Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 55
Filtrar
1.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.113-30, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084765
2.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.415-429, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082036
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(2): 165-175, abr.-jun. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681951

RESUMO

INTRODUÇÃO: A experiência com o fechamento percutâneo da comunicação interatrial (CIA) em crianças pequenas é limitada. Avaliamos a factibilidade, a segurança e a eficácia desse procedimento em crianças com peso < 20 kg. MÉTODOS: Estudo descritivo observacional de uma coorte de crianças < 20 kg submetidas a tratamento percutâneo. Pacientes com dilatação ventricular direita e sintomas evidentes foram incluídos. Implantamos próteses aprovadas pela ANVISA, sob monitorização ecocardiográfica transesofágica. Os pacientes foram avaliados 1 mês, 3 meses, 6 meses e 12 meses após. RESULTADOS: Entre outubro de 1997 e maio de 2012, 80 pacientes foram tratados. As medianas de idade e peso foram de 4 anos (1-12) e 13,5 kg (5-20), respectivamente, 20 pacientes apresentavam alguma síndrome genética (25%) e 4 pacientes (5%) apresentavam CIA adicional. Somente um paciente necessitou duas próteses. Dois pacientes tinham defeitos associados, os quais foram tratados no mesmo procedimento (estenose pulmonar valvar e fístula arteriovenosa). Um paciente desenvolveu bloqueio atrioventricular total durante o implante da prótese, resolvido espontaneamente 36 horas após a remoção da prótese, sem necessidade de implante de marca-passo. Esse paciente foi tratado percutaneamente 6 meses após com sucesso, sem complicações. Setenta e nove pacientes receberam alta hospitalar em até 24 horas após o procedimento. Fluxo residual discreto (1-2 mm) foi observado em 5% dos casos antes da alta. Após 6 meses de seguimento, não foi detectado fluxo residual. Não houve complicações tardias no seguimento. CONCLUSÕES: O fechamento percutâneo da CIA em crianças pequenas selecionadas e sintomáticas é uma alternativa tera­pêutica factível, segura e eficaz, devendo ser a primeira opção para seu tratamento.


BACKGROUND: The experience with percutaneous closure of atrial septal defect (ASD) in infants is limited. We sought to determine the feasibility, safety and efficacy of this procedure in children weighing < 20 kg. METHODS: Observational study of a cohort of children weighing < 20 kg undergoing percutaneous closure. Patients with right ventricular enlargement and evident symptoms were included. ANVISA approved devices were implanted under transesophageal echocardiography monitoring. Patients were evaluated 1, 3, 6 and 12 months after the procedure. RESULTS: Eighty patients were treated between October 1997 and May 2012. Median age and weight were 4 years (1-12) and 13.5 kg (5-20), respectively, 20 patients had a genetic syndrome (25%) and 4 patients (5%) had an additional ASD. Only one patient required 2 devices. Two patients had associated defects that were treated in the same procedure (pulmonary valve stenosis and arteriovenous fistula). One patient developed total atrioventricular block during device implantation, solved spontaneously 36 hours after device removal, with no need for pacemaker implantation. This patient was successfully treated percutaneously 6 months later without complications. Seventy-nine patients were discharged within 24 hours after the procedure. A mild residual shunt (1-2 mm) was observed in 5% of the cases before discharge. There was no residual shunt 6 months after the procedure. There were no complications in the late follow-up. CONCLUSIONS: Percutaneous ASD closure in selected symptomatic infants is a feasible, safe and effective alternative and should be the first option therapy.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Comunicação Interatrial/cirurgia , Próteses e Implantes , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/fisiopatologia , Fatores de Risco
4.
Arq Bras Cardiol ; 100(4): 347-54, 2013 Apr.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23681209

