Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 34(4): 291-304, Oct.-Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1408030

RESUMO

Abstract Background: Variables associated with body tissue mobilization place dairy cows at greater risk of reproductive failure. Objective: To investigate the association between blood metabolites and body condition score (BCS) at the beginning of lactation and the reproductive efficiency and milk yield of Holstein cows in a hot environment. Methods: In total, 165 Holstein cows were selected for the study from which blood samples were taken to determine the concentration of various blood metabolites and their association with the reproductive efficiency and milk yield. Results: Cows with serum β-hydroxybutyrate (BHBA) ≤0.8 mmol/L one week postpartum were 3.3 times more likely to become pregnant at first service, and 2.2 times more likely to become pregnant before 80 d postpartum than cows with higher serum BHBA levels. The odds (OR 2.7; 95% CI 1.3-5.4; p<0.01) of a cow getting pregnant at first service were higher in cows with serum creatinine levels higher than 2.0 mg/dL one week postpartum than cows with lower blood levels of this metabolite. The BCS at 30 and 60 d postpartum that predicted pregnancy at first service and pregnancy to all services was 3.0. Blood urea nitrogen >15 mg/dL, creatinine <1.8 mg/dL, total protein ≤5.0 mg/dL one week postpartum, and >0.40 units of BCS loss during the first 30 d postpartum were critical threshold that predicted the likelihood of 305-d milk yield higher than 10,500 kg. Conclusions: Serum BHBA and creatinine one wk after calving as well as BCS 30 and 60 d post-calving provided reasonably accurate cut-off screening values to discriminate cows with better reproductive performance and higher 305-d milk yield.


Resumen Antecedentes: Las variables asociadas a mayor movilización de tejido corporal en vacas lecheras conducen a un mayor riesgo de falla reproductiva. Objetivo: Investigar la asociación entre los metabolitos sanguíneos y condición corporal (BCS) al comienzo de la lactancia y la eficiencia reproductiva y producción de leche de vacas Holstein en un ambiente caluroso. Métodos: En total, se seleccionaron 165 vacas Holstein de las cual se tomaron muestras de sangre para determinar la concentración de varios matabolitos sanguíneos, los cuales se asociaron con el desempeño reproductivo y producción de leche. Resultados: Las vacas con β-hidroxibutirato (BHBA) en suero ≤0,8 mmol/L una semana postparto tuvieron 3,3 veces más probabilidades de quedar preñadas en los primeros servicios, y 2,2 veces más probabilidades de quedar gestantes antes de los 80 días postparto que las vacas con mayores niveles séricos de BHBA. Las probabilidades (OR 2,7; IC 95% 1,3-5,4; p<0,01) de que una vaca se preñara en el primer servicio fueron mayores en vacas con niveles de creatinina en suero sanguíneo superiores a 2,0 mg/dL una semana postparto que las vacas con niveles más bajos de este metabolito en sangre. Una BCS de 3 a los 30 y 60 días postparto fue un buen predictor de la preñez al primer servicio y la gestación considerando todos los servicios. El nitrógeno ureico en sangre >15 mg/dL, la creatinina <1,8 mg/dL, la proteína total ≤5,0 mg/dL una semana después del parto y >0,40 unidades de pérdida de BCS durante los primeros 30 días postparto fueron los valores críticos para predecir una producción de leche a 305 días superior a 10.500 kg. Conclusiones: El BHBA y la creatinina en suero sanguíneo una semana postparto, así como la BCS 30 y 60 d después del parto, proporcionan valores razonablemente precisos para identificar las vacas que tendrán mejor desempeño reproductivo y mayor producción de leche a 305 días.


Resumo Antecedentes: A maior mobilização do tecido corporal das vacas leiteiras leva a um aumento do risco de falhas reprodutivas. Objetivo: Para investigar a relação entre os metabolitos sanguíneos e condição do corpo (BCS) para o início da lactação e eficiência reprodutiva e produção de leite de vacas Holstein num ambiente quente. Métodos: No total, foram selecionadas 165 vacas da raça Holandesa, das quais foram coletadas amostras de sangue para determinar a concentração de vários metabólitos sanguíneos, associados ao desempenho reprodutivo e à produção de leite das vacas. Resultados: As vacas com β-hidroxibutirato (BHBA) soro ≤0,8 mmol/L de uma semana após o nascimento foram 3,3 vezes mais probabilidade de engravidar nos primeiros serviços, e 2,2 vezes mais provável que seja grávida antes de 80 dias após o parto do que vacas com níveis séricos de BHBA mais elevados. As probabilidades (OR 2,7, IC de 95% 1,3-5,4, p<0,01) que uma vaca preñara primeiros serviços vacas foram maiores com níveis mais elevados de creatinina no soro do sangue >2,0 mg/dL, uma semana pós-parto do que vacas com níveis sanguíneos mais baixos deste metabolito. Um CC de 3 aos 30 e 60 dias pós-parto foi um bom predictor de gravidez no primeiro serviço e gestação, considerando todos os serviços. O azoto de ureia no sangue >15 mg/dL, creatinina <1,8 mg/dL e proteína total, ≤5,0 mg/dL uma semana após o parto e >0,40 unidades perda CC durante os primeiros 30 dias após o nascimento estavam valores críticos que previram produção de leite em 305 dias >10.500 kg. Conclusões: BHBA e creatinina sérica, uma semana após o parto, bem como CC 30 e 60 d após o parto, forneceram valores razoavelmente precisos para discriminar vacas com melhor desempenho reprodutivo e maior produção de leite em 305 dias.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...