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1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 2(2): 163-208, abr.jun.2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380819

RESUMO

A asma é uma das doenças crônicas de maior frequência na infância. Parcela significativa de crianças com asma desenvolve sintomas nos primeiros anos de vida, mas nem sempre a sua confirmação diagnóstica é fácil. Outras causas de sibilância que podem gerar confusão diagnóstica, além da complexidade para a obtenção de medidas objetivas, tais como a realização de provas de função pulmonar nessa faixa etária, são justificativas para esse fato. Especialistas na abordagem desses pacientes, da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria, após revisão extensa da literatura pertinente elaboraram esse documento, onde são comentados os possíveis agentes etiológicos, prevalência, diagnóstico diferencial, assim como tratamento e prevenção da sibilância e asma em pré-escolares.


Asthma is one of the most frequent chronic diseases in childhood. A significant portion of children with asthma develop symptoms in the first years of life, but diagnostic confirmation is not always easy. The difficulty is justified by other causes of wheezing that can generate diagnostic confusion, and by the complexity involved in obtaining objective measures ­ such as pulmonary function tests ­ in this age group. Specialists with expertise in the approach of these patients, from both the Brazilian Association of Allergy and Immunology and the Brazilian Society of Pediatrics, after extensive review of the pertinent literature, developed this document to discuss possible etiological agents, prevalence, differential diagnosis, as well as treatment and prevention of wheezing and asthma in preschool children.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Pacientes , Asma , Sociedades Médicas , Sons Respiratórios , Guias como Assunto , Pediatria , Associação , Testes de Função Respiratória , Vírus Sinciciais Respiratórios , Retroviridae , Sinais e Sintomas , Terapêutica , Bactérias , Doença Crônica , Prevalência , Enterovirus Humano D , Diagnóstico Diferencial , Alergia e Imunologia , Grupos Etários
2.
Pediatr. mod ; 44(4): 143-149, jul.-ago. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505761

RESUMO

O uso de medicação sintomática é prática freqüente em Pediatria. Estas drogas fazem parte da grande maioria das prescrições médicas, representando, assim, importante recurso terapêutico. Como adjuvante do tratamento de base, este tipo de medicação, quando adequadamente indicado, é muito útil para o alívio de sintomas que podem estar interferindo de maneira significativa na qualidade de vida do paciente. O extrato seco de Hedera helix (esHh) é uma destas drogas que possui ação expectorante e mucolítica, bem como moderada atividade broncodilatadora. Objetivo: Demonstrar a eficácia mucolítica e expectorante e a tolerabilidade da esHh em crianças com infecção aguda das vias respiratórias superiores. Pacientes e métodos: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, avaliando a eficácia e segurança do xarope de esHh, baseado em dados clínicos, em um grupo de 145 pacientes pediátricos. Resultados: Os AA. observaram melhora significativa dos sintomas dispnéia e broncobstrução e redução na freqüência e intensidade da tosse, um dos sintomas que mais incomodam os pacientes e seus familiares, no grupo medicado com esHh, além de excelente tolerância. A impressão subjetiva do desaparecimento da tosse, referida pelos pacientes e familiares, também se mostrou significativamente mais presente no grupo tratado, e a percepção de agravamento dos sintomas foi menos freqüente entre os que receberam a medicação. Conclusões: O trabalho conclui que o esHb acrescenta ao bulário pediátrico um fitoterápico com excelente efeito mucolítico e expectorante, bem como broncodilatador de menor potência e com reduzidos efeitos colaterais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Doenças Respiratórias/diagnóstico , Doenças Respiratórias/terapia , Extratos Vegetais/análise , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Saúde da Criança
3.
Pediatr. mod ; 41(5): 223-242, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-945492

RESUMO

Conceituando o que se entende por pneumonias adquiridas na comunidade, em Pediatria, os autores discutem sua etiologia - viral ou bacteriana - o impacto das vacinas conjugadas sobre essa patologia e seu diagnóstico, analisando os aspectos clínicos, critérios indicativos de internação hospitalar e características clínicas específicas, compreendendo as pneumonias pneumocócicas, estafilocócicas, por H. influenzae, Mycoplasma e Chamydia. Entre os exames complementares indicados, citam os inespecíficos e os microbiológicos específicos, assim como os radiológicos...