RESUMO

BACKGROUND: There is a scarcity of data comparing percutaneous and surgical closure of the secundum atrial septal defect (ASD). OBJECTIVES: Assessment of safety and efficacy of both methods of treatment in a referral center affiliated with the Ministry of Health. METHODS: Observational, prospective, non-randomized study of two cohorts of children and adolescents younger than 14 years, treated by catheterization or surgery. Data was collected prospectively in the percutaneous group (A) and retrospectively in the surgical group (B). RESULTS: A total of 75 patients (pts) were enrolled in group A from April 2009 to October 2011 and 105 pts were treated in group B from January 2006 to January 2011. Age was older and weight was higher in group B and the ASD diameter was similar in both groups. Technical success was achieved in all procedures and there were no deaths. Complications (most minor) occurred in 68% of group B and 4% of A (p < 0.001). Rates of total occlusion or non-significant residual shunts were similar in both groups. Median hospitalization time was 1.2 days in group A and 8.4 days in group B (p < 0.001). CONCLUSION: Both treatment modalities are safe and effective, showing excellent outcomes. However, the percutaneous treatment has lower morbidity and shorter in-hospital stay length. These observations support the concept that percutaneous treatment of atrial septal defects should be regarded as the method of choice to manage selected patients with this condition.


Assuntos
Comunicação Interatrial/cirurgia , Adolescente , Cateterismo Cardíaco/efeitos adversos , Cateterismo Cardíaco/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/métodos , Criança , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Masculino , Implantação de Prótese/efeitos adversos , Implantação de Prótese/métodos , Resultado do Tratamento
5.
Arq. bras. cardiol ; 100(4): 347-354, abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674202

RESUMO

FUNDAMENTO: Há uma paucidade de dados comparando o método percutâneo e o cirúrgico para tratamento da comunicação interatrial tipo ostium secundum. OBJETIVOS: Análise de segurança e eficácia comparando ambos os métodos tratamento em um hospital excelência com vínculo o Ministério de Saúde. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, não randomizado de duas coortes de crianças e adolescentes < 14 anos tratadas por meio do cateterismo intervencionista (grupo A) ou da cirurgia cardíaca convencional (grupo B). A coleta dos dados foi prospectiva no grupo A e retrospectiva no B. RESULTADOS: De abr/2009 a out/2011 foram alocados 75 pts no grupo A e entre jan/2006 e jan/2011foram tratados 105 pts no grupo B. A idade e o peso dos pacientes foram maiores no grupo B e o diâmetro da comunicação interatrial do tipo ostium secundum foi semelhante entre os grupos. Sucesso técnico foi observado em todos os procedimentos e não houve óbitos. Complicações (a maioria menores) foram encontradas em 68% no grupo B e em 4% do grupo A (p < 0,001). As taxas de fluxo residual não significativo ou de oclusão total do defeito foram semelhantes nos dois grupos. A mediana de internação foi de 1,2 dias após o procedimento percutâneo e 8,4 dias após a correção cirúrgica (p < 0,001). CONCLUSÃO: Ambos os tratamentos são seguros e eficazes com ótimos desfechos, porém o tratamento percutâneo apresenta menor morbidade e tempo de internação. Tais observações embasam a visão que essa forma de tratamento deve ser, hoje em dia, o método de escolha para pacientes selecionados com CIA do tipo ostium secundum.


BACKGROUND: There is a scarcity of data comparing percutaneous and surgical closure of the secundum atrial septal defect (ASD). OBJECTIVES: Assessment of safety and efficacy of both methods of treatment in a referral center affiliated with the Ministry of Health. METHODS: Observational, prospective, non-randomized study of two cohorts of children and adolescents younger than 14 years, treated by catheterization or surgery. Data was collected prospectively in the percutaneous group (A) and retrospectively in the surgical group (B). RESULTS: A total of 75 patients (pts) were enrolled in group A from April 2009 to October 2011 and 105 pts were treated in group B from January 2006 to January 2011. Age was older and weight was higher in group B and the ASD diameter was similar in both groups. Technical success was achieved in all procedures and there were no deaths. Complications (most minor) occurred in 68% of group B and 4% of A (p < 0.001). Rates of total occlusion or non-significant residual shunts were similar in both groups. Median hospitalization time was 1.2 days in group A and 8.4 days in group B (p < 0.001). CONCLUSION: Both treatment modalities are safe and effective, showing excellent outcomes. However, the percutaneous treatment has lower morbidity and shorter in-hospital stay length. These observations support the concept that percutaneous treatment of atrial septal defects should be regarded as the method of choice to manage selected patients with this condition.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Comunicação Interatrial/cirurgia , Cateterismo Cardíaco/efeitos adversos , Cateterismo Cardíaco/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/métodos , Métodos Epidemiológicos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Implantação de Prótese/efeitos adversos , Implantação de Prótese/métodos , Resultado do Tratamento
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(2): 191-198, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-649572

