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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(3): 555-561, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-686701

RESUMO

Estudo descritivo com dados de dois ensaios clínicos realizados em 2008 e 2009 em uma maternidade de uma instituição filantrópica da cidade de São Paulo. Teve como objetivo descrever a temperatura perineal após a aplicação de bolsa de gelo no pós-parto normal. Três grupos com 38 puérperas cada (n=114) receberam aplicação perineal de bolsa de gelo entre 2 e 48h após o parto. Os achados indicaram que com 10 min de crioterapia as médias da temperatura perineal atingiram de 13,3 a 15,3oC, com pequena redução de temperatura ao final de aplicações de 15 e 20 minutos (2,4 e 2,7o, respectivamente). Após resfriamento por 10 min., as mulheres referiram frio e alívio e, depois de 15 a 20 min., dormência e anestesia local. Conclui-se que 10 minutos de aplicação foram suficientes para reduzir a temperatura perineal aos níveis recomendados para analgesia (10-15oC).


Estudio descriptivo con datos de dos ensayos clínicos realizados en 2008 y 2009 en una maternidad de institución filantrópica de la ciudad de São Paulo. Tuvo como objetivo describir la temperatura perineal luego de la aplicación de bolsa de hielo en el posparto normal. Tres grupos de 38 puérperas cada uno (n=114) recibieron aplicación perineal de bolsa de hielo entre 2 y 48 horas luego del parto. Los resultados indican que con diez minutos de crioterapia, los promedios de temperatura perineal alcanzaron de 13,3 a 15,3°C, con escasa reducción de temperatura al final de aplicaciones de 15 y 20 minutos (2,4 y 2,7°C, respectivamente). Luego del enfriado por diez minutos, las mujeres refirieron frío y alivio, y después de 15 a 20 minutos, adormecimiento y anestesia local. Se concluye en que diez minutos de aplicación fueron suficientes para reducir la temperatura perineal a los niveles recomendados para la analgesia (10-15°C).


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Crioterapia , Enfermagem Obstétrica , Períneo , Período Pós-Parto
2.
Rev Esc Enferm USP ; 47(3): 555-61, 2013 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-24601129

RESUMO

We present a descriptive study based on the data from two clinical trials conducted at a maternity hospital in São Paulo, Brazil, in 2008 and 2009. This study aimed to describe perineal temperature after the application of an ice pack during the postpartum period. Three groups of 38 postpartum women (n=114 total) received an ice pack between 2 and 48 h after delivery. The results showed that after 10 minutes of cryotherapy, the mean perineal temperature varied between 13.3 degreeCand 15.3 degree"C, with a small reduction at the end of the 15- and 20-minute applications (2.4 degreeC and 2.7"C, respectively). Women who received cryotherapy for 10 minutes reported a cool sensation and pain relief; after a session of 15 or 20 minutes, the women reported anesthesia and numbness. In conclusion, an ice pack applied for 10 minutes reduced the perineal temperature to the recommended levels for analgesia (10-15 degreeC).


Assuntos
Analgesia/métodos , Temperatura Corporal , Crioterapia/métodos , Manejo da Dor/métodos , Períneo , Período Pós-Parto , Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
3.
J Midwifery Womens Health ; 56(2): 141-6, 2011.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21429079

RESUMO

INTRODUCTION: This study evaluated the effectiveness of an ice pack applied for 20 minutes to alleviate perineal pain after spontaneous vaginal birth. METHODS: We conducted a randomized controlled trial at the Amparo Maternal Birth Center in São Paulo, Brazil. Study participants included 114 nulliparous women divided into 3 groups (n = 38 per group): experimental (ice packs on the perineum), placebo (water packs at set temperature), and control (no treatment). RESULTS: A numerical scale (0 to 10) was used for pain assessment. A comparison of the average pain at the beginning and after 20 minutes showed a significant reduction of pain (P < .001) in the 3 groups, and the experimental group had a lower average score for pain compared with the control group (1.6 versus 3.3, P = .032). DISCUSSION: The use of ice packs for 20 minutes was effective for perineal pain relief after vaginal birth.


