Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(1 supl. 1): 26-26, jul., 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393251

RESUMO

FUNDAMENTO: O teste da caminhada de 6 minutos (TC6) tem sido identificado como o principal teste para a avaliação da capacidade funcional de exercício (CFE), em indivduos com insuficiência cardíaca (IC). Contudo, pouco se sabe sobre a aplicabilidade das equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC. OBJETIVO: Explorar o uso de equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC e sua correlação com a classificação funcional do New York Heart Association (NYHA). Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo, transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de insuficiência cardíaca atendidos no ambulatório de um Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário. com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde e aplicado o questionário de Duke Activity Status Index (DASI). Em seguida foi realizado o teste da caminhada dos 6 minutos (TC6) duas vezes e o melhor teste foi utilizado para análise. Além disso, cálculou-se a distância esperada a ser realizada pelo teste utilizando a seguinte equação de referência do TC6, gerada em estudo prévio a partir de uma amostra multicêntrica de brasileiros: 890,46-(6,11 x idade)+(0,0345xidade2)+(48,87 x sexo)- (4,87x Índice de Massa Corpórea-IMC), sendo sexo masculino=1 e feminino=0. Após isso, os indivíduos foram classificados como CFE preservada (resultado igual ou maior a 300 metros no TC6) ou reduzida (resultado menor que 300 metros no TC6). RESULTADOS: Foram avaliados 57 individuos, com média de idade de 60±15 anos, sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32), e destes 15 (26,32%) encontravam-se na classe funcional do New York Heart Associoantion (NYHA) entre 3 e 4. No DASI a média verificada foi de 28,73 ±15,07 MET. No TC6 foi verificado uma redução de 12% na distância percorrida quando comparada a esperada (p=0,0168). Após a separação nos grupos CFE preservada ou reduzida foi verificado que aqueles que caminharam menos de 300 metros apresentavam fração de ejeção ventricular menor (39,95±4,59% CFE reduzida e 44,8±2,33% CFE preservada, p=0,3005), atividade diária verificada pelo DASI menor (19,97±11,69 METS CFE reduzida e 32,1±14,98 METS CFE preservada, p=0,0068. Quando correlacionado com a NYHA não foi observado diferença entre os grupos (p=0,109). CONCLUSÃO: Foi verificado uma redução da capacidade funcional. Além disso foi observado que ao classificar os pacientes em CFE reduzida ou preservada que existe uma associação com o DASI mas não existe com a NYHA e a fração de ejeção ventricular. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, teste de caminhada, valores de referência, Fisioterapia.


Assuntos
Teste de Caminhada , Insuficiência Cardíaca , Valores de Referência
2.
Arq. bras. cardiol ; 119(1 supl. 1): 30-30, jul., 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393254

RESUMO

FUNDAMENTO: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome que afeta a atuação do coração como bomba, ou seja, afeta a sístole e/ou a diástole, o que leva ao comprometimento do funcionamento do corpo. Diante disso, algumas consequências podem se manifestar, como a intolerância ao exercício e diminuição da capacidade funcional, afetando assim a qualidade de vida do indivíduo e suas participações na sociedade. OBJETIVO: Verificar se existe influência da qualidade de vida na capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca. Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de IC atendidos pela Liga de Fisioterapia Cardiovascular num Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde. A qualidade de vida (QV) foi avaliada utilizando o questionário de Minnesota e a capacidade funcional foi verificada pela aplicação do questionário de Duke Activity Status Index (DASI) e pelo teste da caminhada dos 6 minutos (TC6). O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). RESULTADOS: Foram avaliados 57 indivíduos, com média de idade de 60±15 anos, com média de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de 43,18±13,07, com média de massa corpórea de 26,08±6,6 kg/m2 , sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32). A maioria dos pacientes eram classe funcional 1 ou 2 do New York Heart Association (NYHA). A média da pontuação no Minnesota foi de 38,41±26,8. No DASI a média verificada foi de 28,73±15,07 MET e no TC6 os pacientes caminharam em média 334,68±106,24 metros. Quando realizado as correlações foi verificado a existência de uma correlação fraca e inversamente proporcional entre a QV e o DASI (r= -,313, p=0,049). Não foi verificado correlação entre a QV e o TC6 (r= -0,0529, p=0,7302). CONCLUSÃO: Foi observado que quanto pior a qualidade de vida maior é a dificuldade referida de atividade física no questionário DASI, entretanto, o mesmo não foi observado quando o paciente é submetido realmente ao teste funcional. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, qualidade de vida, avaliação funcional, teste da caminhada.


