RESUMO
O autor propõe, neste trabalho, rever os conceitos de eu e de sujeito. Para isso, parte das formulações freudianas acerca do narcisismo, considerando as patologias severas, para agregar outros conceitos e autores posteriores a Freud, além de contribuições de outras áreas do conhecimento. Postula que o eu não é o sujeito e conclui, entre outras coisas, que, por um novo paradigma que envolve também o histórico-social, o sujeito é pensado como um sistema aberto auto-organizador, e que o sujeito está enyte a repetição e a criação.(AU)
RESUMO
O autor postula que o 'chiste, a sublimação, o brincar, o humor e os vínculos são simbolizações abertas que, ao conjugar repetição e diferença, permitem a emergência do novo'. Com humor, compara a psicanálise e o salmão, dizendo que 'como o salmão, a psicanálise nada contra a corrente'. No início do século XX, Freud teve de vencer seu 'esplêndido isolamento'. Nos idos de 2002, na clínica psicanalítica, lidando com pacientes que estavam vivenciando 'situações graves' (sem serem 'pacientes graves'), na Argentina, o autor propõe não só 'recuperar o existente, senão o que nunca esteve'. Considera que o objeto da psicanálise freudiana 'não é só o mundo fantasmático. É a relação objeto fantasmático/objeto real'. Propõe a inclusão, entre os fundamentos da psicanálise, além da noção de 'séries complementares' de Freud, as de 'identidade e alteridade, intersubjetividade e constituição subjetiva, [...] auto-organização, teoria do sujeito, narcisismo trófico e patológico' (AU)
Assuntos
Narcisismo , PsicanáliseRESUMO
O autor postula que o chiste, a sublimação, o brincar, o humor e os vínculos são simbolizações abertas que, ao conjugar repetição e diferença, permitem a emergência do novo. Com humor, compara a psicanálise e o salmão, dizendo que como o salmão, a psicanálise nada contra a corrente. No início do século XX, Freud teve de vencer seu esplêndido isolamento. Nos idos de 2002, na clínica psicanalítica, lidando com pacientes que estavam vivenciando situações graves (sem serem pacientes graves), na Argentina, o autor propõe não só recuperar o existente, senão o que nunca esteve. Considera que o objeto da psicanálise freudiana não é só o mundo fantasmático. É a relação objeto fantasmático/objeto real. Propõe a inclusão, entre os fundamentos da psicanálise, além da noção de séries complementares de Freud, as de identidade e alteridade, intersubjetividade e constituição subjetiva, [...] auto-organização, teoria do sujeito, narcisismo trófico e patológico
Assuntos
Narcisismo , PsicanáliseRESUMO
El autor va conformando un entramado en el que identidad y alteridad, intersubjetividad y constitución subjetiva, vínculos actuales y autoorganización, narcisismo patológico y trófico, se van ensamblando hasta esbozar una teoría del sujeto que contempla no sólo el deseo y la represión, sino también su capacidad crítica y creadora
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Terapia Psicanalítica , Psicanálise , Simbolismo , Transtornos da Personalidade , Narcisismo , Depressão , Esquizofrenia , Esquizofrenia Paranoide , Sexualidade , Transferência PsicológicaRESUMO
Este libro pretende mostrar cómo un grupo de psicoanalistas permanece fiel a conceptos que funcionan como vértebras del psicoanálisis
Assuntos
PsicanáliseRESUMO
Este libro pretende mostrar cómo un grupo de psicoanalistas permanece fiel a conceptos que funcionan como vértebras del psicoanálisis
Assuntos
PsicanáliseRESUMO
O autor diferencia quatro eixos na obra de Lacan: 'um eixo polêmico, que enfrentou outras correntes psicanalíticas; um eixo de leitura fecunda de Freud; outro no qual ele formula suas próprias propostas; e, por último, um aspecto que denominarei 'efeito Lacan''. Sobre este último aspecto é que Hornstein se estende, dizendo: ''Com Lacan e sem Lacan' não se pode prescindir de Lacan e tampouco se pode substituir Freud por Lacan' (AU)
Assuntos
PsicanáliseRESUMO
O autor diferencia quatro eixos na obra de Lacan: um eixo polêmico, que enfrentou outras correntes psicanalíticas ; um eixo de leitura fecunda de Freud; outro no qual ele formula suas próprias propostas; e, por último, um aspecto que denominarei efeito Lacan . Sobre este último aspecto é que Hornstein se estende, dizendo: Com Lacan e sem Lacan não se pode prescindir de Lacan e tampouco se pode substituir Freud por Lacan.
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PsicanáliseRESUMO
O autor critica o fato de se denominarem de patologias narcisistas problemáticas clínicas diversas, que entre si têm pouco em comum. Propõem-se a refletir sobre uma teoria do narcisismo que seja suficientemente complexa e que abarque quatro formas clínicas distintas: quando o que está em jogo é a identidade, como sentimento de si; o valor do Eu; a percepção da alteridade; ou, então, o sentimento de vazio - a clínica do vazio(AU)
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Narcisismo , EgoRESUMO
O autor critica o fato de se denominarem de patologias narcisistas problemáticas clínicas diversas, que entre si têm pouco em comum. Propõem-se a refletir sobre uma teoria do narcisismo que seja suficientemente complexa e que abarque quatro formas clínicas distintas: quando o que está em jogo é a identidade, como sentimento de si; o valor do Eu; a percepção da alteridade; ou, então, o sentimento de vazio - a clínica do vazio.
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Ego , NarcisismoRESUMO
O autor começa por distinguir três momentos teóricos da obra de Piera Aulagnier: até 1968, portando referências ainda acanianas, Aulagnier distinguiria três estruturas psicopatológicas, a saber, a maníaco-depressiva, a psicótica e a perversa; posteriormente, com seus próprios conceitos, ela refletia sobre a relação entre teoria e prática; por fim, ela teria revisado exasustivamente a metapsicologia e a teria frutificado, previlegiando o eixo a acerca do trajeto identificatório - no qual se evidencia a originalidade do aparte de Piera Aulagnier. O autor salientea, ainda, na obra de Aulagnier uma teoria da potencialidade psicótica, cujos fundamentos seriam abordados no contexto de uma interrogação acerca dos processos de representação e sua vinculação com a história(AU)
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Psicopatologia , Transtornos MentaisRESUMO
O autor começa por distinguir três momentos teóricos da obra de Piera Aulagnier: até 1968, portando referências ainda acanianas, Aulagnier distinguiria três estruturas psicopatológicas, a saber, a maníaco-depressiva, a psicótica e a perversa; posteriormente, com seus próprios conceitos, ela refletia sobre a relação entre teoria e prática; por fim, ela teria revisado exasustivamente a metapsicologia e a teria frutificado, previlegiando o eixo a acerca do trajeto identificatório - no qual se evidencia a originalidade do aparte de Piera Aulagnier. O autor salientea, ainda, na obra de Aulagnier uma teoria da potencialidade psicótica, cujos fundamentos seriam abordados no contexto de uma interrogação acerca dos processos de representação e sua vinculação com a história