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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 23(2): 66-68, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611887

RESUMO

Introdução: o papilomavírus humano (HPV) é um vírus bastante prevalente no mundo. Atualmente existem em torno de 200 tipos identificados, e destes,aproximadamente 45 acometem a área anogenital. Embora se saiba da alta prevalência de infecções pelo HPV entre adolescentes com atividade sexual,poucos estudos têm conseguido demonstrar a presença do vírus entre meninas antes da coitarca. Objetivo: determinar a prevalência de papilomavírus humano (HPV) em adolescentes e mulheres jovens sem coitarca. Métodos: foram avaliadas 50 mulheres adolescentes atendidas no ambulatório deginecologia infanto-puberal do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro com idade até 20 anos, que relatavam não ter tido coitarca e apresentavam hímen íntegro no exame físico feito por ginecologista de larga experiência, entre janeiro de 2007 a janeiro de 2009. Foi realizada coleta em região de vestíbulo vulvar e o material foi encaminhado ao laboratório de biologia molecular para detecção de DNA HPV por método de captura híbrida de 2a geração (hC2). Resultados: nas 50 pacientes testadas para DNA-HPV a idade variou de 11 a 20 anos completos(média: 15,88 + 2,04) e todas negavam coito e apresentavam hímen íntegro. O teste de DNA-HPV por hC2 foi positivo em três casos (6%). Em dois casos foi detectado HPV de não alto risco e em um caso, HPV de alto risco. Após seis meses, um segundo teste de DNA-HPV foi negativo em duas das três pacientes. A terceira não foi testada. Conclusão: a infecção pelo HPV pode ocorrer antes da coitarca e mesmo nas situações em que não há contato genital.


Introduction: the human papillomavirus (HPV) virus is an extremely prevalent in the world. Currently there are around 200 types identified, about 45 of which affect the anogenital area. Although the high prevalence of HPV infection among sexually active adolescents is known, few studies have succeeded in demonstrating the presence of the virus among girls before sexual intercourse. Objective: to assess the prevalence of human papillomavirus (HPV) inadolescents and young women prior to coitarche assisted at an out patient gynecological unit. Methods: this study included 50 adolescents assisted at the gynecology unit in University Hospital Pedro Ernesto (HUPE), State University of Rio de Janeiro. The patients were below 20 years old, who reported no sexual intercourse and with intact hymen on physical examination by a gynecologist with broad experience, from January 2007 to January 2009. The material for study was collected from vulvar vestibule for detection of HPV-DNA by Hybrid Capture second generation (hC2). Results: in the 50 patientstested for HPV-DNA age ranged from 11 to 20 years old (mean: 15.88 + 2.04) and all of them denied coitus and had intact hymen. The hC2 was positive inthree cases (6%). In two cases non-high risk HPV was detected and in one case high-risk HPV was identified. After 6 months, a second test for HPV-DNA was negative in two out of three patients. The third one was not tested. Conclusion: HPV infection can occur before the first sexual intercourse and evenin situations where there is no genital contact.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Adolescente , Infecções por Papillomavirus/diagnóstico , Sondas de DNA , Hospitais Universitários , Biologia Molecular/métodos
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 261-265, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345928

RESUMO

A hiperinsulinemia parece contribuir para o hiperandrogenismo por reduzir os níveis séricos tanto da SHBG quanto da IGFBP-1. Avaliamos os níveis de SHBG e IGFBP-1 e sua correlação com androgênios e insulina em 44 meninas selecionadas com pubarca precoce (PP) e 18 controles (C) pré-puberais (7,3ñ1,3 x 6,8ñ1,6 anos). Foram avaliados: o índice de massa corporal (IMC), a idade óssea (10) e os níveis séricos de SHBG, IGFBP-1, insulina (I), glicose (G), testosterona (T), androstenediona (A), SDHEA e cortisol (F). Calculamos a relação glicose: insulina (G/I) no jejum como índice de resistência à insulina (RI). A 10 foi maior na PP, mas o IMC foi semelhante aos C. Os níveis de SDHEA, T e A foram maiores, enquanto a SHBG e a IGFBP-1 foram menores na PP do que nos C. Na regressão simples, a SHBG mostrou correlação com IMC, F, SDHEA, T, I, G/I e IGFBP-1, enquanto a IGFBP-1 se correlacionou com IMC, I e a G/I. No modelo de regressão múltipla, tanto a SHBG quanto a IGFBP-1 correlacionaram-se apenas com o IMC e a taxa G/I (r2=0,45; p<0,01 e r2=0,44; p<0,01, respectivamente). Nossos dados demonstram que o peso corporal e a insulina têm um papel sinérgico na regulação dos níveis da SHBG e da IGFBP-1, sugerindo que ambos podem ser marcadores sutis da RI na PP.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/análise , Resistência à Insulina , Proteína 1 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina , Puberdade Precoce , Índice de Massa Corporal , Epidemiologia Descritiva
3.
Radiol. bras ; 34(4): 217-220, jul.-ago. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352948