Assuntos
Analgesia Obstétrica/métodos , Gelo , Manejo da Dor , Medição da Dor , Adulto , Feminino , Humanos , Períneo , Período Pós-Parto , Gravidez , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
4.
Rev Esc Enferm USP ; 44(2): 339-45, 2010 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20642044

RESUMO

The objective of the present study was to compare three methods of cryotherapy in healthy non-pregnant women. This is a randomized controlled clinical trial that was conducted by 32 undergraduates of a private nursing college in the city of Sao Paulo, divided into three groups (iced water, soft ice, ice gel). The temperatures were verified (axillary, thigh, of the three ice packs) between zero and twenty minutes. The temperatures of the packs were the following: soft ice, from negative 9 degrees C to 2 degrees C; iced water, from 0 degrees C to 8 degrees C; and ice gel from negative 11 degrees C to 2 degrees C. There was a significant difference between the average thigh temperature values at 10 minutes (p = 0.007), 15 minutes (p = 0.003) and 20 minutes (p = 0.005). The gel was the most efficient cooling method. The three cryotherapy methods achieved the recommended temperature for analgesia and may be tested in women with perineal pain after childbirth.


Assuntos
Crioterapia/métodos , Adolescente , Adulto , Analgesia , Feminino , Humanos , Adulto Jovem
5.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 44(2): 339-345, jun. 2010. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-550631

RESUMO

O estudo teve como objetivo comparar três modalidades de crioterapia em mulheres saudáveis e não grávidas. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, não controlado, com 32 alunas do curso de graduação de uma faculdade de enfermagem particular da cidade de São Paulo, divididas em três grupos (gelo água, gelo mole, gelo gel). Foram verificadas as temperaturas (axilar, coxa e das três bolsas de gelo) entre zero e vinte minutos. As temperaturas das bolsas foram: gelo mole de 9°C negativos a 2°C, gelo água de 0°C a 8°C e gelo gel de 11°C negativos a 2°C. Houve diferença significativa entre as médias das temperaturas da coxa com 10 minutos (p=0,007), 15 minutos (p=0,003) e 20 minutos (p=0,005). O gel foi mais eficiente no resfriamento comparado aos outros dois métodos. As três modalidades de crioterapia atingem a temperatura recomendada para analgesia e podem ser aplicadas em puérperas com dor perineal após o parto normal.


The objective of the present study was to compare three methods of cryotherapy in healthy non-pregnant women. This is a randomized controlled clinical trial that was conducted by 32 undergraduates of a private nursing college in the city of Sao Paulo, divided into three groups (iced water, soft ice, ice gel). The temperatures were verified (axillary, thigh, of the three ice packs) between zero and twenty minutes. The temperatures of the packs were the following: soft ice, from negative 9°C to 2°C; iced water, from 0°C to 8°C; and ice gel from negative 11°C to 2°C. There was a significant difference between the average thigh temperature values at 10 minutes (p=0.007), 15 minutes (p=0.003) and 20 minutes (p=0.005). The gel was the most efficient cooling method. The three cryotherapy methods achieved the recommended temperature for analgesia and may be tested in women with perineal pain after childbirth.


El estudio tuvo como objetivo comparar tres modalidades de crioterapia en mujeres saludables y no grávidas. Se trató de un ensayo clínico randomizado no controlado con 32 alumnas del curso de graduación de una facultad de enfermería particular de la ciudad de São Paulo (Brasil). Las alumnas fueron divididas en tres grupos (agua helada, hielo blando, gel helado). Fueron verificadas las temperaturas (axilar, del muslo y de las tres bolsas de hielo) entre cero y veinte minutos. Las temperaturas de las bolsas fueron: hielo blando, de -9°C a 2°C; agua helada, de 0°C a 8°C; gel helado, de -11°C a 2°C. Hubo diferencia significativa entre las medias de las temperaturas del muslo tomadas a los 10 minutos (p=0,007), 15 minutos (p=0,003) y 20 minutos (p=0,005). El gel fue más eficiente en el enfriamiento comparado con los otros dos métodos. Las tres modalidades de crioterapia alcanzan la temperatura recomendada para la analgesia y pueden ser aplicadas en mujeres con dolor perineal posparto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Crioterapia/métodos , Analgesia , Adulto Jovem
6.
Rev. eletrônica enferm ; 11(1): 64-69, 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-553923

