RESUMO
BACKGROUND: Oral mucositis (OM) is one of the most frequent complications of chemotherapy for which there is no standard therapy; treatment is mostly conservative. This study was conducted to determine whether low-intensity laser therapy (LLLT) can reduce the duration of chemotherapy-induced OM. PROCEDURE: A placebo-controlled randomized trial was carried out using LLLT or placebo (sham treatment). Children and adolescents with cancer receiving chemotherapy or hematopoietic stem-cell transplantation between October 2005 and May 2006 were eligible as soon as they developed OM. Patients received intervention for 5 days. The LLLT group was treated with laser GaAlAs, wavelength (lambda): 830 nm (infrared), power: 100 mW, dose: 4 J/cm, and placebo group underwent sham treatment. The grade of OM was clinically assessed by the National Cancer Institute, Common Toxicity Criteria scale. RESULTS: Twenty-one patients developed OM and were evaluable for analysis; 18 (86%) patients had a diagnosis of leukemia or lymphoma and 3(14%) had solid tumors. The mean age was 8.2 (+/-3.1) years. Nine patients were randomized in the laser group and 12 in the placebo-control group. Once OM was diagnosed, the patients had daily OM grading assessments before laser or sham application and thereafter until complete healing of the lesions. On day 7 after OM diagnosis, 1/9 of patients remained with lesions in laser group and 9/12 of patients in the placebo-control group (P=0.029). In the laser group, the mean of OM duration was 5.8+/-2 days and in the placebo group was 8.9+/-2.4 days (P=0.004). CONCLUSIONS: Our study has shown evidence that laser therapy in addition to oral care can decrease the duration of chemotherapy-induced OM. Our results confirm the promising results observed in adult cancer patients and should encourage pediatric oncologists to use laser therapy as first-line option in children with chemotherapy-induced OM.
Assuntos
Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/efeitos adversos , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Neoplasias/tratamento farmacológico , Estomatite/induzido quimicamente , Estomatite/radioterapia , Adolescente , Criança , Feminino , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Humanos , Raios Infravermelhos , Masculino , Estomatite/patologia , Resultado do TratamentoRESUMO
Após a perda dentária ocorre inevitavelmente a absorção do rebordo alveolar, o que resulta na diminuição da espessura, altura e modificação na angulação da crista residual. Conseqüentemente, a região posterior da mandíbula torna-se uma estrutura óssea complexa para a colocação de implantes dentários devido à presença do canal dentário inferior, especialmente quando o mesmo está situado próximo à crista do rebordo. Esta situação muitas vezes implica na colocação de implantes de tamanhos reduzidos para uma estrutura óssea de intenso esforço mastigatório. A técnica da lateralização do nervo dentário inferior representa uma alternativa para a colocação de implantes longos garantindo uma distribuição adequada das forças mastigatórias. este trabalho tem por objetivo relatar a técnica de lateralização do nervo dentário inferior previamente à colocação de dois implantes osseointegrados em substituição dos elementos dentários 46 (primeiro molar inferior direito) e 47 (segundo molar inferior direito), perdidos há mais de 20 anos.
Assuntos
Atrofia , Implantes Dentários , Nervo MandibularRESUMO
O objetivo deste trabalho foi buscar um tratamento alternativo para a mordida cruzada anterior de origem dentária. Embora a aparelhagem ortodôntica venha sendo recomendada atualmente para o descruzamento dentário, o acesso a tais técnicas é um tanto restrito devido às condiçöes socioeconômicas de nossa populaçäo. Desta forma realizou-se a confecçäo de um plano inclinado de resina fotopolimerizável nos elementos 11 em duas crianças de 7 e 8 anos de idade, respectivamente, as quais possuíam sua oclusäo comprometida por trauma e problemas irruptivos. Este plano consiste na colocaçäo de resina no elemento mal posicionado, de forma a permitir uma guia para o descruzamento desta mordida. Tal técnica demonstrou-se rápida e eficaz, pois em três semanas o descruzamento já estava realizado e os dentes estavam novamente em condiçöes de prosseguir sua erupçäo, sem conseqüências para o futuro desta dentiçäo
Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Má Oclusão/terapia , Mobilidade Dentária/terapia , Ortodontia Preventiva , ResinasRESUMO
Este trabalho apresenta um tratamento alternativo para a mordida cruzada anterior de origem dentária. Embora a aparatologia ortodôntica fixa e/ou removível venha sendo recomendada para o descruzamento dentário, o acesso a tais técnicas é restrito em vista das condiçöes socioeconomicas de nossa populaçäo. Por isso, realizou-se a confecçäo de um plano inclinado de resina fotopolimerizável no elemento 21, em uma criança de oito anos que possuía oclusäo comprometida por trauma e problemas irruptivos. Este plano inclinado consiste na colocaçäo de resina no elemento malposicionado de forma a permitir uma guia para o descruzamento desta mordida. A técnica foi preconizada por Croll e demonstrou-se eficaz e rápida também neste caso, pois em três semanas o descruzamento foi alcançado e o dente estava novamente em condiçöes de prosseguir sua irrupçäo sem consequência para a dentiçäo
