Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Ren Fail ; 46(1): 2343810, 2024 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38655876

RESUMO

OBJECTIVE: This single center retrospective study aimed to describe the variables associated with outpatient dialysis dependence in extracorporeal membrane oxygenation (ECMO) patients who needed continuous renal replacement therapy (CRRT) for acute kidney injury (AKI) during their hospitalization. METHODS: Retrospective study of patients who required ECMO-CRRT. RESULTS: Between the years of 2016 and 2022, 202 patients required ECMO-CRRT. One hundred and six patients (52.5%) survived their hospitalization and were followed up for a median of 391 [133, 1005] days. Eighty-one patients (76.5%) recovered kidney function and were dialysis-free before hospital discharge. Twenty-five patients (23.5%) were hemodialysis-dependent after hospitalization. On multivariate regression analysis, hyperlipidemia (odds ratio, OR 6.08 [1.67-22]) and CRRT duration (OR 1.09 [1.03-1.15]) were associated with the need for dialysis post-hospitalization. In this group, 16 patients eventually became dialysis-free, after a median of 49 [34.7, 78.5] days. These patients had a higher median baseline glomerular filtration rate (GFR) compared to those who never recovered renal function (93 mL/min/1.73 m2 [82.4, 104.3] vs. 63.8 mL/min/1.73 m2 [37.9, 83], p = .009). Their follow-up GFR was lower compared to those who recovered renal function before hospital discharge; (87 mL/min/1.73 m2 [68.2, 98.9] vs. 99 mL/min/1.73 m2 [79, 118], p = .07). CONCLUSIONS: AKI requiring CRRT was associated with high mortality in patients receiving ECMO. Nonetheless, most ECMO survivors became dialysis-free before hospital discharge. Variables associated with the need for outpatient dialysis included hyperlipidemia and prolonged need for CRRT during hospitalization.


Assuntos
Injúria Renal Aguda , Terapia de Substituição Renal Contínua , Oxigenação por Membrana Extracorpórea , Taxa de Filtração Glomerular , Diálise Renal , Humanos , Masculino , Feminino , Estudos Retrospectivos , Pessoa de Meia-Idade , Injúria Renal Aguda/terapia , Injúria Renal Aguda/etiologia , Adulto , Idoso , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Alta do Paciente , Hiperlipidemias/terapia
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 31(3): 340-346, 2019.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31618353

RESUMO

OBJECTIVE: To identify the underlying factors that affect fluid resuscitation in septic patients. METHODS: The present study was a case-control study of 181 consecutive patients admitted to a Medical Intensive Care Unit between 2012 and 2016 with a diagnosis of sepsis. Demographic, clinical, radiological and laboratory data were analyzed. RESULTS: One hundred-thirty patients (72%) received ≥ 30mL/kg of IV fluids on admission. On univariate analyses, a past history of coronary artery disease and heart failure was associated with less fluid therapy. On multivariate analyses, a history of heart failure (OR = 2.31; 95%CI 1.04 - 5.14) remained significantly associated with receiving less IV fluids. Left ventricular ejection fraction, systolic/diastolic function, left ventricular hypertrophy and pulmonary hypertension were not associated with IV fluids. The amount of IV fluids was not associated with differences in mortality. During the first 24 hours, patients with a past history of heart failure received 2,900mLof IV fluids [1,688 - 4,714mL] versus 3,977mL [2,500 - 6,200mL] received by those without a history of heart failure, p = 0.02. CONCLUSION: Septic patients with a past history of heart failure received 1L less IV fluids in the first 24 hours with no difference in mortality.