RESUMO

Realizamos ultra-sonografia pélvica em tempo real e de alta resolução em 140 meninas com idade entre dois e 18 anos, para descrever a prevalência de ovários policísticos durante o desenvolvimento puberal normal. O volume dos ovários foi calculado e sua estrutura classificada como homogênea, microcística, multicística, policística e folicular. O volume aumentou e a freqüência das classes ovarianas variou de acordo com o status puberal. Os ovários eram de aspecto policístico em 8 por cento (duas meninas pré-puberais e nove pós-puberais), com volume normal em 8/11 pacientes. Consideramos que a utilização do volume como critério diagnóstico de ovários policísticos pode ser de difícil interpretação durante este período e enfatizamos a importância da avaliação da ecogenicidade do estroma pelo ultra-som. Uma hipótese atrativa, mas que necessita de confirmação através de estudos longitudinais, é se essas meninas com ovários policísticos na ultra-sonografia serão destinadas, em alguns casos, a tornar-se adultas com a síndrome dos ovários policísticos


Real-time high-resolution ultrasonography of the pelvic organs was performed in 140 healthy females aged 2-18 years. The aim of this study was to establish the prevalence of polycystic ovaries during normal pubertal development. The volume of the ovaries was calculated and ovarian structure was classified as homogeneous, microcystic, multycystic, polycystic and follicular. The volume of the ovaries increased and the ovarian structure varied according to sexual development. The ovaries exhibited a polycystic appearance in 8% of the cases (two prepubertal and nine postpubertal girls). The volume of the ovaries was normal in 8/11 patients with polycystic ovaries. We consider that the using of the volume of the ovaries as a diagnostic criterion for polycystic ovaries is difficult to interpret and we emphasize the importance of the evaluation of the ovarian stroma with ultrasound. An attractive hypothesis that needs confirmation by longitudinal studies is wether girls with ultrasound diagnosed polycystic ovaries are at risk of developing polycystic ovarian syndrome in adulthood.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Cistos Ovarianos , Ovário/anatomia & histologia , Síndrome do Ovário Policístico , Brasil , Estudos Transversais , Hospitais Públicos , Ovário/crescimento & desenvolvimento
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(3): 210-6, jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260656

RESUMO

Realizamos ultra-sonografia (USG) pélvica em tempo real e de alta resolução em 140 meninas normais pré e pós-puberais, entre 2 e 18 anos incompletos, para descrever as mudanças da morfologia e do tamanho do útero e dos ovários com a idade e durante o desenvolvimento puberal. Os volumes do útero (VU) e dos ovários (VO) foram calculados, a morfologia uterina foi descrita como pré-puberal (corpo/colo <1) ou não e a microcística (4-10 cistos < 9mm), multicística (+ 10 cistos < 9 mm), policística (+ 10 cistos e estroma hiperecogênico) e folicular (pelo menos uma área cística ü 9 mm). Na fase pré-puberal, os volumes do útero e ovários foram de 1,0+0,7 cm3 e 0,9+0,5 cm3, respectivamente, mas aumentaram com a puberdade. Consideramos como normal pré-puberal os volumes até 2DP da média (VU £ 2,5 cm3 e VO £ 2,0 cm3) e como sinal de puberdade os volumes maiores que 4DP da média pré-puberal (VU ü 4 cm3 e VO ü 3 cm3). A morfologia uterina, a presença de eco endometrial e a freqüência das classes ovarianas dependem do status puberal (p>0,005). Os ovários homogêneos foram encontrados somente em pré-puberes (52 por cento); a classe microcística foi a mais comum no início (Tanner II-III, 5,1 por cento) e a multicística no final da puberdade (Tanner IV-V, 47 por cento); a estrutura policística foi achada em todos os estádios puberais (4-11 por cento) e a folicular (6 por cento) apenas na puberdade. O útero e os ovários aumentam progressivamente durante a infância e a puberdade. O desenvolvimento normal do ovário é contínuo e dinâmico. Ainda não é claro se a presença de ovários policísticos na infância possa representar uma predisposição futura para a síndrome dos ovários policísticos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Ovário , Pelve , Puberdade , Útero , Análise de Variância , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Ovário/anatomia & histologia , Ovário/citologia , Estudos Prospectivos , Útero/anatomia & histologia , Útero/citologia
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(1): 36-40, jan.-fev. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-175951

RESUMO

Este estudo tem como finalidade rever as principais características clínicas, a reserva de gonatropinas hipofisárias, os níveis de estradiol e androgênios, os achados radiológicos e ultra-sonográficos em meninas com puberdade precoce verdadeira para detreminar o valor desses métodos diagnósticos no manejo clínico de tais pacientes e melhor compreender a patogênese dessa desordem. Como observado em outras séries, a aceleraçäo do crescimento é uma das primeiras características da PPV e a idade óssea ja pode estar significativamente avançada no diagnóstico. Em três pacientes (18 por cento) foi evidenciada presença de lesäo intracraniana. A USG pélvica mostrou mudanças similares àquelas vistas na puberdade normal. Concluímos que a introduçäo de métodos de imagem de alta resoluçäo(TC e RM de crânio) e da USG pélvica simplificou a investigaçäo clínica da PPV em meninas.


Assuntos
Técnicas de Laboratório Clínico , Diagnóstico , Puberdade Precoce , Ultrassom
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