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1.
RFO UPF ; 15(1): 7-10, jan.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-874047

RESUMO

A ulceração aftosa recorrente (UAR) é uma das doenças mais comuns da mucosa bucal. Apesar das constantes investigações, sua etiologia permanece desconhecida e uma abordagem terapêutica curativa ainda não existe. O presente trabalho teve por objetivo investigar o perfil hematológico, os níveis séricos de vitamina B12, de ácido fólico e de ferro em pacientes com UAR e compará-los com os indivíduos de controle. Para tanto foram incluídos neste estudo quarenta pacientes com UAR e quarenta indivíduos de controle sem histórico conhecido da doença, emparelhados por sexo e idade. Os prontuários dos pacientes foram analisados, bem como os resultados dos exames laboratoriais: contagem de eritrócitos, hemtócrito, volume corpuscular médio, níveis de hemoglobina, de vitaminas B12, de ácido fólico e de ferro. Dez por cento dos pacientes com UAR apresentaram anemia e 7,5 por centoexibiram deficiência de vitamina B12 e de ácido fólico. Em 12,5 por cento dos casos foi observada deficiência de ferro. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto às variáveis hematológicas e nutricionais investigadas, apesar de os pacientes com UAR terem exibido níveis inferiores de vitamina B12. Conclui-se que as alterações hematológicas e nutricionais analisadas não exibiram associação com UAR. Entretanto, o hemograma, as dosagens séricas de ferro, de ácido fólico e, principalmente, de vitamina B12 deveriam ser incluídos na investigação de pacientes com UAR, uma vez que a diminuição da espessura da mucosa promovida pelas alterações desses elementos pode predispor ao desenvolvimento de lesões aftosas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estomatite Aftosa , Ferro , Ácido Fólico
2.
Pediatr. mod ; 36(4): 177-: 180-: 182-178, 180, 181, abr. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311087

RESUMO

O presente estudo objetivou analisar a conduta dos balconistas de 25 farmácias da zona urbana de Santa Maria (RS), escolhidas aleatoriamente, em relaçäo ao tratamento da otite média aguda em crianças, patologia frequente na prática diária do otorrinolaringologista e do pediatra. Os resultados mostraram que em apenas oito farmácias foi dada orientaçäo para procurar um médico (32 por cento). No entanto, em sete desses casos o balconista se propôs a vender alguma medicaçäo. Das 24 farmácias onde houve indicaçäo de medicamentos, apenas três balconistas "prescreveram" antibióticos (12,5 por cento). Desses, nenhum o fez de forma totalmente correta. Os autores concluem ser fundamental que haja uma maior conscientizaçäo da populaçäo e dos próprios balconistas em relaçäo aos riscos que podem advir do tratamento inadequado da otite média aguda.


Assuntos
Humanos , Criança , Otite , Farmácias , Medicamentos sem Prescrição/efeitos adversos , Entrevistas como Assunto
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