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1.
PLoS One ; 10(7): e0132719, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26192182

RESUMO

Gestational Toxoplasma gondii infection is considered a major risk factor for miscarriage, prematurity and low birth weight in animals. However, studies focusing on this topic in humans are scarce. The objective of this study is to determine whether anti-Toxoplasma gondii maternal serum profiles correlate prematurity and low birth weight in humans. The study examined 213 pregnant women seen at the High-Risk Pregnancy Hospital de Base, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil. All serological profiles (IgM-/IgG+; IgM-/IgG-; IgM+/IgG+) were determined by ELISA commercial kits. Maternal age, gestational age and weight of the newborn at birth were collected and recorded in the Statement of Live Birth. Prematurity was defined as gestational age <37 weeks and low birth weight ≤ 2499 grams. The t-test was used to compare values (p < 0.05). The mean maternal age was 27.6±6.6 years. Overall, 56.3% (120/213) of the women studied were IgM-/IgG+, 36.2% (77/213) were IgM-/IgG- and 7.5% (16/213) were IgM+/IgG+. The average age of the women with serological profile IgM+/IgG+ (22.3±3.9 years) was different from women with the profile IgM-/IgG+ (27.9±6.7 years, p = 0.0011) and IgM-/IgG- (27.9±6.4 years, p = 0.0012). There was no statistically significant difference between the different serological profiles in relation to prematurity (p = 0.6742) and low birth weight (p = 0.7186). The results showed that prematurity and low birth weight did not correlate with anti-Toxoplasma gondii maternal serum profiles.


Assuntos
Aborto Espontâneo/etiologia , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Recém-Nascido de Baixo Peso/imunologia , Toxoplasma/imunologia , Toxoplasmose/complicações , Aborto Espontâneo/imunologia , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Gravidez , Fatores de Risco , Toxoplasmose/imunologia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(3)set. 2009.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-530778

RESUMO

Objetivo: Avaliar a incidência de coinfecção HPV-HIV em gestantes e relacioná-la à quantidade de células CD4+ no sangue periférico; à expressão da proteína p16 no epitélio do colo uterino; e, finalmente, à presença de DNA de HPV nas biópsias cervicais. Métodos:Foram selecionadas gestantes da mesma idade em dois grupos com 70 pacientes em cada um: um HIV soropositivo (grupo de estudo) e outro soronegativo (controle I). Outro grupo (controle II) foi formado por 36 pacientes HIV negativas de idades variadas e com diagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical, no período de 2000 a 2007. Foram analisadas colpocitologias e/ou biópsias dessas pacientes quanto à ocorrência de características morfológicas sugestivas de infecção pelo HPV; contagem de células CD4+ no sangue periférico; a expressão da proteína p16 no epitélio do colo uterino, elas foram comparadas com a mesma expressão em um grupo de 36 mulheres HIV soronegativas com neoplasia intraepitelial cervical; e PCR das amostras do grupo de estudo para confirmar a presença de DNA de HPV. Resultados: As 70 pacientes gestantes HIV positivas, tinham idade entre 15 e 45 anos, com média etária de 28 anos (mediana = 28,2 anos). Delas, 22 (31,4%) apresentaram alterações morfológicas compatíveis com infecção cervical pelo HPV; dessas pacientes, 16 apresentaram menos de 500 células CD4 positivas (p=0,03). No grupo HIV soronegativo, uma paciente (1,4%) apresentou lesão intraepitelial cervical. Dez biópsias cervicais do grupo de estudo apresentaram DNA de HPV pela PCR. O Grupo Controle II mostrou resultados semelhantes ao de estudo. Conclusões: A incidência de coinfecção HPV-HIVfoi relevante em relação ao grupo de gestantes HIV negativas. Nas gestantes HIV positivas, a incidência de HPV mostrou-se diretamente relacionada com baixa imunidade. A expressão da proteína p16 mostrou índices de marcação maiores nos casos com diagnóstico de lesões do colo do útero mais graves (NIC 2 e 3). A presença de DNA de HPV foi confirmada em lesões cervicais de gestantes HIV positivaspor meiode PCR. O presente estudo pôde constatar que existe necessidade de avaliações ginecológicas e colpocitológicas periódicas no pré-natal de pacientes HIV positivas, visando o diagnóstico precoce da infecção pelo HPV.

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