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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(4): 315-320, jul.-ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322740

RESUMO

Objetivo: comparar dois métodos de suplementação de ferro(fórmula fortificada versus gotas de sulfato ferroso) para prevenir a anemia por carência de ferro em prematuros.Métodos: foram incluídos sessenta e seis lactentes, nascidos com até 36 semanas de gestação e peso de 1.000g até 2.000g. Quarenta crianças completaram o seguimento previsto, do 2Ý ao 12Ý mês de vida, divididas em dois grupos-grupo A: 20 lactentes que receberam fórmula fortificada, com llmg Fe/litro; e grupo B: 20 lactentes alimentados com leite de vaca em pó integral, suplementado com sulfato ferroso em gotas (2mg Fe/Kg/dia). Foi coletado sangue aos dois e 12 meses de idade (2ml) para dosagens de hemoglobina, hematócrito, ferro sérico, TIBC, ferritina sérica e protoporfirina eritrocitária livre; e aos seis meses (1 ml), para hemoglobina e hematócrito. Para análise estatísca, usou-se o teste "t" de Student e o do "qui-quadrado" (XÝ), com p < 0,05.Resultados: não houve diferenças significativas entre os grupos em relação ao peso aos dois, seis e 12 meses de idade, nem quanto ao ganho ponderal global. Aos dois meses, os níveis de hemoglobina, hematócrito, ferro sérico e saturação de TIBC não diferiam signinificativamente entre os dois grupos, mas aos 12 meses o grupo que recebeu a fórmula fortificada apresentou níveis significativamente superiores desses indicadores (p<0,05), o que já tinha sido observado aos seis meses em relação ao hematócrito e hemoglobina.A protoporfirina eritrocitária livre permaneceu estável nas crianças que receberam a fórmula, tendo aumentado do 2Ý para o 12Ý mês no grupo B (p<0,05).Os níveis de ferritina de ambos os grupos eram normais aos dois meses e diminuíram acentuadamente aos 12 meses, mas apenas quatro (20por cento) crianças do grupo A apresentaram níveis maior ou igual a 10ng/ml, contra doze (60por cento) do grupo B (p<0.02). Conclusão: a fórmula fortificada com ferro mostrou-se mais eficaz para prevenir a carência de ferro e a anemia tardia da prematuridade, comparada à administração diária de ferro em gotas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anemia , Recém-Nascido Prematuro
2.
J Pediatr (Rio J) ; 78(4): 315-20, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14647763

RESUMO

OBJECTIVE: To compare 2 methods of iron supplementation (fortified formula versus medicinal iron drops) to prevent iron deficiency anemia in preterm infants. METHODS: Sixty six premature infants weighing between 1000-2000 g were included in the study. Forty infants completed the whole follow-up period, divided into 2 groups: Group A: 20 infants fed with iron fortified formula (11 mg Fe/l); Group B: 20 infants fed powder cow's milk supplemented with 2 mg Fe/kg/day, as drops of ferrous sulphate. At 2 and 12 months 2 ml of blood were collected to measure hemoglobin, hematocrit, serum iron, TIBC, serum ferritin and free erythrocyte porphyrins. At the 6th month 1 ml of blood was drawn for hemoglobin and hematocrit determinations. Statistical analysis used the Student t test and chi2, with p<0.05. RESULTS: There were no significant differences between the groups in terms of body weight and weight gain; hemoglobin, hematocrit, serum iron levels and TIBC saturation indexes were similar in both groups at 2 months but significantly higher in Group A at 12 months of age, while free erythrocyte porphyrin levels remained stable in Group A and increased significantly in Group B (p<0.05). Ferritin levels were normal in both groups at 2 month and declined sharply by 1 year of age, but only 4 (20%) infants of Group A showed levels < or =10 ng/ml, against 12 (60%) of the Group B (p<0.02). CONCLUSIONS: The iron fortified formula was significantly more efficient than medicinal iron drops to prevent iron deficiency anemia of preterm infants.

3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(3): 239-42, maio-jun. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-220086

RESUMO

Objetivo: Dada a raridade, a gravidade e a importância do diagnóstico precoce, para o início da terapia apropriada, foi relatado um caso de tuberculose congênita. Relato de Caso: Após evoluçäo prolongada na UTI neonatal sem ter havido melhora, suspeitou-se do diagnóstico de tuberculose em um recém-nascido quando a sua mäe foi submetida à cirurgia cardíaca devido a manifestaçöes clínicas compatíveis com endocardite bacteriana subaguda, sendo detectados múltiplos granulomas pleurais digestivos de tuberculose, os quais se confiimaram histologicamente. A mäe raramente visitou o seu filho na UTI neonatal, sendo que näo manipulava a criança. Depois da terapia específica contra a tuberculose, houve melhora gradual da criança. Conclusäo: O caso, provavelmente, é de tuberculose congênita secundária à aspiraçäo de líquido amniótico contaminado intra-útero ou no momento do parto...


