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Rev Bras Med Trab ; 20(4): 563-573, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37101436

RESUMO

Introduction: The hepatitis B virus is the cause of one of the major public health problems worldwide. The infection may affect the entire population equally; however, health care professionals are part of a group that is more vulnerable to the disease, since they are exposed to both occupational and daily hazards. Objectives: To investigate the prevalence and factors associated with the immunization of health care professionals against the hepatitis virus type B, in the city of Montes Claros, state of Minas Gerais, Brazil. Methods: This was a cross-sectional and quantitative study, conducted with primary health care professionals. Using a random cluster sampling, 209 medical professionals, nurses, and nursing technicians who were interested in participating in the research were selected. A structured questionnaire was applied, and blood sampling was performed for the analysis of hepatitis B surface antibody titers. Finally, a descriptive and bivariate statistical analysis was conducted. Results: Data have shown that 91.8% of the professionals had complete immunization against the hepatitis B virus, that is, they had taken the three recommended doses of the vaccine. However, 13.9% of the sample, even after vaccination, was non-reactive (titers < 10 IU/mL hepatitis B surface antibody). Most of the professionals (94.3%) had direct contact with needlesticks/sharps at work and none of the participants reported a previous infection by the virus. Conclusions: Although most participants had complete immunization, the total result of individuals who did not obtain seroconversion was eminent, so the importance of the hepatitis B surface antibody test must be disseminated in the context of public health.


Introdução: O vírus da hepatite B é o causador de um dos grandes problemas de saúde pública mundial. A infecção pode acometer toda a população de igual maneira; entretanto, os profissionais de saúde são parte de um grupo mais vulnerável à doença, visto que são expostos tanto ao risco ocupacional quanto ao risco cotidiano. Objetivos: Investigar a prevalência e os fatores associados à imunização de profissionais de saúde contra o vírus da hepatite viral tipo B na cidade de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal e quantitativo, realizado com profissionais de saúde da atenção primária. Por amostragem aleatória por conglomerado, foram selecionados 209 profissionais médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que tiveram interesse em participar da pesquisa. Foi aplicado um questionário estruturado, e foi realizada coleta de sangue para análise de títulos de anticorpo contra o antígeno de superfície da hepatite B. Por fim, a análise estatística descritiva e bivariada foi efetuada. Resultados: Os dados evidenciaram que 91,8% dos profissionais tinham imunização completa contra o vírus da hepatite B - ou seja, haviam tomado as três doses preconizadas da vacina. Entretanto, 13,9% da amostra, mesmo após a vacinação, se mostrou não reagente (títulos < 10 UI/mL de anticorpo contra o antígeno de superfície da hepatite B). A maioria (94,3%) dos profissionais tinha contato direto no trabalho com materiais perfurocortantes, e nenhum participante relatou infecção prévia pelo vírus. Conclusões: Apesar do fato de que a maioria dos participantes tinha imunização completa, o resultado total de indivíduos que não obtiveram soroconversão foi eminente, de modo que há de se divulgar a valia do exame de anticorpo contra o antígeno de superfície da hepatite B no contexto de saúde pública.

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