RESUMO
Aim: This study aimed to develop and validate a GC-NPD method for quantifying topiramate (TPM) in capillary dried plasma spots (DPS).Materials & methods: Extraction involved three 6 mm DPS with albumin 0.1%, alkaline liquid extraction with tert-Butyl methyl ether and TMAH methylation. The method was validated and applied to 15 paired samples of capillary DPS and venous plasma from chemical dependency patients.Results: The method was linear from 1 to 50 µg/ml (r >0.99), precise (CV% 3.62-8.29%) accurate (98.1-107.7%). TPM stability was confirmed in DPS stored at 4, 23 and 45°C for 21 days. DPS TPM measurements were highly correlated plasma concentrations (rs = 0.96), representing on average 102% of the venous plasma measurements.Conclusion: The method was fully validated, demonstrating potential for clinical application.
[Box: see text].
Assuntos
Teste em Amostras de Sangue Seco , Topiramato , Topiramato/sangue , Humanos , Teste em Amostras de Sangue Seco/métodos , Cromatografia Gasosa/métodos , Frutose/análogos & derivados , Frutose/sangueRESUMO
O consumo, na sociedade atual, tem a função de movimentar a economia reafirmando o capitalismo enquanto modelo econômico, o que torna esse tema uma questão importante e contraditória para os empreendimentos de economia solidária. Esta pesquisa teve por objetivo compreender os sentidos atribuídos ao consumo pelos sujeitos inseridos em empreendimentos solidários urbanos de crédito, tendo em vista sua inserção no sistema tradicional de economia capitalista. Foi observado o grande desafio posto à ECOSOL de recriar, junto aos sujeitos que participam deste movimento, zonas de sentidos voltadas à solidariedade, tanto na dimensão do consumo como em outras dimensões da vida, já que grande parte das experiências vivenciadas nessa área ainda são muito limitadas na articulação entre trabalho, produção, comercialização e consumo. Mas evidencia-se o consumo como um campo que possibilita criar rupturas e resistência ao sistema econômico, mesmo para sujeitos não engajados no movimento da ECOSOL.
The consumption in the current society has the function of moving the economy, reaffirming capitalism as an economy model. This results in an important and contradictory question to the solidarity economy developments. This research had the purpose of understanding what are the meanings assigned to the consumption form for the people that participate in the urban economy solidarity developments of credit, in regards to their insertion in the traditional capitalist economy. It was observed that the big challenge posed to the solidary economy of recreating, together with the people inserted in this movement, meaning zones turned to solidarity, both in dimension of consumption and other life dimensions, was that the majority that lived experiences in this area are still limited on the articulation between work, production, sales and consumption. On the other hand, it is evident that the consumption is like a space that allows the creation of little ruptures and resistances to the economic system, even for people not so engaged with the economy solidarity movement.
El consumo, en la sociedad actual, tiene la función de mover la economía reafirmando el modelo económico del capitalismo. En este contexto, el tema del consumo se convierte en una cuestión importante y contradictoria en la economía solidaria. Así, esta investigación tuvo como objetivo comprender los sentidos atribuidos al consumo por personas que participan en empresas urbanas de crédito vinculadas a la economía solidaria. Hemos observado el gran desafío de la economía solidaria para crear en los participantes de este movimiento, sentidos relacionados al consumo solidario, ya que la mayoría de las experiencias en este ámbito son todavía muy limitadas en la articulación entre el trabajo, la producción, la comercialización y el consumo. Pero es evidente que el consumo en la ECOSOL también permite crear rupturas y resistencias al sistema económico, incluso para los sujetos no inseridos este movimiento.
Assuntos
Capitalismo , Cultura , Economia , Psicologia , Comportamento SocialRESUMO
O consumo, na sociedade atual, tem a função de movimentar a economia reafirmando o capitalismo enquanto modelo econômico, o que torna esse tema uma questão importante e contraditória para os empreendimentos de economia solidária. Esta pesquisa teve por objetivo compreender os sentidos atribuídos ao consumo pelos sujeitos inseridos em empreendimentos solidários urbanos de crédito, tendo em vista sua inserção no sistema tradicional de economia capitalista. Foi observado o grande desafio posto à ECOSOL de recriar, junto aos sujeitos que participam deste movimento, zonas de sentidos voltadas à solidariedade, tanto na dimensão do consumo como em outras dimensões da vida, já que grande parte das experiências vivenciadas nessa área ainda são muito limitadas na articulação entre trabalho, produção, comercialização e consumo. Mas evidencia-se o consumo como um campo que possibilita criar rupturas e resistência ao sistema econômico, mesmo para sujeitos não engajados no movimento da ECOSOL.(AU)
The consumption in the current society has the function of moving the economy, reaffirming capitalism as an economy model. This results in an important and contradictory question to the solidarity economy developments. This research had the purpose of understanding what are the meanings assigned to the consumption form for the people that participate in the urban economy solidarity developments of credit, in regards to their insertion in the traditional capitalist economy. It was observed that the big challenge posed to the solidary economy of recreating, together with the people inserted in this movement, meaning zones turned to solidarity, both in dimension of consumption and other life dimensions, was that the majority that lived experiences in this area are still limited on the articulation between work, production, sales and consumption. On the other hand, it is evident that the consumption is like a space that allows the creation of little ruptures and resistances to the economic system, even for people not so engaged with the economy solidarity movement.(AU)
El consumo, en la sociedad actual, tiene la función de mover la economía reafirmando el modelo económico del capitalismo. En este contexto, el tema del consumo se convierte en una cuestión importante y contradictoria en la economía solidaria. Así, esta investigación tuvo como objetivo comprender los sentidos atribuidos al consumo por personas que participan en empresas urbanas de crédito vinculadas a la economía solidaria. Hemos observado el gran desafío de la economía solidaria para crear en los participantes de este movimiento, sentidos relacionados al consumo solidario, ya que la mayoría de las experiencias en este ámbito son todavía muy limitadas en la articulación entre el trabajo, la producción, la comercialización y el consumo. Pero es evidente que el consumo en la ECOSOL también permite crear rupturas y resistencias al sistema económico, incluso para los sujetos no inseridos este movimiento.(AU)