RESUMO

Introdução: As próteses convencionais disponíveis para o fechamentopercutâneo da persistência do canal arterial (PCA)podem apresentar algumas limitações a seu uso, principalmente em crianças pequenas e em adultos com canais de maior diâmetro. A prótese Amplatzer® Vascular Plug II (AVP II) tem sido utilizada nesses casos com resultados animadores. Objetivamos apresentar a experiência inicial com AVP II em três centros de referência. Métodos: Estudo prospectivo, com coleta de dados retrospectiva, dos pacientes submetidos a fechamento de PCA com AVP II desde 2011. Os dispositivos foram implantados sob anestesia geral por via anterógrada,exceto em um paciente. Foram avaliados aspectos técnicos,taxa de oclusão imediata e complicações. Resultados: Foramselecionados 40 pacientes (67,5% do sexo feminino) com mediana de idade de 56,7 meses (6 meses a 654,7 meses) e mediana de peso de 17,3 kg (5 kg a 93 kg). Desses pacientes, 36tinham PCA do tipo A, 3 do tipo E e 1 do tipo C. Os diâmetros médios do canal e da prótese foram de 3,7 ± 1,5 mm e de9,4 ± 3,6 mm, respectivamente. Em 3 pacientes foi necessária a troca do dispositivo inicial por outro de diferente tamanho. Em uma paciente foi realizada tentativa de implante com 2dispositivos, sem sucesso, a qual foi posteriormente encaminhada para correção cirúrgica. Em 5 pacientes foi observada discreta protrusão do disco para a aorta sem ocasionar gradientepressórico significativo. Houve fluxo residual em 2 pacientes. Não ocorreram complicações significativas. Conclusões: O dispositivo AVP II é uma alternativa segura e eficaz para o tratamento de PCA, principalmente naqueles que apresentam limitações ao fechamento convencional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Próteses e Implantes , Canal Arterial/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Cateterismo Cardíaco , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(3): 315-323, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-656097

RESUMO

INTRODUÇÃO: Estudos comparando os métodos percutâneo e cirúrgico no tratamento da persistência do canal arterial (PCA) são raros na literatura. Nosso objetivo foi realizar análise comparativa entre os dois métodos de tratamento da PCA, enfatizando os aspectos de eficácia e morbidade. MÉTODOS: Estudo observacional com 2 coortes de crianças e adolescentes > 5 kg e < 14 anos, portadores de PCA, tratados durante um projeto de avaliação de incorporação de novas tecnologias ao Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em um hospital cardiológico de excelência, em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil. Foi feita análise prospectiva no grupo percutâneo entre 2009 e 2011 e retrospectiva no grupo cirúrgico entre 2006 e 2011. RESULTADOS: Foram incluídos 80 pacientes no grupo percutâneo (60% do sexo feminino) e 39 no grupo cirúrgico (51% do sexo feminino; P = 0,37). A mediana de idade e de peso dos grupos percutâneo e cirúrgico foi de 39,4 meses vs. 25,5 meses (P = 0,04) e de 14 kg vs. 11,1 kg (P = 0,052), respectivamente. No grupo percutâneo, 78 pacientes (92%) tinham PCA do tipo A e o diâmetro mínimo do canal à angiografia foi de 2,5 ± 1,2 mm. As próteses mais utilizadas foram Amplatzer®, molas de Gianturco e CeraTM. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a clipagem. A taxa de sucesso dos procedimentos foi de 100% nos dois grupos. O grupo cirúrgico apresentou maiores taxas de complicação, incluindo quilotórax, infecções, necessidade de hemoderivados, hipertensão arterial sistêmica e uso de opioides, como também maior necessidade de terapia intensiva. A mediana do tempo de internação foi de 1,3 dia no grupo percutâneo e de 7,9 dias no grupo cirúrgico (P < 0,01). À alta hospitalar, as taxas de oclusão foram semelhantes nos dois grupos (91% no grupo percutâneo e 87% no grupo cirúrgico; P = 0,71). CONCLUSÕES: Em decorrência da menor morbidade, do menor tempo de internação e da igual eficácia, o tratamento percutâneo da PCA deve ser considerado a modalidade terapêutica de escolha para pacientes selecionados.


