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1.
Rev. enferm. UFPE on line ; 8(1): 207-212, jan. 2014.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-916364

RESUMO

Objetivo: relatar as etapas da preparação para a alta hospitalar de pacientes neurocirúrgicos e seus familiares. Método: relato de experiência vivenciado por residentes da primeira turma de Residência Multiprofissional em Saúde do Amazonas no período de setembro de 2010 a março de 2012. Resultados: a preparação para a alta era realizada nas seguintes etapas: identificação do paciente, levantamento da história clínica, verificação do nível de conhecimento, reuniões para discussão do caso e elaboração do cronograma e plano de ação, reunião com os familiares, visita domiciliar, treinamento no leito, escuta psicológica e orientações sociais, entrega de material didático e, por fim, avaliação do estado de saúde pósalta hospitalar. Conclusão: o relato de experiências com este enfoque auxilia profissionais da área a nortear suas ações, principalmente quando as etapas de preparação para a alta são descritas e detalhadas.(AU)


Assuntos
Humanos , Alta do Paciente , Período Pós-Operatório , Equipe de Assistência ao Paciente , Educação em Saúde , Epidemiologia , Assistência Integral à Saúde , Neurocirurgia/reabilitação
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. 99 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-420947

RESUMO

(...) O estudo evidenciou positivamente que as taxas de infecção hospitalar (por saídas), 5,48 por cento a 13,48 por cento, são compatíveis com a literatura; houve redução das taxas de infecção do sítio cirúrgico; reduziram-se as taxas de infecção do trato urinário associadas ao uso de sonda vesical de demora e as taxas de pneumonias associadas ao uso de ventilação artificial; os antibióticos mais utilizados terapeuticamente e para profilaxia foram, as cefalosporinas. Também foram identificados resultados negativos: os resultados de microbiologia (261) são incompatíveis com o número de infecções detectadas (3.488) e com apenas 7,5 por cento de bactérias identificadas, este hospital não possui seu perfil etiológico e de sensibilidade antimicrobiano; por localização topográfica, as taxas mais expressivas foram para infecção de pele e tecidos moles 21,9 por cento a 34,8 por cento e pneumonia com 16,3 por cento a 24,9 por cento; o serviço de neurocirurgia apresentou maior freqüência relativa de infecção hospitalar (45 por cento a 61 por cento), bem como o maior diferencial de crescimento; o serviço com maior freqüência de infecção hospitalar foi a Neurocirurgia (45,2 por cento a 60,8 por cento); a unidade de internação com maiores taxas de incidência nas topografias pneumonias e infecção da pele e tecidos moles foi o Centro de Terapia Intensiva; os índices de letalidade apresentaram-se entre 6,35 por cento a 10,25 por cento e os de mortalidade foram 0,27 por cento a 0,55 por cento; o hospital não alcançou nível para ser acreditado. Embora seja apenas um trabalho de natureza científica e não reguladora, é inaceitável que um hospital universitário não alcance pelo menos, o nível um de “acreditado”, correspondente à indispensável segurança de suas práticas.


Assuntos
Acreditação , Infecção Hospitalar/prevenção & controle
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