tract participation. The smaller the newborn weight, the bigger the presence of higher fundamental frequency with tense strangled voice quality and the bigger the NIPS score, the more frequent the cough. Such characteristics make pain crying peculiar, helping in the evaluation of pain during a procedure.


Assuntos
Choro , Dor/psicologia , Fonação , Qualidade da Voz , Tosse , Feminino , Humanos , Comportamento do Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Dor/etiologia , Medição da Dor , Flebotomia/efeitos adversos , Espectrografia do Som
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(5): 375-382, set.-out. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324863

RESUMO

Objetivos: avaliar a evolução ultra-sonográfica de cistos subependimários (CSE) do ângulo externo dos ventrículos laterais, e a evolução clínica dos pacientes. Comparar os pacientes com CSE isolados e os com CSE associados a outras lesões.Métodos: foram diagnosticados um a vários cistos no ângulo externo de um ou de ambos os ventrículos laterais, por meio de ultra-som transfontanelar (US) de rotina, realizado nos primeiros dias de vida, caracterizando os CSE. Durante o período de 1981-2000, 66recém-nascidos tiveram CSE evidenciados na UTI neonatal doHospital de Port-Royal. Foram constituídos dois grupos: G-I, com CSE isolados (n=21), e G-Il, com CSE associados a outras lesões (n=45).Resultados: os recém-nascidos do GI apresentaram maior maturidade, melhores condições de nascimento e menor morbidade respiratória em relação a GIl. A incidência de mal formações congênitas foi elevada em ambos os grupos. Houve baixa taxa de infecção bacteriana e ausência de infecção congênita. Os CSE foram uni ou bilaterais, únicos ou múltiplos (colar de pérolas), sem diferença entre os grupos estudados, e predominaram à esquerda. US seriados foram realizados em 49/66 pacientes (74por cento), mostrando aumento no tamanho do cisto em 21/49 (45por cento), no primeiro mês de vida, enquanto 12CSE (24por cento) desapareceram. O óbito ocorreu em dez recém-nascidos com lesões neurológica graves (quatro leucomalâcias periventriculares, cinco hemorragias peri e intraventriculares), e somente um com hérnia diafragmâtica não apresentava outras lesões ao US transfontanelar.Conclusões: as características dos CSE não diferiram quando esses estavam associados a outras lesões. O nítido predomínio no lado esquerdo sugere um etiologia vascular. Foi encontrada uma alta taxa de malformações associadas, alertando para a possibilidade de uma etiologia malformativa. Ambas hipóteses sugerem um desvio de desenvolvimento, e não de uma fetopatia viral


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Cistos do Sistema Nervoso Central
3.
Rev. paul. pediatr ; 20(4): 169-178, ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363160

RESUMO

A infecção urinária é patologia freqüente em crianças e sua importância está na existência do risco de complicações em pacientes com anomalias congênitas e refluxo vesico-ureteral com dilatação, que, associados à repetição da infecção urinária, podem levar ao desenvolvimento de cicatrizes renais, com conseqüente presença de hipertensão arterial e/ou insuficiência renal. Objetivo: Relatar casuística retrospectiva de 155 crianças com infecção urinária. Métodos: Os dados foram obtidos por meio do preenchimento de protocolos de crianças de 1 a 122 meses de idade, média de 45,2 meses, atendidas durante o período de janeiro de 1989 a dezembro de 2000. Resultados: Observamos que 71 por cento foram do sexo feminino e 41,9 por cento com idade inferior a 2 anos. Cento e doze pacientes (72,2 por cento) apresentaram febre, 14,2 por cento disúria e 13,5 por cento dor abdominal. O agente etiológico foi a E. coli em 73,5 por cento dos pacientes. Dilatação da pelvis renal (20,4 por cento) e refluxo vésico-ureteral (38,1 por cento) foram as alterações mais freqüentes observadas nos estudos por imagem. Sessenta e um pacientes (39,4 por cento) apresentaram o trato urinário normal. Sessenta e oito pacientes (43,9 por cento) apresentaram infecção de repetição e o agente foi a E. coli em 47,5 por cento e Proteus em 22,8 por cento. Das 68 crianças com infecção de repetição, 42 (61,7 por cento) apresentaram anormalidades do trato urinário. Conclusão: A infecção urinária foi observada em maior porcentagem em crianças do sexo feminino; na faixa etária até 2 anos; tendo como principal quadro clínico febre, constatando-se anormalidades do trato urinário associadas à presença de recidivas da infecção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Infecções Urinárias , Protocolos Clínicos
4.
J Pediatr (Rio J) ; 78(5): 375-82, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14647743

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to describe the clinical data and sonographic evolution of subependymal cysts (SEC) and to compare alone SEC versus SEC combined with other brain abnormalities. METHODS: The diagnosis of SEC relied on the discovery of one/several cysts at the outer angle of one/both lateral ventricles detected by routine brain ultrasound tests in the first days of life. During the 1981-2000 period, 66 neonates had evidence of SEC in Port-Royal Department of Neonatal Medicine. The cases were divided into two groups: G-I, alone SEC; G-II, SEC combined with other brain abnormalities. Hospital charts were reviewed for gestational and delivery data and ultrasound scans were analyzed according to a preset list of items (dates, measurements, other findings). RESULTS: Patients with alone SEC had a higher gestational and birthweight, better birth conditions, and less respiratory morbidity. High rates of associated congenital anomalies were observed in both groups (19% in G-I, 13% in G-II, NS). Rare pre/perinatal infections did not show any association with SEC. SEC were uni or bilateral, single or multiple (string), with no difference between G-I and G-II. Unilateral SEC predominated in the left side (26/28, P<0.01). Serial examinations were carried out in 49/66 (74%), showing an increase in size of SEC in 21/49 (45%) in the first month of life, while 12 SEC (24%) disappeared. The 11 deaths occurred in neonates with other severe brain injuries (five peri-intraventricular hemorrhages, four periventricular leukomalacias) except one (diaphragmatic hernia). CONCLUSIONS: Alone SEC and SEC combined with other brain abnormalities follow the same morphologic pattern and evolution. The striking predominance in the left side may suggest another etiology. Both are in favor of a developmental deviation and not a viral fetopathy.

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