Assuntos
Qualidade de Vida , Capacidade Residual Funcional , Insuficiência Cardíaca
3.
Diabetes Metab Syndr Obes ; 13: 107-115, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32021357

RESUMO

PURPOSE: Congenital generalized lipodystrophy (CGL) is a rare autosomal recessive disorder characterized by the absence of functional adipocytes resulting in ectopic lipid storage, metabolic disorders and early cardiovascular disease. Two-dimensional speckle-tracking (2D-STE) allows the detection of early abnormalities in myocardial function. We aimed to evaluate myocardial deformation in a large sample of CGL patients using 2D-STE. PATIENTS AND METHODS: A cross-sectional study of 22 patients with CGL and 22 healthy subjects, matched for sex and age, was conducted from 2013 to 2018. All participants had undergone standard conventional echocardiography (ECHO) and 2D-STE. Determination of blood glucose, lipids, insulin, and leptin were performed in all CGL patients. RESULTS: In the CGL group the mean age was 14.6±10.7 years where 68.2% (n=15) were younger than 18 years old. All the patients had hypoleptinemia, 95.4% (21/22) low HDL-c, 86.4% (19/22) hypertriglyceridemia, 68.2% (15/22) diabetes, 50% (11/22) hepatic steatosis, 41% (9/22) insulin resistance, 41% (9/22) hypercholesterolemia, and 18.2% (4/22) hypertension. ECHO showed that 36.6% (8/22) of CGL patients presented diastolic dysfunction, 31.8% (7/22) left ventricular hypertrophy (LVH), 27.3% (6/22) increased left atrial volume index (LAVI), and 18.2% (4/22) increased left ventricular systolic diameter (LVDS) but normal ejection fraction (EF), whether using 2D-STE, 68.2% (15/22) of CGL patients showed abnormal global longitudinal strain (GLS) (p<0.01), and in almost LV segments. Positive association between abnormal GLS and A1c (r=0.57, p=0.005), glucose (r=0.5, p=0.018) and basal insulin (r= 0.69, p= 0.024), and negative association with leptin (r = -0.51, p = 0.005) were found in these patients. CONCLUSION: The 2D-STE revealed precocious left ventricular systolic dysfunction in a young CGL population with normal systolic function by ECHO. Early exposure to common metabolic abnormalities as insulin resistance, hyperglycemia, and hypoleptinemia must be involved in myocardial damage in these patients.

4.
Lipids Health Dis ; 16(1): 224, 2017 Nov 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29179759

RESUMO

BACKGROUND: A premature myocardial infarction (PMI) is usually associated with a familial component. This study evaluated cardiovascular risk factors in first-degree relatives (FDR) of patients with PMI not presenting the familial hypercholesterolemia phenotype. METHODS: A cross-sectional study comprising FDR of non-familial hypercholesterolemia patients who suffered a myocardial infarction <45-years age matched for age and sex with individuals without family history of cardiovascular disease. Subjects were evaluated for presence of the metabolic syndrome and its components, lifestyle, statin therapy, and laboratory parameters. RESULTS: The sample was composed of 166 FDR of 103 PMI patients and 111 controls. The prevalence of smoking (29.5 vs. 6.3%; p < 0.001), prediabetes (40.4 vs. 27%; p < 0.001), diabetes (19.9 vs. 1.8%; p < 0.001), metabolic syndrome (64.7 vs. 36%; p < 0.001), and dyslipidemia (84.2 vs. 31.2%; p = 0.001) was greater in FDR. There was no difference on the prevalence of abdominal obesity between groups. In addition, FDR presented higher triglycerides (179.0 ± 71.0 vs. 140.0 ± 74.0 mg/dL; p = 0.002), LDL-cholesterol (122.0 ± 36.0 vs. 113.0 ± 35 mg/dL; p = 0.031), non-HDL-cholesterol (157.0 ± 53.0 vs. 141.0 ± 41.0 mg/dL; p = 0.004), and lower HDL-cholesterol (39.0 ± 10.0 vs. 48.0 ± 14.0 mg/dL; p < 0.001) than controls. Thyrotropin levels (2.4 ± 1.6 vs. 1.9 ± 1.0 mUI/L; p = 0.002) were higher in FDR. The risk factor pattern was like the one of index cases. Only 5.9% (n = 10) of FDR were in use of statins. CONCLUSIONS: FDR of non-familial hypercholesterolemia patients with PMI presented an elevated prevalence of metabolic abnormalities, inadequate lifestyle and were undertreated for dyslipidemia.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Síndrome Metabólica/sangue , Infarto do Miocárdio/sangue , Adulto , Glicemia , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Feminino , Humanos , Estilo de Vida , Lipídeos/sangue , Masculino , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Estado Pré-Diabético/sangue , Estado Pré-Diabético/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Sobreviventes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...