BACKGROUND: Studies comparing percutaneous and surgical methods for the treatment of the patent ductus arteriosus (PDA) are rare in the literature. This study aimed to perform a comparative analysis between both PDA treatment methods with emphasis on efficacy and morbidity. METHODS: Observational study with 2 cohorts of children and adolescents > 5 kg and < 14 years of age with PDA, treated under a study protocol to assess the incorporation of novel technologies to the Brazilian Public Health System (Unified Health System - SUS) at an excellence hospital, in partnership with the Brazilian Ministry of Health. A prospective analysis was conducted for the percutaneous group from 2009 to 2011 and a retrospective analysis was performed for the surgical group between 2006 and 2011. RESULTS: Eighty patients were included in the percutaneous group (60% female) and 39 patients in the surgical group (51% female; P = 0.37). The median age and weight of the percutaneous and surgical groups was 39.4 months vs 25.5 months (P = 0.04) and 14 kg vs 11.1 kg (P = 0.052), respectively. In the percutaneous group, 78 patients (92%) had type A PDA and the minimal ductal diameter at angiography was 2.5 + 1.2 mm. Amplatzer®, Gianturco coils and CeraTM were the most commonly used devices. Clipping was the most commonly used surgical technique. The success rate of the procedure was 100% in both groups. The surgical group had higher complication rates, including chylothorax, infections, transfusions, systemic arterial hypertension, use of opioids and a greater need for intensive care. The median hospitalization time was 1.3 days in the percutaneous group and 7.9 days in the surgical group (P < 0.01). Upon discharge, occlusion rates were similar in both groups (91% in the percutaneous group and 87% in the surgical group; P = 0.71). CONCLUSIONS: Due to the lower morbidity, the shorter hospitalization time and similar efficacy, percutaneous treatment of the PDA should be considered the modality of choice for selected patients.


Assuntos
Humanos , Próteses e Implantes , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Cardiopatias Congênitas/complicações , Cateterismo Cardíaco/métodos , Cateterismo Cardíaco , Permeabilidade do Canal Arterial/cirurgia , Permeabilidade do Canal Arterial/complicações , Cirurgia Geral/métodos
8.
In. Timerman, Ari; Bertolami, Marcelo; Ferreira, João Fernando Monteiro. Manual de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2012. p.927-936, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1080146
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(3): 327-336, set. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-566810

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os plugs vasculares Amplatzer I e II (PVAs I e II são dispositivos de nitinol autoexpansíveis e de baixo perfil desenvolvidos para oclusão de estruturas vasculares. Relatamos nossa experiência com esses dispositivos em dois centros brasileiros de referência. Método: Estudo retrospectivo dos pacientes que se submeteram a procedimentos de oclusão de estruturas vasculares diversas com PVAs desde 2005. Foram utilizadas próteses 30 por cento a 50 por cento maiores que o vaso-alvo, implantados sob anestesia geral por via nervosa femoral e jugular interna ou arterial femoral e braquial por cateteres terapêuticos ou bainhas longas 5 F a 8 F. Resultados: Foram identificados 14 pacientes (50 por cento do sexo masculino) com mediana de idade de 5 anos (11 meses a 70 anos) e mediana de peso de 15 Kg (8Kg a 67 Kg). Foram utilizados 17 plugs vasculares vasculares, sendo 2 PVAs II e15 PVAs I, com diâmetros de 4 mm a 16 mm. Em 3 pacientes existiam dois vasos para oclusão, sendo utilizados 2 PVAs em vasos diferentes. Em 3 pacientes com fístulas coronárias houve oclusão completa dos vasos após 24 horas. Em 2 pacientes com anastomoses...