RESUMO

Este estudo buscou identificar como os enfermeiros de unidade neonatal avaliam a dor no recém-nascido e quais as medidas realizadas por eles para alívio da dor. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, com 32 enfermeiros que trabalhavam na unidade neonatal de um hospital particular do município de São Paulo, e que responderam a um formulário sobre a avaliação e condutas realizadas na dor do recém-nascido. Dentre os parâmetros citados pelos enfermeiros para a avaliação da dor, a expressão facial e o choro foram as mais citadas, seguido de alteração de sinais vitais, agitação e os parâmetros utilizados na escala NIPS (fisiológicos e comportamentais). Os métodos farmacológicos mais citados pelos profissionais para o alívio da dor do RN foram o uso de analgésicos antiinflamatórios não-esteroidais, os opóides potentes, sedativos, os opiódes fracos e os anestésicos locais. E os tratamentos não farmacológicos de alívio da dor foram a mudança de decúbito, seguido de massagem local, sucção não nutritiva (chupeta ou dedo enluvado) e o banho de imersão. Assim, conclui-se que os enfermeiros avaliam a dor pela expressão facial e o choro. E utilizam analgésico antiinflamatório não-esteroidal, a mudança de decúbito, a massagem local e a sucção não nutritiva para alívio da dor.


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Dor/diagnóstico , Dor/etiologia , Dor/tratamento farmacológico , Enfermagem Neonatal , Medição da Dor , Recém-Nascido , Coleta de Dados , Dor/terapia
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(2): 194-200, 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-520378

RESUMO

Objective: To identify the types of pharmacological and non-pharmacological treatments used during hospitalization, in the relief of perineal pain after vaginal deliveries. Methods: Data were obtained from medical files of patients who had vaginal deliveries during 2007. Results: The mean age of mothers was 32.4 years, and 97.7% of them suffered perineal trauma. As to treatment for relief of perineal pain after a vaginal delivery, 98.5% used drugs, the most frequent of which were non-steroidal anti-inflammatory drugs, and 62.3% of them also used non-drug treatments, especially ice packs. Conclusion: It is important that healthcare professionals, who attend to new puerperas, know how to assess and treat perineal pain. Considering the high rates of perineal trauma following vaginal deliveries, we need to offer patients treatment alternatives for perineal pain, based on scientific evidence.


Objetivo: Identificar os tipos de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos utilizados no alívio da dor perineal após o parto normal, utilizados pela puérpera no período de internação. Métodos: Os dados foram obtidos por meio dos prontuários médicos de puérperas que tiveram parto normal no ano de 2007. Resultados: A média de idade das puérperas foi de 32,4 anos e 97,7% sofreram trauma perineal. Quanto ao tratamento para o alívio da dor perineal, após o parto normal 98,5% utilizaram fármacos, sendo o anti-inflamatório não esteroidal o mais frequente, e 62,3% utilizaram também o tratamento não farmacológico, o fármaco mais utilizado foi bolsa de gelo. Conclusão: É importante que os profissionais que atendem à puérpera, saibam avaliar e tratar a dor perineal. Considerando as elevadas taxas de traumatismo perineal após o parto normal ainda presentes em nossa população, precisa-se oferecer às puérperas alternativas de tratamento para a dor perineal, com base em evidências científicas.

8.
Ciênc. cuid. saúde ; 7(3): 327-332, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-532660

RESUMO

O estudo busca identificar as dificuldades e facilidades na relação da equipe de enfermagem com osacompanhantes das crianças hospitalizadas, bem como as estratégias utilizadas para o fortalecimento dessarelação. A pesquisa é descritivo-exploratória e quantitativa e foi realizada em um hospital público. Utilizou-se um formulário com questões sobre as facilidades, dificuldades e estratégias utilizadas para melhorar a relação profissional do enfermeiro com o acompanhante. As principais dificuldades foram: falta de comunicação, de informação sobre o tratamento, de material e de profissionais, além de tratamento desigual entre as crianças. As facilidades mais citadas foram: ser bom profissional tecnicamente, orientar sobre o tratamento, ter bomrelacionamento, manter diálogo, fazer medicações na hora certa e prestar uma assistência adequada à criança.As estratégias mais utilizadas foram: manter diálogo, transmitir confiança técnica, compreender e respeitar ooutro e respeitar as normas do hospital. É importante que o enfermeiro receba esse acompanhante para integrálona equipe, negociando suas funções na assistência à criança.