OBJETIVO: Identificar os fatores de base que afetam a ressuscitação com fluidos em pacientes sépticos. MÉTODOS: Estudo de caso-controle com 181 pacientes consecutivos admitidos a uma unidade de terapia intensiva clínica entre 2012 e 2016 com diagnóstico de sepse. Analisaram-se os dados demográficos, clínicos, radiológicos e laboratoriais. RESULTADOS: Receberam volume ≥ 30mL/kg de fluidos por via endovenosa quando da admissão 130 pacientes (72%). Nas análises univariadas, histórico pregresso de doença arterial coronária e insuficiência cardíaca se associou com menor volume de terapia com fluidos. Nas análises multivariadas, um histórico de insuficiência cardíaca (RC = 2,31; IC95% 1,04 - 5,14) permaneceu significantemente associado com o recebimento de menor volume de fluidos por via endovenosa. A fração de ejeção ventricular esquerda, a função sistólica/diastólica, hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão pulmonar não se associaram com a quantidade de fluidos por via endovenosa. A quantidade de fluidos administrados por via endovenosa não se associou com diferenças em termos de mortalidade. Durante as primeiras 24 horas, pacientes com antecedentes de insuficiência cardíaca receberam 2.900mL de fluidos endovenosos (1.688 - 4.714mL) em comparação com 3.977mL (2.500 - 6.200mL) recebidos pelos pacientes sem histórico de insuficiência cardíaca (p = 0,02). CONCLUSÃO: Pacientes sépticos com história pregressa de insuficiência cardíaca receberam 1L de fluidos por via endovenosa a menos nas primeiras 24 horas, sem diferenças em termos de mortalidade.


Assuntos
Hidratação/estatística & dados numéricos , Insuficiência Cardíaca , Sepse/terapia , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(3): 340-346, jul.-set. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042585

RESUMO

RESUMO Objetivo: Identificar os fatores de base que afetam a ressuscitação com fluidos em pacientes sépticos. Métodos: Estudo de caso-controle com 181 pacientes consecutivos admitidos a uma unidade de terapia intensiva clínica entre 2012 e 2016 com diagnóstico de sepse. Analisaram-se os dados demográficos, clínicos, radiológicos e laboratoriais. Resultados: Receberam volume ≥ 30mL/kg de fluidos por via endovenosa quando da admissão 130 pacientes (72%). Nas análises univariadas, histórico pregresso de doença arterial coronária e insuficiência cardíaca se associou com menor volume de terapia com fluidos. Nas análises multivariadas, um histórico de insuficiência cardíaca (RC = 2,31; IC95% 1,04 - 5,14) permaneceu significantemente associado com o recebimento de menor volume de fluidos por via endovenosa. A fração de ejeção ventricular esquerda, a função sistólica/diastólica, hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão pulmonar não se associaram com a quantidade de fluidos por via endovenosa. A quantidade de fluidos administrados por via endovenosa não se associou com diferenças em termos de mortalidade. Durante as primeiras 24 horas, pacientes com antecedentes de insuficiência cardíaca receberam 2.900mL de fluidos endovenosos (1.688 - 4.714mL) em comparação com 3.977mL (2.500 - 6.200mL) recebidos pelos pacientes sem histórico de insuficiência cardíaca (p = 0,02). Conclusão: Pacientes sépticos com história pregressa de insuficiência cardíaca receberam 1L de fluidos por via endovenosa a menos nas primeiras 24 horas, sem diferenças em termos de mortalidade.


ABSTRACT Objective: To identify the underlying factors that affect fluid resuscitation in septic patients. Methods: The present study was a case-control study of 181 consecutive patients admitted to a Medical Intensive Care Unit between 2012 and 2016 with a diagnosis of sepsis. Demographic, clinical, radiological and laboratory data were analyzed. Results: One hundred-thirty patients (72%) received ≥ 30mL/kg of IV fluids on admission. On univariate analyses, a past history of coronary artery disease and heart failure was associated with less fluid therapy. On multivariate analyses, a history of heart failure (OR = 2.31; 95%CI 1.04 - 5.14) remained significantly associated with receiving less IV fluids. Left ventricular ejection fraction, systolic/diastolic function, left ventricular hypertrophy and pulmonary hypertension were not associated with IV fluids. The amount of IV fluids was not associated with differences in mortality. During the first 24 hours, patients with a past history of heart failure received 2,900mLof IV fluids [1,688 - 4,714mL] versus 3,977mL [2,500 - 6,200mL] received by those without a history of heart failure, p = 0.02. Conclusion: Septic patients with a past history of heart failure received 1L less IV fluids in the first 24 hours with no difference in mortality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Sepse/terapia , Hidratação/estatística & dados numéricos , Insuficiência Cardíaca , Estudos de Casos e Controles , Estudos Retrospectivos , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...