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Intervalo de ano de publicação
1.
Referência ; serV(2): 20008-20008, abr. 2020. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1125493

RESUMO

Enquadramento: O modo como adolescentes com doença crónica (ADC) lidam com adversidades relaciona-se com o seu potencial de resiliência, construído também através da relação estabelecida com enfermeiros. Objetivos: Identificar intervenções de enfermagem promotoras de resiliência em ADC; avaliar a resiliência de ADC; e relacionar o seu nível de resiliência com intervenções recebidas. Metodologia: Estudo misto exploratório sequencial - um primeiro estudo qualitativo, com um grupo focal de 8 enfermeiros de um hospital pediátrico, elencando-se uma lista de intervenções de enfermagem promotoras de resiliência (LIER); e um segundo quantitativo, aplicando-se um questionário a 32 ADC (incluindo a Resilience Scale e a LIER obtida no primeiro estudo). Resultados: Os enfermeiros enumeram diferentes intervenções de enfermagem promotoras de resiliência. Numa amostra de 32 ADC, o nível de resiliência é médio, superior nos do foro neurológico e nas raparigas. Verificou-se baixa correlação entre o nível de resiliência e as intervenções de enfermagem. Conclusão: Sugere-se a divulgação dos resultados e um investimento crescente para que a promoção da resiliência dos ADC resulte, inequivocamente, das intervenções de enfermagem.


Background: The way adolescents with chronic illness (ACI) cope with adversity is associated with their resilience potential, which is also built through the relationship established with nurses. Objectives: To identify resilience-promoting nursing interventions in ACI; to assess resilience in ACI; and to establish an association between their level of resilience and the received interventions. Methodology: An exploratory sequential mixed-methods study was conducted. First, a qualitative study was conducted with a focus group of 8 nurses from a pediatric hospital, resulting in a list of resilience-promoting nursing interventions (LIER). Then, a quantitative study was conducted where a questionnaire was applied to 32 ACI (including the Resilience Scale and the LIER obtained in the first study). Results: Nurses reported several resilience-promoting nursing interventions. In a sample of 32 ACI, the level of resilience was average and higher in the adolescents with neurological diseases and in girls. A low correlation was found between the level of resilience and the nursing interventions. Conclusion: The results should be disseminated, and increased investment should be made so that the promotion of resilience in ACI clearly results from nursing interventions.


Marco contextual: La forma en que los adolescentes con enfermedad crónica (ADC, en portugués) se enfrentan a las adversidades está relacionada con su potencial de resiliencia, construido también a través de la relación establecida con los enfermeros. Objetivos: Identificar las intervenciones de enfermería que promueven la resiliencia en el ADC; evaluar la resiliencia del ADC, y relacionar su nivel de resiliencia con las intervenciones recibidas. Metodología: Estudio exploratorio secuencial mixto, se realizó un primer estudio cualitativo con un grupo focal de 8 enfermeros de un hospital pediátrico, en el que se enumera una lista de intervenciones de enfermería que promueven la resiliencia (LIER), y un segundo estudio cuantitativo, en el que se aplica un cuestionario a 32 ADC (incluida la Resilience Scale y la LIER obtenida en el primer estudio). Resultados: Los enfermeros enumeran diferentes intervenciones de enfermería que promueven la resiliencia. En una muestra de 32 ADC, el nivel de resiliencia es medio, más alto en neurológicos y chicas. Se observó una baja correlación entre el nivel de resiliencia y las intervenciones de enfermería. Conclusión: Se sugiere que se difundan los resultados y que se haga una inversión cada vez mayor para que la promoción de la resiliencia de los ADC se derive inequívocamente de las intervenciones de enfermería.


Assuntos
Adolescente , Doença Crônica , Resiliência Psicológica , Enfermagem Prática
2.
Coimbra; s.n; dez. 2018. 114 p. tab.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1413435

RESUMO

Enquadramento: O número de crianças e adolescentes com doença crónica é significativo e tem vindo a aumentar (Pais & Menezes, 2010). A forma como os adolescentes lidam com os problemas relaciona-se com o seu potencial de resiliência que, não sendo um estado definitivo, constrói-se através de diferentes factores, incluindo a relação que estabelecem com os enfermeiros durante períodos de internamento (Santos & Barreto, 2014). Admitindo o potencial da resiliência no desenvolvimento saudável, reconhece-se a importância de orientar práticas de saúde destinadas à sua promoção. Objectivos: Identificar estratégias e/ou intervenções de enfermagem promotoras de Resiliência em Adolescentes com Doença Crónica (ADC); Avaliar o Nível de Resiliência dos ADC; e Relacionar o Nível de Resiliência dos ADC com as estratégias e/ou intervenções de enfermagem promotoras de Resiliência. Metodologia: Estudo misto, de cariz qualitativo e quantitativo, desenvolvido em duas fases: 1ª) Grupo focal, constituído por enfermeiros que prestem cuidados directos a ADC no Hospital Pediátrico de Coimbra, com vista a elencar intervenções de enfermagem promotoras de resiliência; e 2ª) Aplicação de um questionário (que inclui uma escala de resiliência validada para a cultura portuguesa ? Resilience Scale - e a lista de intervenções de enfermagem obtidas através do grupo focal - LIER) a adolescentes internados no Serviço de Pediatria Médica do HPC. Resultados: Os enfermeiros enumeram diferentes intervenções de enfermagem promotoras de resiliência nos ADC. O nível de resiliência destes é médio, sendo mais elevado nas raparigas e nos adolescentes com doença crónica do foro neurológico. Numa amostra de 32 ADC verificou-se uma baixa correlação entre o seu nível de resiliência e as intervenções de enfermagem recebidas. Conclusão: Os enfermeiros compreendem o processo de resiliência e reconhecem o seu papel de promotores da mesma nos ADC. A escala criada no Estudo I apresenta boa fiabilidade quando aplicada no Estudo II. Apesar da baixa correlação entre a RS e a LIER, os resultados apontam para uma tendência positiva na associação entre a resiliência dos ADC e o papel promotor do enfermeiro no desenvolvimento da mesma.


Assuntos
Pediatria , Doença Crônica , Adolescente , Enfermagem , Resiliência Psicológica
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