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1.
Arq. Inst. Biol ; 84: 1-7, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462437

RESUMO

This study evaluated the influence of intramammary infection under the passive immunity transfer in newborn calves. Holstein cows (n=13) were monitored at delivery, and milked to obtain sterile colostrum samples (n=52) for microbiological examination. The newborn calves received 6 liters of colostrum from their dams up to 12 hours after birth. Blood samples were harvested before (D0) and after (D2) colostrum feeding. The passive immune transfer was evaluated by biochemical tests, electrophoresis and leukogram. Calves were distributed according to absence ­(IB-) or presence (IB+) of mammary gland infection in one or more quarters. All colostrum samples (n=52) were negative for fungal culture. Eight dams (8; 61%) had bacterial growth in one or more mammary quarter. In relation to mammary gland unit, bacterial growth was observed in 21.15% (11/52) of the colostrum samples, with predominance of coagulase negative staphylococcal infections. Statistical differences were not found among variables according to the groups. According to the experimental moments, the evaluated parameters (total protein, albumin, globulins, GGT and beta and alpha electrophoretic) increased after colostrum intake. Subclinical mastitis did not influence the passive immune transfer in Holstein calves evaluated by biochemical tests, electrophoresis or leukogram.


Este trabalho avaliou a influência da infecção bacteriana da glândula mamária (GM) sobre a transferência de imunidade passiva (TIP) em bezerros recém-nascidos. Vacas holandesas (n=13) foram observadas no momento da parição e ordenhadas para a obtenção de forma asséptica das amostras de colostro (n=52) para os testes microbiológicos. Os recém-nascidos receberam 6 litros de colostro de uma ordenha nas primeiras 12 horas de vida, proveniente de suas respectivas mães. Amostras de sangue foram colhidas antes (D0) e após (D2) o manejo do colostro. A TIP foi avaliada por meio de testes bioquímicos, eletroforese e leucograma. Os bezerros foram distribuídos conforme a ausência (IB-) ou presença (IB+) de infecção mamária em pelo menos uma GM de suas respectivas mães. Todas as amostras de colostro (n=52) foram negativas ao cultivo fúngico. Das 13 fêmeas, 8 (61%) apresentaram crescimento bacteriano em 1 quartos mamários. Considerando-se os quartos mamários, foi obtido isolamento bacteriano em 21,15% (11/52), observando-se predomínio de espécies bacterianas do grupo Staphylococcus coagulase negativa. Não foram encontradas diferenças entre os parâmetros de acordo com os grupos experimentais. Em relação aos momentos, foi possível verificar aumento nos valores de proteína total, globulinas, atividade sérica da gama glutamiltransferase e frações eletroforéticas beta e gamaglobulina após a ingestão do colostro materno. A mastite subclínica não influencia a transferência de imunidade passiva em bezerros recém-nascidos da raça holandesa, avaliados por teste bioquímicos, eletroforese e leucograma.


Assuntos
Animais , Gado , Imunização Passiva , Infecções , Eletroforese
2.
Arq. Inst. Biol ; 84: e0022015, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-887842

RESUMO

Este trabalho avaliou a influência da infecção bacteriana da glândula mamária (GM) sobre a transferência de imunidade passiva (TIP) em bezerros recém-nascidos. Vacas holandesas (n=13) foram observadas no momento da parição e ordenhadas para a obtenção de forma asséptica das amostras de colostro (n=52) para os testes microbiológicos. Os recém-nascidos receberam 6 litros de colostro de uma ordenha nas primeiras 12 horas de vida, proveniente de suas respectivas mães. Amostras de sangue foram colhidas antes (D0) e após (D2) o manejo do colostro. A TIP foi avaliada por meio de testes bioquímicos, eletroforese e leucograma. Os bezerros foram distribuídos conforme a ausência (IB-) ou presença (IB+) de infecção mamária em pelo menos uma GM de suas respectivas mães. Todas as amostras de colostro (n=52) foram negativas ao cultivo fúngico. Das 13 fêmeas, 8 (61%) apresentaram crescimento bacteriano em ≥1 quartos mamários. Considerando-se os quartos mamários, foi obtido isolamento bacteriano em 21,15% (11/52), observando-se predomínio de espécies bacterianas do grupo Staphylococcus coagulase negativa. Não foram encontradas diferenças entre os parâmetros de acordo com os grupos experimentais. Em relação aos momentos, foi possível verificar aumento nos valores de proteína total, globulinas, atividade sérica da gama glutamiltransferase e frações eletroforéticas beta e gamaglobulina após a ingestão do colostro materno. A mastite subclínica não influencia a transferência de imunidade passiva em bezerros recém-nascidos da raça holandesa, avaliados por teste bioquímicos, eletroforese e leucograma.(AU)