BACKGROUND: The Amplatzer® vascular plugs I and II (AVPs I and II) are low profile self-expandable devices made of nitinol, designed for vascular occlusions. We report our experience with these devices in two tertiary referral hospitals. METHODS: Retrospective study of patients undergoing vascular occlusion procedures with AVPs since 2005. The devices were 30%-50% larger than the target vessel, deployed under general anesthesia via femoral and internal jugular vein or femoral and brachial artery, and delivered through guiding catheters or 5 F to 8 F long sheaths. RESULTS: Fourteen patients (50% male) at a median age of 5 years (11 months to 70 years) and a median weight of 15 kg (8 kg to 67 kg) were identified. Seventeen AVPs were used: 2 AVPs II and 15 AVPs I, with a diameter ranging from 4 mm to 16 mm. In 3 patients with more than one vessel to occlude, 2 AVPs were implanted in each vessel. In 3 patients with coronary fistula total occlusion of the vessels occurred after 24 hours. In 2 patients with modified Blalock-Taussig shunts, there was total occlusion of the anastomosis, with the use of additional coils in one. In 3 patients with venovenous fistulas after Glenn or Fontan operations, there was complete occlusion of the vessels and improved saturation, with the use of additional coils in one. Another patient with venovenous fistula had mild residual shunt in the lab and total occlusion observed at echocardiographic monitoring within 24 hours. Two patients with multiple pulmonary arteriovenous malformations underwent closure using the AVP, other Amplatzer devices and Gianturco's coils, with minimal residual shunts in all cases. In 2 patients with systemic-pulmonary collaterals in the postoperative period of pulmonary atresia and VSD repair, there was complete occlusion with the aid of additional coils, one immediately after the procedure and the other within 24 hours. In one patient with scimitar syndrome the systemic collateral vessel was totally occluded. There was no embolization or death. CONCLUSIONS: The AVPs were appropriate and flexible devices for occlusion of different vascular sites, with easy deployment and good occlusion rates. Additional coils were required in some cases. In these cases, AVPs worked well to anchor the coils.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cardiopatias Congênitas/complicações , Dispositivo para Oclusão Septal , Implante de Prótese Vascular/métodos , Implante de Prótese Vascular , Ecocardiografia/métodos , Estudos Prospectivos
10.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(4): 526-532, out.-dez. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-543387

RESUMO

INTRODUÇÃO: A valvoplastia aórtica por cateter-balão em neonatos e lactentes ainda é um procedimento discutido na literatura. Neste artigo são relatados os resultados imediatos desse procedimento realizado pela via carotídea. MÉTODO: Estudo longitudinal de uma coorte de pacientes com estenose valvar aórtica grave ou crítica congênita com até seis meses de idade, nos quais foi realizada valvuloplastia aórtica com cateter-balão no período de 1997 a 2008. RESULTADOS: Entre março de 1997 e março de 2008, foram realizados 25 procedimentos em 24 pacientes (79% do sexo masculino), com média de idade de 1,4 ± 1 mês (0,1-4 meses) e média de peso de 3,7 ± 1,2 kg (1,1-5,2 kg). A relação balão-anel foi de 0,93 ± 0,1. Óbitos relacionados ao procedimento ocorreram em 4 pacientes (17%), três por falência ventricular esquerda e um por dissecção do seio de Valsalva da artéria coronária esquerda durante o posicionamento do guia e introdutor antes da realização da valvoplastia. O gradiente sistólico máximo transvalvar à ecocardiografia caiu de 86 ± 25 mmHg para 36 ± 15 mmHg, enquanto o gradiente pico-a-pico caiu de 61 ± 36 mmHg para 29 ± 17 mmHg após o procedimento. Melhora significativa da função ventricular foi observada nos pacientes com disfunção prévia. Houve aparecimento ou piora de insuficiência aórtica em 10 pacientes, não sendo necessária intervenção cirúrgica imediata. Fibrilação ou taquicardia ventricular foi observada em 4 pacientes. No seguimento de 7 pacientes, 2 necessitaram de cirurgia valvar. CONCLUSÕES: Embora ainda seja um procedimento associado a morbidade e mortalidade significativas, a valvoplastia aórtica é eficaz na redução do gradiente transvalvar e na preservação da função ventricular e é capaz de postergar a intervenção cirúrgica.


BACKGROUND: Balloon aortic valvuloplasty still remains a debatable procedure in the literature. In this paper, we report the immediate results of this procedure using the carotid access. METHOD: Longitudinal study of a cohort of patients with severe or critical congenital aortic valvular stenosis with up to six months of age treated with balloon aortic valvuloplasty from 1997 to 2008. RESULTS: Between March 1997 and March 2008, 25 procedures were performed in 24 patients (79% males) with mean age of 1.4 ± 1.0 months (0.1-4 months) and mean weight of 3.7 ± 1.2 kg (1.1-5.2 kg). The balloon-annulus ratio was 0.93 ± 0.1. There were 4 procedure-related deaths (17%), three of them due to left ventricular dysfunction and one due to the dissection of the left sinus of Valsalva during positioning of the guide wire and sheath prior valvuloplasty. The peak transvalvar systolic gradient at echocardiography decreased from 86 ± 25 mmHg to 36 ± 15 mmHg whereas the peak-to-peak gradient decreased from 61 ± 36 mmHg to 29 ± 17 mmHg after the procedure. There was significant improvement of ventricular function in patients with previous dysfunction. There was worsening or de-novo aortic failure in 10 patients, which did not require immediate surgical intervention. Ventricular tachycardia or ventricular fibrillation was observed in 4 patients. During follow-up, valve surgery was required in 2 of 7 patients. CONCLUSIONS: Although still associated to significant morbidity and mortality, balloon aortic valvuloplasty is effective in reducing transvalvar gradient and in preserving left ventricular function and may delay the need for surgical intervention.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Angioplastia Coronária com Balão , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
13.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(1): 133-136, jan.-mar. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-521594

