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1.
JBRA Assist Reprod ; 19(2): 91-3, 2015 May 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27206095

RESUMO

A left borderline serous ovarian tumor stage I (FIGO) was discovered and treated in a 26-year-old black nulliparous woman, by conservative approach (laparotomy, salpingo- oophorectomy). In a six months interval she had a 7.5 x 7.1 x 5.7cm multilocular contralateral tumor with septa and vegetative areas and in a year interval a CT showed a 8.4 x 7.4 x 7.0 lesion that precluded a follicular aspiration. The authors discuss the multidisciplinary strategy and the approach with the couple: the best option considered would be the resection of the tumor remaining attached to a new study pelvic. If possible uterine conservation should be held for further procedure of oocyte donation. Two years from the first surgery she had the second laparotomy and six months later she had an ICSI with oocyte donation. She became pregnant and delivered two 34 week-pregnancy boys through C-section due to hypertension plus preeclampsia. There happened a post- operative intestinal obstruction that required a new surgical approach to adhesions lysis. There was no report of tumor lesions then. Seven months later, mother and children are doing well. Comments are made about borderline ovarian tumors and fertility-sparing approaches.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(2): 97-102, mar.-abr. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-250154

RESUMO

O câncer cérvico-uterino é muito comum em vários países da América Latina. As estatísticas de mortalidade e as taxas de incidência demonstram a sua real importância. O câncer cérvico-uterino frequentemente é uma doença progressiva iniciada com mudanças intra-epiteliais, que podem se transformar em um processo invasivo, sendo o nosso objetivo tratar precocemente estas lesões quando ainda é possível a cura de 100 por cento. Em nosso estudo prospectivo foram selecionadas 21 pacientes com neoplasia cervical intra-epitelial reatreadas pela citplogia e diagnosticadas pela histopatologia após biópsia dirigida pela colposcopia. O método terapêutico empregado foi a vaporização a laser com o CO2. Tiveram como pré-requisito os seguintes critérios: informação segura pela colposcopia da zona de transformação e afastar a presença de câncer invasivo; a neoplasia epitelial cervical deve ocupar a ectocervix sem nenhuma extensão para o canal cervical e correlação positiva entre a citologia, colposcopia e histologia. O uso de laser CO2 com microscópio permitiu precisão na aplicação e com vantagens de sere um procedimento ambulatorial diminuindo estresse cirúrgico das pacientes. Foi realizado sem anestesia e com duração média de 15 minutos. A cicatrização completou-se em torno de três semanas e com cuidados operatórios mínimos. Somente dois casos tiveram sangramento vaginal discreto no quinto e décimo dia de pós-operatório, resolvido com tamponamento vaginal por 24 horas. A colposcopia, cirurgia e o seguimento foram feitos pelo autor, tendo uma paciente sido submetida a uma segunda vaporização no quinto mês de controle. Somente uma paciente teve recidiva no 26 mês de seguimento e complementará o tratamento. As vinte outras restantes estão em controle sem recidiva de doença. Em vista dos resultados obtivemos um percentual de cura de 95 por cento, que coincide com a literatura. O uso de laser CO2 no tratamento das neoplasias cervicais intra-epiteliais (NIC) ou virais tem sido estimulado como uma alternativa digna de ser seguida pelas seguintes razões: cirurgia de não contato, tratamento rápido e indolor, diminuição das custas da internação; complicações mínimas e sem efeito subsequente sobre a fertilidade e competência cervical, menor necrose térmica, e possibilidade de novo tratamento ambulatorial. Por estas razões e pelo alto percentual de cura podemos concluir que a cirurgia proposta foi vantajosa para o tratamento da neoplasia cervical intra-epitelial...


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero/terapia , Terapia a Laser
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1998. viii, 95 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-933892

RESUMO

O tamoxifen tem sido utilizado como tratamento do câncer de mama. Várias alterações endometriais têm sido reportadas, sendo a mais importante o câncer do endométrio. O valor da ultra-sonografia transvaginal e da histeroscopia como métodos diagnósticos nas alterações do endométrio, foram estudadas em 37 pacientes pós-menopausa, portadoras de câncer de mama, usuárias do tamoxifen, registradas no Hospital de Oncologia do Instituto Nacional do Câncer, no período de janeiro/96 a maio/96. A idade média do grupo foi de 65,4 anos e a duração mediana entre a menopausa e o início do tratamento foi de 14 anos. As pacientes foram selecionadas e acompanhadas durante o tratamento pela ultra-sonografia transvaginal e histeroscopia com 90, 180, 271 e 360 dias e curetadas quando apresentavam alguma alteração, para diagnóstico histopatológico. O endométrio teve sua espessura avaliada e considerado alterado com mais de 5mm em 35 pacientes, variando de 6 a 22mm, com um aumento progressivo na dependência do tempo de uso, tendo o seu maior pico no final do período experimental (360 dias). As imagens ultra-sonográficas alteradas foram agrupadas em cistos, leiomiomas submucosos, pólipos e homogêneos com espessura maior do que 5mm, e comparadas com exame histopatológico que possibilitou a correlação ultra-sonografia / histopatologia. O índice de sensibilidade com valor máximo de 100% e especificidade baixa, 7,4%. O valor preditivo negativo foi considerado eficaz 100%, mas o valor predileto positivo foi relativamente baixo 30,5%, com precisão de 34,2%. O exame histeroscópico identificou hipertrofias difusas, miomas submucosos e pólipos como alterações endometriais e correlacionou também com a histopatologia cujos índices de sensibilidade e especificidade foram iguais a 100% e 64,3% e os valores preditivos negativos e positivo iguais a 100% e 48,3% respectivamente, e a presisão revelou um valor considerado bom de 73,2%.


Tamoxifen hás been regularly used in breast câncer treatment. Several endometrial changes have been reported as related to its use and the most significative one is endometrial cancer. The effectiveness of transvaginal ultrasonography as well as histeroscopy in the assessment of the endometrial abnormality where studied in 37 post menpausa patients. All of them had breast cancer, were on tamoxifen and had been registered in Oncology Hospital (National Institute of Cancer) from January/96 to may/96. The average age of the group was 65,4 years and the median duration between the menopause and starting treatment was 14 years. Patients were selected and followed up throughout treatment by transvaginal ultrasonography and histeroscopy with 90, 180, 270 and 360 days interval. They also underwent uterine curettage for histopathologic diagnostic when any alteration was noticed. The measure of the thickness was considered altered based on the > 5mm cut off. In 35 patients (range 6.22mm) this finding was consistently progressive depending on time of use of the tamoxifen. Pathologic ultrasound images were grouped in: cysts, submucosal leiomyoma of uterus, polyps and homogeneous with more that 5 mm and compared with the histopathologic correlation. Sensibility of the method was 100% and especificity was very low 7,4% . The negative predictive value was 100% and the positive predictive value was fairly low, 30,5% with 34,2% of precision. The histeroscopy have determined diffuse hipertrophic, submucosal leiomyoma and polyp as endometrial alterations according to the histopathological findings which results were the following: sensibility – 100%, especificity – 64,3%, negative predictive value 100%, positive predictive value 48,3% and precision 73,2%.


Assuntos
Feminino , Humanos , Neoplasias do Endométrio/diagnóstico , Pós-Menopausa , Tamoxifeno/uso terapêutico , Histeroscopia
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