Assuntos
Pediatria , Pneumonia
4.
Rev. paul. pediatr ; 21(1): 7-13, mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363144

RESUMO

Estudo prospectivo de 50 crianças portadoras de empiema pleural pneumocócico adquirido na comunidade, hospitalizadas no Departamento de Pediatria da Santa Casa de São Paulo, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2000. Foram identificados os sorotipos dos Streptococcus pneumoniae e sua sensibilidade à penicilina. Observou-se que os empiemas pleurais pneumocócicos ocorreram em número significativo durante todo o ano, 50 por cento dos casos em crianças menores de 2 anos e predomínio do sexo masculino. O melhor local para o isolamento do Streptococcus pneumoniae foi o líquido pleural, sendo responsável por 86,0 por cento dos isolados. Os sorotipos de Streptococcus pneumoniae isolados foram em ordem decrescente de freqüência: 14 = 23 casos; 1 = 10 casos; 5 = 7 casos; 4 = 3 casos; 6B = 2 casos e os sorotipos 3, 8, 9V, 15A, e 23F com um caso cada. Os sorotipos 14, 1 e 5 foram responsáveis por 80,0 por cento dos isolados, dados estes que se assemelham a outros estudos realizados na cidade de São Paulo em pacientes com pneumonia. Resistência à penicilina foi identificada em oito cepas (16,0 por cento), sendo sete (14 por cento) moderadamente resistentes e uma (2 por cento) com resistência plena. Dos Streptococcus pneumoniae resistentes, 6/8 dos casos foram do sorotipo 14 e os sorotipos 1 e 6B com um caso cada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Penicilinas , Streptococcus pneumoniae , Resistência às Penicilinas , Empiema Pleural
5.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;28(5): 357-64, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141520

RESUMO

Objetiva avaliar os níveis plasmáticos de vitamina A, carotenóides e proteína ligadora de retinol (RBP) em 311 crianças, de 7 meses a onze anos de idade, com história de infecçöes das vias aéreas superiores (IVAS), pneumonia e diarréia, residentes na área urbana da cidade de Säo Paulo, Brasil, e atendidas no serviço de pediatria de um hospital-escola. As dosagens de vitamina A e carotenóides realizaram-se pelo método de Neeld-Pearson e o RBP pelo método de Mancini. Os níveis plasmáticos de vitamina A (mg/dl) e RBP (mg/dl) foram mais baixos (p<0,05) nos grupos diarréia e pneumonia (15,2 mg/dl e 1,7 mg/dl; 15,2 mg/dl; 2,6 mg/dl, respectivamente), quando comparados com os grupos IVAS e testemunha (19,0 mg/dl; 2,4 mg/dl e 18,8 mg/dl; 2,6 mg/dl, respectivamente. Os níveis de carotenóides foram mais baixos nos três grupos de estudo em relaçäo ao grupo testenhuma (p<0,05). Os baixos níveis de vitamina A verificados nas crianças estudadas estäo em concordância com outras pesquisas que encontraram diminuiçäo dos níveis de vitamina A durante as infecçöes


Assuntos
Humanos , Vitamina A/sangue , Carotenoides/sangue , Infecções Respiratórias/complicações , Proteínas de Ligação ao Retinol/análise , Deficiência de Vitamina A/etiologia
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);64(3): 67-70, mar. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88047

RESUMO

Foram estudados 14 casos de pneumonias estafilocócica resistente a Oxacilina. A idade dos pacientes variou entre 1a 2m a 11a 2m, sendo 5 do sexo feminino e 9 do masculino. Todos apresentavam febre, toxemia e pneumonia com empiema pleural necessitando drenagem torácica. O diagnóstico etiológico foi estabelecido através do exame bacteriológico do exsudato pleural. Após 15 dias, em média, do início do tratamento com Oxacilina, na ausência de melhora clínica e radiológica, corroborada pelo isolamento de Staphylococcus aureus resistente ao antibiótico em uso, era introduzida a Vancomicina com evoluçäo satisfatória e resoluçäo do processo pulmonar em 3 semanas. Näo observamos efeitos colaterais, exceto em um caso que apresentou rush cutâneo eritemato máculo papular de caráter transitório


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Oxacilina/uso terapêutico , Pneumonia Estafilocócica/tratamento farmacológico , Vancomicina/uso terapêutico , Brasil , Pneumonia Estafilocócica , Staphylococcus aureus
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