RESUMO

Relatamos um caso raro de veia cava superior esquerda persistente conectada anomalamente no teto do átrio esquerdo associada a pequena comunicação interatrial do tipo seio venoso, em criança cianótica de 9 anos, com história pregressa de abscesso cerebral. O vaso anômalo foi ocluído com sucesso no laboratório de cateterismo, utilizando-se uma prótese Amplatzer.


A rare case of persistent left superior vena cava anomalously connected to the roof of the left atrium associated with a small coronary sinus type atrial septal defect in a cyanotic 9-year-old child with a previous history of cerebral abscess is reported. The anomalous vessel was successfully occluded in the catheterization laboratory using an Amplatzer device.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Cardiopatias Congênitas/diagnóstico , Implante de Prótese de Valva Cardíaca , Cateterismo Cardíaco/efeitos adversos
15.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 86-90, jan.-mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-489317

RESUMO

Introdução: A oclusão percutânea do canal arterial persistente (PCA) com implante retrógrado não controlado de molas de Gianturco tem sido freqüentemente empregada. Método: Desde janeiro de 2001, temos aplicado essa técnica em pacientes com canais < 3 mm, dos tipos A, D e E, e não tolerado fluxos residuais imediatos significativos, implantando outra mola. Neste artigo, descrevemos os resultados desse tipo de abordagem. Resultados: Desde janeiro de 2001, 178 pacientes (110 do sexo feminino; mediana de idade e peso: cinco anos e 17 kg, respectivamente) foram submetidos ao procedimento. A média do diâmetro mínimo do PCA foi de 1,8 ± 0,6 mm (0,5 mm a 3,0 mm), sendo 157 do tipo A, nove do tipo D e 12 do tipo E. Em três pacientes, houve embolização inicial das molas com resgate, sendo reimplantadas em dois (taxa de sucesso: 99,4%). Mais de uma mola foi utilizada em 32 (18%) pacientes, com canais significativamente maiores que os restantes (2,3 ± 0,5 mm vs. 1,6 ± 0,5 mm; p < 0,001). Oclusão imediata foi observada em 160 pacientes e 17 (9,6%) possuíam fluxo residual discreto, difuso e de baixa velocidade. Redução de pulsos e transfusão foram complicações observadas em dois pacientes. Um paciente com fluxo residual discreto não retornou. Todos os 176 pacientes, à ecocardiografia, apresentavam oclusão e nenhum apresentava distúrbios de fluxo na aorta ou na artéria pulmonar no seguimento (mediana: seis meses). Conclusão: A tolerância zero para fluxos residuais imediatos e a seleção otimizada das molas e dos pacientes, provavelmente, explicam esses ótimos resultados. O procedimento é simples, custo efetivo, seguro e altamente eficaz.