This study evaluated the influence of intramammary infection under the passive immunity transfer in newborn calves. Holstein cows (n=13) were monitored at delivery, and milked to obtain sterile colostrum samples (n=52) for microbiological examination. The newborn calves received 6 liters of colostrum from their dams up to 12 hours after birth. Blood samples were harvested before (D0) and after (D2) colostrum feeding. The passive immune transfer was evaluated by biochemical tests, electrophoresis and leukogram. Calves were distributed according to absence ­(IB-) or presence (IB+) of mammary gland infection in one or more quarters. All colostrum samples (n=52) were negative for fungal culture. Eight dams (8; 61%) had bacterial growth in one or more mammary quarter. In relation to mammary gland unit, bacterial growth was observed in 21.15% (11/52) of the colostrum samples, with predominance of coagulase negative staphylococcal infections. Statistical differences were not found among variables according to the groups. According to the experimental moments, the evaluated parameters (total protein, albumin, globulins, GGT and beta and alpha electrophoretic) increased after colostrum intake. Subclinical mastitis did not influence the passive immune transfer in Holstein calves evaluated by biochemical tests, electrophoresis or leukogram.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Imunização Passiva , Gado , Infecções , Eletroforese
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(2): 161-168, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789921

RESUMO

The somatic cell count (SCC) is a screening test for the evaluation of intramammary infection; however, changes in mammary secretion during colostrogenesis can promote a physiological increase in the SCC, potentially reducing its reliability in the diagnosis of mastitis. Therefore, the aim of this study was to evaluate bovine colostrum SCC as an indicative parameter of breast infection in Holstein periparturient cows. A total of 80 samples were harvested from the first milking colostrum of 20 cows and were subjected to manual SCC and bacteriological examination. Bacterial growth was present in 36.62% of the crops; coagulase-negative Staphylococcus (CNS) was the predominant microorganism (76.92%). The median SCC in infected cows (1.8 × 106 cells/mL) was significantly higher than in uninfected cows (0.9 × 106 cells/mL) (p = 0.0451). The sensitivity (10015%), specificity (1002.2%), and false positive (1002.2%) of the SCC decreased gradually when thresholds of 0.210.0 × 106 cells/mL were adopted. In contrast, the proportion of false negatives (084.6%) revealed an opposite trend. The threshold of greatest concordance between SCC and bacteriological examination was 10.0 × 106 cells/mL; however, the sensitivity rates (15.4%), specificity (2.2%), and false positive (2.2%) were very low. Based on these results, we conclude that SCCs increased prior to the infectious processes of the mammary gland, particularly in the CNS group. However, physiological changes caused by colostrogenesis resulted in poor concordance between the SCC and bacteriological examination of the colostrum...


A contagem de células somáticas (CCS) é um teste de triagem para avaliação de infecção intramamária, porém, as alterações na composição do colostro observadas durante a colostrogênese podem promover o aumento fisiológico da CCS e inviabilizar o uso desta prova para diagnóstico da mastite. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a CCS do colostro como parâmetro indicativo de infecção mamária em vacas Holandesas periparturientes. Para tanto, foram colhidas 80 amostras de colostro de primeira ordenha, provenientes de 20 vacas, para a CCS manual e exame bacteriológico (EB). Observou-se crescimento bacteriano em 36,62% dos cultivos, com predomínio de Staphylococcus coagulase-negativa (SCN) (76,92%). O valor mediano da CCS de vacas infectadas (1,8 x106 células/mL) foi maior do que o obtido para as vacas sadias (0,9 x106 células/mL) (P=0,0451). A sensibilidade (100 a 15%), especificidade (100 a 2,2%) e falso-positivo (100 a 2,2%) diminuíram gradativamente quando os limiares de 0,2 a 10,0 x106 células/mL foram adotados. Em contrapartida, a proporção de falso-negativo (0 a 84,6%) apresentou perfil inverso. O limiar de maior concordância entre a CCS e EB foi de 10,0 x106 células/mL, porém os índices de sensibilidade (15,4%), especificidade (2,2%) e falso-positivo (2,2%) foram muito baixos. Com base nos resultados encontrados, conclui-se que a CCS apresentou elevação diante dos processos infecciosos da glândula mamária (GM), causados especialmente por bactérias do grupo SCN. No entanto, as alterações fisiológicas decorrentes da colostrogênese resultaram em baixa concordância entre a CCS e o exame bacteriológico do colostro...


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Bovinos , Colostro/microbiologia , Mastite Bovina/diagnóstico , Glândulas Mamárias Animais/microbiologia , Glândulas Mamárias Animais/patologia
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