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1.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 32(1): 27-31, jul. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-135809

RESUMO

Os autores efetuaram durante 4 anos a avaliaçäo clínica das alteraçöes gengivais em crianças a fazer medicaçäo anti-epiléptica. Foram seguidas 300 crianças de risco médico acrescido, de ambos os sexos, até os 12 anos de idade; tomaram como grupo testemunha igual número de crianças saudáveis, da mesma faixa etária. Analisaram a distribuiçäo das crianças consoante com o sexo e a idade, em ambos os grupos. Verificaram o número de casos de crianças com epilepsia e a data do diagnóstico, início da terapêutica e ainda o fármaco utilizado. Determinaram a prevalência de hiperplasia gengival nos diferentes grupos e a sua correlaçäo com a medicaçäo, a higiene oral e o tipo de dieta. Fizeram propostas terapêuticas com base na experiência que obtiveram. Concluíram que a hiperplasia gengival se encontra predominantemente associada à Fenitoína e à Primidona; apresenta também uma íntima relaçäo com a deficiente higiene oral e com a dieta mole


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Anticonvulsivantes/efeitos adversos , Hiperplasia Gengival/etiologia , Fatores Etários , Seguimentos , Portugal , Fatores Sexuais
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