The purpose of this study is to identify the easy aspects and difficulties in the relationship between the nursingteam and the people who attend hospitalized children, and also identifying the strategies used to strengthen theirties. This was an exploratory descriptive quantitative approach survey, carried out at a public hospital. Aquestionnaire about the easy aspects, the difficulties and the strategies used to improve the professionalrelationship between the nurse and a person who attends hospitalized children, was applied. The main difficultiesfound were: the lack of communication, lack of information about the treatment, lack of supplies, lack of healthprofessionals, unequal treatment among children patients, and out of schedule medication. The easy aspects thatwere mentioned more often were: be a good technical professional, medication given on schedule, have a goodrelationship with patient, proper orientation about the treatment given to the family, interaction, attention, and carefor the child. The strategies most used were: dialogue, understand each other, respect, give technical confidence,and respect for hospital policies. It is important that the nursing aid receives follow up to be integrated in thenursing team, negotiating their duties related to the child care.


El estudio busca identificar las dificultades y facilidades en la relación del equipo de enfermería con losacompañantes de los niños hospitalizados, así como las estrategias utilizadas para el fortalecimiento de esarelación. La investigación es descriptiva-exploratoria y cuantitativa y fue realizada en un hospital público. Seutilizó un formulario con cuestiones sobre las facilidades, dificultades y estrategias utilizadas para mejorar larelación profesional del enfermero con el acompañante. Las principales dificultades fueron: falta decomunicación, de información sobre el tratamiento, de material y de profesionales, además de tratamientodesigual entre los niños. Las facilidades más citadas fueron: ser buen profesional técnicamente, orientar sobre eltratamiento, tener buena relación, mantener diálogo, hacer medicaciones en la hora cierta y prestar unaasistencia adecuada al niño. Las estrategias más utilizadas fueron: mantener diálogo, transmitir confianzatécnica, comprender y respetar al otro y respetar las normas del hospital. Es importante que el enfermero recibaese acompañante para integrarlo en el equipo, negociando sus funciones en la asistencia al niño.


Assuntos
Criança Hospitalizada , Enfermagem Pediátrica , Equipe de Enfermagem , Relações Familiares , Relações Profissional-Família
9.
Enferm. atual ; 8(44): 27-30, mar./abr. 2008. graf, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1028017

RESUMO

Estudo quantitativo do tipi exploratório, com objetivo identificar as vias de acessos intravenosos periféricos utilizados de Terapia Intensiva Neonatal e os motivos que levam a troca da punção. Foi realizado em um hospital privado de São Paulo, com 32 recém-nascidos. As vias de acesso mais utilizadas foram: 38% em MSE e 23% em MID. O motivo da troca do acesso venoso foi, em 47% dos RNs, infiltração. Quanto à duração do acesso venoso, verificamos que em 39% dos RNs, o acesso permaneceu de 25 a 48 horas.


Quantitative study of the exploratory descriptive type, with objective to identify the was of used peripheral intrevenous accesses in the Unit of Intensive Newborn Therapy and the reasons that lead the exchange of puncture. It was carried through wit h 32 newborn children in a private hopsital, of the city of São Paulo. The most used ways of access was: 38% in MSE and 23% in MID. The reason for the exchange of venous access was 47% of NBs infiltration. As for the duration of venous access, we found that in 39% of NBs, the venous access remained from 25 to 48 hours.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Enfermagem , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
10.
Rev. bras. promocao saude ; 21(4): 269-274, 2008. tab
Artigo em Português | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-60894

