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Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 13(3): 605-616, jul.-set. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434240

RESUMO

A esquistossomose é um importante problema de saúde pública no Brasil, onde ainda existem muitas áreas consideradas de média e alta endemicidade para a doença. O presente estudo foi realizado com o objetivo de conhecer o perfil epidemiológico da esquistossomose no bairro Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, já que este foi considerado área endêmica para a doença na década de 70. Realizou-se um estudo de 177 casos, onde foi identificado uma maior prevalência da doença nas localidades próximas ao Rio Furnas, em pessoas do sexo masculino e na faixa etária de 20-30 anos. As localidades foram visitadas para levantamento das questões ambientais envolvidas na manutenção de focos da doença. O controle da doença na área, só será possível se medidas como o diagnóstico precoce, tratamento dos casos, educação em saúde e saneamento básico forem adotadas em conjunto, já que o ecossistema da região e a imigração de pessoas de áreas endêmicas da região nordeste tem favorecido a manutenção dos focos de transmissão.


Assuntos
Biomphalaria , Epidemiologia , Schistosoma mansoni , Esquistossomose
2.
Cad. saúde pública ; 12(1): 69-77, jan.-mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-173604

RESUMO

Foram avaliados os níveis de exposiçäo e dos efeitos causados por emissöes na atmosfera de mercúrio metálico proveniente de casas compradoras de ouro na populaçäo do município de Paconé, estado de Mato Grosso. O projeto foi desenvolvido através da comparaçäo da morbidade referida, dos exames clínicos e da análise dos teores de mercúrio na urina de três grupos populacionais. As análises dos teores de mercúrio na urina mostraram diferenças altamente significativas entre os grupos centro e periferia em comparaçäo ao grupo-controle. Entrevistas com as pessoas que apresentavam teores elevados evidenciaram que a exposiçäo no centro da cidade poderia ser proveniente das casas compradoras de ouro e, no caso da periferia, poderia ter ocorrido exposiçäo através da queima de amálgamas no interior das residências. Os dados de morbidade referida apresentaram proporçöes maiores de queixas entre os moradores do centro em comparaçäo aos outros grupos e também maior número de alteraçöes no exame clínico. Conclui-se que há maiores exposiçäo e efeitos à saúde devido ao mercúrio metálico entre pessoas pertencentes aos primeiros dois grupos.


Assuntos
Exposição Ambiental , Mercúrio/efeitos adversos , População Urbana , Ecologia Humana
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