Introduction: Percutaneous occlusion of the patent ductus arteriosus (PDA) by non-controlled retrogade release of Gianturco coils has been frequently employed. Methods: Since January of 2001, we have applied this technique for patients with type A, D and E PDAs with < 3 mm and have not tolerated significant immediate residual leaks, implanting additional coils. In this paper we report the outcome of this approach. Results: From January 2001, 178 patients (110 females; median age and weight: 5 years and 17 kg, respectively) underwent the procedure. The mean minimal diameter of the PDA was 1.8 ± 0.6 mm (0.5 to 3.0 mm) with 157, 9 and 12 being of types A, D and E, respectively. In 3 patients, there was initial embolization with percutaneous retrieval followed by coil re-implantation in 2 (success rate: 99.4%). More than one coil was required in 32 patients with PDAs significantly larger than the remainder (2.3 ± 0.5 versus 1.6 ± 0.5 mm; p < 0.001). Immediate occlusion was observed in 160 patients with 17 (9.6%) having discrete, diffuse, low velocity residual leaks. Pulse reduction and transfusion were complications observed in 2 patients. One patient with mild residual leak was lost to follow up. On echocardiography, all 176 patients had occlusion and none had flow disturbances in the aorta or in the pulmonary artery on follow up (average 6 months). Conclusion: Zero tolerance for significant immediate residual leaks and optimized selection of coils and patients probably explain these excellent outcomes. The procedure is easy to perform, cost effective, safe and highly efficient.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Próteses e Implantes , Cateterismo Cardíaco/métodos , Cateterismo Cardíaco , Permeabilidade do Canal Arterial/complicações , Embolização Terapêutica/métodos , Embolização Terapêutica
16.
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.2148-2168.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070414

RESUMO

Os autores discutem o estudo hemodinâmico e angiográfico das principais cardiopatias congênitas, abordando também o estado atual dos procedimentos intervencionistas, resumidos a seguir.Comunicação interatrial - cerca de 90% das CIA tipo ostium secundum são candidatas à oclusão percutânea, sendo selecionadas por meio da ecocardiografia transesofágica. As duas próteses mais usadas são a de Amplatzer e a Helex com taxa de oclusão completa acima de 96%.Comunicação interventricular: as CIV perimembranosa e muscular podem ser ocluídas com a prótese amplatzer com taxas de oclusão de mais de 97%, sendo a terapêutica de escolha...


Assuntos
Cardiopatias Congênitas , Hemodinâmica
17.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(4): 386-393, out.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-477838

RESUMO

Objetivo: O objetivo deste artigo foi descrever a experiência clínica inicial com a utilização do dispositivo Intrasept™ (Cardia, Inc., Burnsville, Minnesota, Estados Unidos) na oclusão percutânea do forame oval patente (FOP). Método: Foram incluídos pacientes com: 1. evento tromboembólico criptogênico prévio; 2. enxaqueca com aura; e 3. FOP com fluxo direita-esquerda à ecocardiografia transesofágica (ETE). A eficácia do dispositivo foi definida pela ausência de fluxo direita-esquerda à ETE com microbolhas e/ou Doppler transcraniano (DTC) após seis meses e ausência de eventos tromboembólicos recorrentes no período de seguimento. O dispositivo foi considerado seguro na ausência de complicações maiores, durante ou após o procedimento. De março de 2006 a junho de 2007, 15 pacientes com FOP foram submetidos ao procedimento de oclusão percutânea com o dispositivo Intrasept™ (8 pacientes do sexo feminino; idade entre 19 e 64 anos, com mediana de 33), dos quais 3 (20%) apresentavam aneurisma do septo atrial (ASA) e 2 (13%) possuíam valva de Eustáquio proeminente (VEP) associada ao FOP. Resultados: Sucesso técnico no implante foi observado em todos os casos. Não foram observadas complicações maiores durante o procedimento. ETE com microbolhas e/ou DTC foram realizados em 11 (73%) pacientes durante o seguimento tardio, e nenhum apresentou fluxo direita-esquerda residual. Após 9,2 ± 5,8 meses de seguimento total, nenhum paciente apresentou evento tromboembólico recorrente e 2 dos 3 pacientes com enxaqueca apresentaram redução da freqüência e da intensidade das crises. Conclusão: O uso do dispositivo Cardia Intrasept™ para oclusão percutânea de FOP, nesta experiência inicial, foi exeqüível, de simples realização técnica, seguro e eficaz, constituindo-se em nova alternativa no armamentário do intervencionista.