RESUMO

Objetivo: Comparar as puérperas de um hospital público (Hpu) e as de um hospital privado (Hpr) no planejamento de sua gravidez e identificar os métodos contraceptivos que ocasionam falhas em seu uso, para melhor direcionar o atendimento da contracepção. Métodos: Estudo descritivo, realizado em dois hospitais do município de São Paulo, um público e outro privado. A coleta de dados ocorreu no mês de agosto de 2004 nos dois hospitais, através de um questionário, onde todas as puérperas de cada hospital foram entrevistas. Realizou-se a análise estatística por meio de números absolutos e percentagens. Resultados: Participaram desta pesquisa 171 puérperas (83 do Hpu e 88 do Hpr). A maioria das puérperas do Hpu 69,9 por cento (58) não planejou a gravidez, enquanto 83,0 por cento (73) do Hpr planejaram. Os métodos contraceptivos que mais ocasionaram falhas foram pílula 27,6 por cento (16) e preservativo masculino 12,1 por cento (7) no Hpu, e, método da tabela 26,6 por cento (4) e pílula, 13,3 por cento (2) no Hpr. Conclusões: O planejamento da gravidez foi realizado pela maioria das puérperas do Hpr, não ocorrendo o mesmo para as puérperas do Hpu. A pílula anticoncepcional e o preservativo masculino, e, o método da tabela e a pílula representaram os métodos contraceptivos que mais falharam, no Hpu e Hpr, respectivamente. Faz-se necessária a realização e divulgação de programas de planejamento familiar para as pessoas menos favorecidas e proporcionar acesso aos métodos contraceptivos. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Serviços de Planejamento Familiar , Anticoncepção , Saúde da Mulher , Hospitais Privados , Hospitais Públicos
11.
São Paulo; s.n; 2008. 141 p.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1102506

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade da aplicação da bolsa de gelo na dor perineal após o parto normal. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado e controlado, realizado no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, na cidade de São Paulo. A população foi dividida em três grupos - Experimental, que utilizou bolsa de gelo no períneo; Placebo, bolsa de água na temperatura ambiente e Controle, sem bolsa. Os critérios de inclusão foram: idade ? 18 anos, nulíparas de termo, com apresentação cefálica, estar entre 2 e 48 horas de após parto normal, referir dor perineal ? 3, sem intercorrências clínicas ou obstétricas e com recém-nascido (RN) em boas condições. Os critérios de exclusão foram: síndrome de Raynaud, recusar ou retirar a bolsa. As bolsas foram aplicadas por 20 minutos. Nos três grupos foram controladas as temperaturas perineais, da bolsa, ambiental e axilar. Para avaliação da dor, foi utilizada a escala numérica de zero a dez, sendo zero ausência de dor e dez, dor insuportável. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP, deu-se a coleta de dados em janeiro e fevereiro de 2008. Foram elegíveis ao estudo 117 mulheres, com a recusa de três, restando 114; 38 em cada grupo. A média de idade das mulheres foi de 22,2 anos; 83,3% tinham ensino médio; 89,5% possuíam companheiro com co-habitação; 49,1% tinham trabalho remunerado; 84,2% não eram pretas e 50,9% tiveram o marido como acompanhante no parto. O traumaperineal ocorreu em 94,4% das mulheres, sendo 64,0% com episiotomia. Quanto às variáveis numéricas, as médias observadas foram: 20,6 h tempo de pós-parto com dor perineal, 3.254 g o peso do RN, 3,4 cm de comprimento do trauma perineal, 36,5°C de temperatura axilar, 26,9°C de temperatura ambiental e 32,7°C de temperatura inicial do períneo. Nos três grupos houve semelhança em todas as variáveis de caracterização estudadas. A temperatura inicial ) média da bolsa de água foi de 27,2°C, e a do gelo de 3,8°C. A média de temperatura perineal, após os 20 minutos de intervenção, foi 34°C no grupo controle, 30,9°C no placebo e 12,6°C no experimental. Comparando-se a média de dor inicial após 20 minutos intragrupo, observou-se que nos três grupos (controle, placebo e experimental) ocorreu redução significativa da dor (p<0,001). Na comparação entre os grupos, verificou-se que o experimental apresentou média de dor inferior ao controle (1,6 versus 3,3; p=0,032). Houve diferença significativa (p=0,003) na porcentagem de melhora da dor perineal entre os três grupos. O grupo experimental foi o que mais referiu alívio da dor, com 22 (57,9%) puérperas apresentando melhora acima de 50% e 13 (34,2%) que informaram melhora entre 30% e 50%. Ao se comparar as médias de dor entre 20 e 40 minutos e entre 40 e 60 minutos não foram constatadas diferenças estatísticas intragrupo e entre os grupos controle, placebo e experimental. Concluiu-se que o uso da bolsa de gelo por 20minutos foi eficaz para o alívio da dor perineal após o parto normal.