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Tuberculose/congênito , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Líquido Amniótico
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(9): 715-8, 720-1, 726, out. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184691

RESUMO

Estudou-se a distribuiçao de alguns fatores materno-obstétricos (idade materna, pré-eclâmpsia, hipertensao arterial crônica, número de gestaçoes, trabalho de parto prolongado, mecônio no líquido amniótico, descolamento prematuro de placenta, rotura prolongada de membranas, período expulsivo prolongado, parto pélvico, prolapso e circular de cordao) em crianças nascidas a termo no Hospital das Clínicas de Ribeirao Preto-USP, de acordo com a gravidade da encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) e suas seqüelas, até a idade de 60 meses. A EHI foi classificada em grau I ou leve, II ou moderada e III ou grave. Os três grupos com EHI (78 casos) foram comparados a dois outros grupos sem EHI, sendo um sem anoxia e com escore de Apgar igual ou superior a 7 desde o primeiro minuto (Grupo A- 65 casos), e outro, com algum grau de anoxia perinatal, com Apgar inferior a 7 no primeiro minuto (Grupo B - 216 casos). Observou-se maior freqüência dos seguintes fatores, nos grupos com anoxia (com EHI mais o grupo B) em relaçao ao grupo A: pré-eclâmpsia, trabalho de parto e expulsivo prolongados, líquido meconiado, descolamento prematuro de placenta e parto pélvico. Para nenhum dos fatores houve diferença significante entre os grupos com EHI e o grupo B. Mais de uma indicaçao de cesariana por parturiente foi mais freqüente quanto mais grave o grau da EHI. Houve maior proporçao de maes com idade superior a 30 anos no grupo com seqüelas, em relaçao ao grupo sem seqüelas. Estes dados evidenciam a equivalência dos fatores materno-obstétricos estudados no desencadeamento da anóxia perinatal, a concomitância dos mesmos como agravante, e sugerem a importância do fator tempo de exposiçao fetal à condiçao hipóxico-isquêmica para o comprometimento cerebral e suas sequelas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Asfixia Neonatal/complicações , Paralisia Cerebral/etiologia , Doenças do Sistema Nervoso/etiologia , Hipóxia Fetal/complicações , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
5.
Rev. saúde pública ; 25(5): 381-7, out. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-102550

RESUMO

Estudou-se de forma longitudinal e prospectiva a duraçäo do aleitamento materno no primeiro ano de vida de 222 crianças nascidas com peso menor ou igual a 2.500 gramas no Hopital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto (Brasil) no período de outubro de 1985 a setembro de 1986. A incidência do aleitamento materno foi de 86,5 por cento. A prevalência encontrada para as crianças que foram amamentadas foi de 62,5 por cento aos 3 meses, 38,5 por cento aos 6 meses, 28,7 por cento aos 9 meses e 25,0 por cento aos 12 meses de vida. A mediana de duraçäo do aleitamento materno foi de 4 meses. O peso ao nascer mostrou associaçäo positiva com a incidência e duraçäo do aleitamento materno. O nível de escolaridade materno associou-se positivamente com sua duraçäo. A idade materna, situaçäo conjugal e o número de consultas pré-natais näo apresentaram associaçäo com o aleitamento materno. Estes dados mostram índices menores em relaçäo aos de populaçöes de países desenvolvidos, em especial aos pré-termos finlandeses nascidos com peso menor do que 1.500 gramas. Programas de açöes envolvendo a comunidade e/ou instituiçöes devem resultar em melhoria de nossos índices, se bem implementados


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Desmame , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Prevalência , Estudos Prospectivos , Estudos Longitudinais , Escolaridade , Mães/psicologia
6.
Rev. paul. pediatr ; 9(32): 22-5, jan.-mar. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-101142

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia do fenobarbital no controle da icterícia de crianças com possibilidade de incompatibilidade sangüínea materno fetal pelo sistema ABO, (ISMF ABO) como terapêutica coadjuvante à fototerapia. Participaram do estudo 93 crianças de termo, tipo A ou B, com mäe tipo O e que ficaram ictéricas, necessitando de fototerapia. Alternadamente, por ordem de entrada no estudo, as crianças receberam fenobarbital ou näo. A droga foi administrada na dosagem de 3mg/Kg/dia, divididos em duas tomadas diárias. Näo foram demonstradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos quanto ao número de dosagens de bilirrubina por criança, tempo de fototerapia, tempo de internaçäo, número de exsangüíneo-transfusöes realizadas, o valor máximo de bilirrubina detectado e ritmo de evoluçäo de bilirrubina plasmática em períodos de 24 horas após o início do tratamento. Conclui-se que näo se encontra suporte para o uso de rotina do fenobarbital, na terapêutica da hiperbilirrubinemia em crianças com possibilidade de ISMF-ABO


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Fenobarbital/uso terapêutico , Fototerapia , Icterícia Neonatal/terapia , Incompatibilidade de Grupos Sanguíneos/prevenção & controle , Sistema ABO de Grupos Sanguíneos , Bilirrubina/sangue , Icterícia Neonatal/tratamento farmacológico
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