Objective: The purpose of this study was to report the initial experience with the IntraseptTM device (CARDIA, Inc., Burnsville, MN, USA) for percutaneous PFO closure. Methods: Patients with 1. previous cryptogenic thromboembolic event and/or 2. migraine with aura symptoms associated with 3. transesophageal echocardiographic (TEE)evidence of a PFO with right-to-left shunt were included. The device’s efficacy was defined as the absence of rightto-left shunt assessed by TEE and/or transcranial Doppler (TCD) 6 months after the procedure and no evidence of recurrent thromboembolic events during follow-up. The device was considered safe in the absence of peri or post procedural major complications. Since March 2006 until June 2007, 15 patients underwent percutaneous PFO closure with the IntraseptTM device (8 female; age 19 to 64 years, median of 33). Association with an atrial septal aneurysm (ASA) and prominent Eustachian valve was seen in 3 (20%) and 2 (13%) patients, respectively. Results: Implantation of the occluder was technically successful in all patients. No major complications occurred. Eleven patients (73%) were submitted to TEE and/or TCD during late follow-up and no residual shunt was observed. During a mean total follow-up period of 9.2 ± 5.8 months, no recurrent thromboembolic event occurred and 2 of the 3 patients with migraine had improvement in the frequency and severity of migraine symptoms. Conclusion: In this initial experience, percutaneous occlusion of oval patent foramen with the IntraseptTM device was technically simple, safe and effective, constituting a new alternative for the interventionist.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo Cardíaco , Comunicação Interatrial , Próteses e Implantes , Experimentação Humana , Seguimentos
18.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(2): 134-140, abr.-jun. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452013

RESUMO

A oclusão percutânea do canal arterial de pequeno calibre com molas de Gianturco tem sido considerada como a primeira opção terapêutica na maioria dos centros do mundo. Entretanto, o emprego de molas para canais menor 3 mm está associado a maiores taxas de insucessos e complicações. Neste artigo, descrevemos os resultados da oclusão destes canais por meio da técnica anterógrada com o auxílio do biótomo, empregando-se principalemnte coils, 0,052 polegadas. De setembro de 2002 a agosto de 2006, 14 pacientes (2 do sexo masculino, mediana de idade e peso de 8 anos e 23,6 kg, respectivamente) foram submetidos ao procedimento. Treze pacientes possuiam canal arterial do tipo A e um do tipo C. O diâmetro mínimo variou de 3,1 a 5,2 mm (média igual 3,8 mais ou menos 0,6 mm). Sucesso no implante foi observado em 13 casos. Destes 2 necessitaram de implante de molas adicionais. no mesmo procedimento devido a fluxos residuais significativos. Cinco apresentaram oclusão completa imediata e 8 saíram da sala de cateterismo com fluxo residual discreto, difuso e de baixa velocidade. Não houve complicações relacionadas ao cateterismo. Durante o seguimento, os ecocardiogramas mostraram oclusão em 12 dos 13 pacientes. Nenhum apresentava distúrbios de fluxo na aorta ou na artéria pulmonar esquerda. Um paciente foi submetido a procedimento de reoclusão com implante de nova mola. A oclusão do PCA > 3 mm por meio da técnica de liberação controlada por biótomo por via anterógrada de molas de Gianturco (preferencialmente de 0,052 polegadas) é factível, de simples realização, de baixo custo, segura e eficaz.


Percutaneous occlusion of the small patent ductus arteriosus (PDA) with Gianturco coils is considered the first-line therapeutic option in most centers around the world. However, the use of coils to close ducti larger than 3 mm is associated with higher failure and complication rates. In this paper we report the outcomes of percutaneous occlusion of these larger PDAs employing the bioptome assisted anterograde technique mainly using 0.052" coils. From 9/2002 to 8/2006, 14 patients (2 male; median age 8 years and weight 23.6 kg) underwent the procedure. Thirteen patients had type A PDAs and one had a type C. Minimal diameter varied from 3.1 to 5.2 mm (mean = 3.8 ± 0.6 mm). Successful implantation was achieved in 13 cases. Of these, 2 required additional coils in the same procedure due to significant leaks. Five had immediate total occlusion and 8 left the catheterization laboratory with discrete, diffuse, low-velocity residual leaks. There were no complications related to the catheterization procedures. On follow-up, total occlusion was observed in 12 of the 13 patients at echocardiography and none had flow disturbances of the aorta or of the left pulmonary artery. A single patient required a re-occlusion procedure with implantation of an additional coil. Percutaneous occlusion of PDAs larger than 3 mm using the bioptome assisted anterograde technique mainly with 0.052" coils is feasible, easy to perform, cost effective, safe and efficacious.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adulto , Próteses e Implantes , Permeabilidade do Canal Arterial , Cateterismo Cardíaco/métodos , Cateterismo Cardíaco , Embolização Terapêutica/efeitos adversos , Embolização Terapêutica/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...