The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of ice pack application in perineal pain after vaginal delivery. It is a randomized clinical trial controlled and was held at the Birth Center of the Amparo Maternal, in Sao Paulo. The population was divided in three groups - Experimental, which used ice packs on the perineum, Placebo, which used water packs at room temperature, and Control, which did not use any treatment. The inclusion criteria were: age ? 18 years, nulliparous women, cephalic presentation, time between 2 and 48 hours after normal birth, noting perineal pain ? 3, no medical or obstetric complications and newborn (NB) in good condition.The exclusion criteria were: Raynaud's syndrome and refusal or withdrawal of the packs. The packs were applied during twenty minutes. In all three groups the temperature of perineum, pack, environment and armpit were controlled. For pain assessment a numerical scale from 0 to 10 was used, zero for no pain and ten for unbearable pain. After approval by the Research Ethics Committee of the School of Nursing of the University of São Paulo, the data was collected in January and February 2008. For this study, 117 women were considered eligible but 3 refused to participate; the remaining 114 were divided in three groups of 38. The average age of the women was 22.2 years, 83.3% had high school education, 89.5% lived with a partner, 49.1% had paid jobs, 84.2% were not Afro-descendants and 50.9% had theirhusband as companion in childbirth.The perineal trauma occurred in 94.4% of the women, 64.0% of them with episiotomy. As numerical variables the averages were: 20.6 h time of postpartum perineal pain, 3254 g weight of newborns, 3.4 cm length of perineal trauma, 36.5 °C armpit temperature, 26.9 °C temperature of environment and 32.7 ° C perineum initial temperature. There were similarities in all groups, in all the variables studied for characterization. The average initial temperature was 27.2 °C for water packs and 3.8 °C for ice packs. Twenty minutes after intervention, the average perineal temperature was 34 °C in the control group, 30.9 °C in the placebo group and 12.6 °C in the experimental group. Comparing the pain average at the beginning and after 20 minutes, it was observed that in the three groups (control, placebo and experimental) there had been a significant reduction of pain (p <0.001). In the comparison between groups it was found that the experimental group had a lower pain average than the control group (1.6 versus 3.3, p = 0.032). There was a significant difference (p = 0.003) in the percentage of improvement in perineal pain among the three groups. The experimental group reported the greatest pain relief, with 22 (57.9%) mothers showing improvement above 50% and 13 (34.2%) reporting improvement between 30 and 50%. When comparing the average pain between 20 and 40 minutes and between 40 and 60 minutes no statistical difference was found withineach group and among the control, placebo and experimental groups. It follows that the use of ice packs for twenty minutes was effective for perineal pain relief after vaginal delivery.


Assuntos
Dor , Períneo , Enfermagem Obstétrica
12.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(4): 434-438, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510105

RESUMO

Objetivo: Identificar os riscos notificados em uma instituiçãopública e conhecer os principais riscos dos pacientes na opiniãodos enfermeiros. Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo eexploratório. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital domunicípio de Taboão da Serra, em São Paulo. Fizeram parte desteestudo todos os enfermeiros atuantes nas áreas assistenciais queconsentiram participar da pesquisa. Concomitantemente, foramlevantados os registros de eventos sentinela ocorridos no períodode Julho de 2006 a Julho de 2007. Resultados: Foram notificados440 eventos sentinela. Os principais riscos foram: queda do paciente,erro de medicação e úlcera de pressão. Foram entrevistados 65enfermeiros, que relataram também a queda de paciente, erros demedicação e úlcera de pressão como principais riscos. Conclusões:As avaliações dos riscos e a implementação de ações preventivaseficazes são indispensáveis para garantir a segurança do paciente. O envolvimento da equipe multidisciplinar é um dos passos para osucesso desse processo.


Assuntos
Erros de Medicação , Gestão de Riscos , Vigilância de Evento Sentinela , Úlcera por Pressão
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