Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol ; 141(2): 183-5, 2008 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18752883

RESUMO

OBJECTIVE: We aimed to study the cross-sectional area of levator ani muscle and the doppler velocimetric parameters of vessels its in premenopausal and postmenopausal women. STUDY DESIGN: Sixty-four patients, divided into 3 groups, were assessed: group I (20 women-average age 28 years) premenopausal and nulliparous (control); group II (24 women-average age 38 years, vaginal delivery 1-4) premenopausal with vaginal deliveries; group III (20 women-average age 55 years, parity 0-4) postmenopausal without hormonal therapy. Doppler velocimetry of levator ani muscle vessels through resistance and pulsatility indices was used and the means of the groups compared by adjusting the weighed variance model with multiple comparisons, according to Tukey's method. Similarly, we measured the cross-sectional area of the muscle using ultrasonography. RESULTS: There was a significant increase in resistance and pulsatility indices in postmenopausal patients as compared to the other two groups. We also observed a significant decrease in the cross-sectional area of the muscle of postmenopausal patients when compared to those in premenopausal. CONCLUSION: The obtained results allow us to conclude that levator ani muscle vascularization significantly decreases after menopause (age and/or hipoestrogenism) and that it can be assumed that vaginal delivery does not promote long-term alterations in levator ani muscle vascularization. We also observed a significant decrease in the cross-sectional area of the muscle in postmenopausal women when compared to those in premenopausal.


Assuntos
Canal Anal/diagnóstico por imagem , Canal Anal/fisiologia , Músculo Liso/diagnóstico por imagem , Músculo Liso/fisiologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Canal Anal/irrigação sanguínea , Parto Obstétrico , Eletromiografia , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Músculo Liso/irrigação sanguínea , Diafragma da Pelve/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia
2.
Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol ; 133(2): 213-7, 2007 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16895744

RESUMO

OBJECTIVES: The objective was to evaluate the cross-sectional area (CSA) and the Doppler velocimetric parameters of the levator ani muscle vessels in premenopausal women with and without urinary stress incontinence. STUDY DESIGN: Sixty-three premenopausal women constituted three groups: GI (nulliparous), GII (continent multiparous), and GIII (incontinent multiparous). The patients had undergone transperineal ultrasound in which the CSA was measured and Doppler velocimetry was performed. The examination was repeated by a second observer using the same procedure. RESULTS: There was a statistically significant correlation between the measurements of the observers I and II regarding all the parameters studied, except for the A/B ratio in GIII. The CSA was significantly greater in GI and GII than in GIII. As far as Doppler velocimetry is concerned there were no differences in the Doppler velocimetric indices among the three groups. Concerning the absent end diastolic shift, it was observed that there was a significantly greater incidence of such findings in GI+GII (continent women) towards GIII (incontinent women). CONCLUSIONS: The CSA evaluation and the Doppler velocimetry of the levator ani muscle vessels were highly reproducible. The CSA was higher in continent women and the frequency of the absent end diastolic shift was higher in incontinent women.


Assuntos
Canal Anal/fisiopatologia , Contração Muscular , Músculo Esquelético/irrigação sanguínea , Músculo Esquelético/fisiopatologia , Incontinência Urinária por Estresse/etiologia , Adolescente , Adulto , Canal Anal/diagnóstico por imagem , Vasos Sanguíneos/diagnóstico por imagem , Vasos Sanguíneos/fisiopatologia , Efeito Doppler , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Músculo Esquelético/diagnóstico por imagem , Pré-Menopausa , Reologia/métodos , Ultrassonografia
3.
Breast Cancer Res ; 7(3): R306-13, 2005.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15987425

RESUMO

INTRODUCTION: During the menstrual cycle, the mammary gland goes through sequential waves of proliferation and apoptosis. In mammary epithelial cells, hormonal and non-hormonal factors regulate apoptosis. To determine the cyclical effects of gonadal steroids on breast homeostasis, we evaluated the apoptotic index (AI) determined by terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP nick end labeling (TUNEL) staining in human mammary epithelial cells during the spontaneous menstrual cycle and correlated it with cellular proliferation as determined by the expression of Ki-67 during the same period. METHODS: Normal breast tissue samples were obtained from 42 randomly selected patients in the proliferative (n = 21) and luteal (n = 21) phases. Menstrual cycle phase characterization was based on the date of the last and subsequent menses, and on progesterone serum levels obtained at the time of biopsy. RESULTS: The proliferation index (PI), defined as the number of Ki-67-positive nuclei per 1,000 epithelial cells, was significantly larger in the luteal phase (30.46) than in the follicular phase (13.45; P = 0.0033). The AI was defined as the number of TUNEL-positive cells per 1,000 epithelial cells. The average AI values in both phases of the menstrual cycle were not statistically significant (P = 0.21). However, the cell renewal index (CRI = PI/AI) was significantly higher in the luteal phase (P = 0.033). A significant cyclical variation of PI, AI and CRI was observed. PI and AI peaks occurred on about the 24th day of the menstrual cycle, whereas the CRI reached higher values on the 28th day. CONCLUSIONS: We conclude that proliferative activity is dependent mainly on hormonal fluctuations, whereas apoptotic activity is probably regulated by hormonal and non-hormonal factors.


Assuntos
Apoptose , Proliferação de Células , Fase Folicular/fisiologia , Fase Luteal/fisiologia , Glândulas Mamárias Humanas/citologia , Adolescente , Adulto , Feminino , Homeostase , Humanos , Marcação In Situ das Extremidades Cortadas , Antígeno Ki-67/análise , Cinética , Glândulas Mamárias Humanas/fisiologia , Progesterona/sangue , Progesterona/fisiologia
4.
Am J Obstet Gynecol ; 190(5): 1278-82, 2004 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15167830

RESUMO

OBJECTIVE: This study was undertaken to evaluate the levels of matrix metalloproteinase 2 (MMP-2) in the precursors lesions and in the invasive cervical carcinoma and to quantify the immune reactive expression of MMP-2, using MMP-2 immunohistochemistry, in intraepithelial cervical neoplasias and in the invading cervical carcinoma. STUDY DESIGN: We evaluated 60 samples of cervical tissues using immunohistochemistry for MMP-2 in 5 distinct groups. The groups were divided in control, cervical intraepithelial neoplasia I (CIN I), CIN II, CIN III, and cervical invading carcinoma. RESULTS: MMP-2 expression was found gradually increased according to the degree of cervical intraepithelial neoplasia and cervical carcinoma. (Control

Assuntos
Biomarcadores Tumorais/análise , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Transformação Celular Neoplásica/patologia , Metaloproteinase 2 da Matriz/análise , Displasia do Colo do Útero/patologia , Neoplasias do Colo do Útero/patologia , Adulto , Idoso , Carcinoma de Células Escamosas/metabolismo , Estudos de Casos e Controles , Colo do Útero/patologia , Técnicas de Cultura , Feminino , Humanos , Imuno-Histoquímica , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Valores de Referência , Estudos de Amostragem , Sensibilidade e Especificidade , Displasia do Colo do Útero/metabolismo
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(5): 301-305, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325707

RESUMO

Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7 por cento e moderado em 33,3 por cento das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4 por cento), obesidade (5 pacientes - 23,8 por cento), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5 por cento), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5 por cento) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente -4,8 por cento). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6 por cento) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8 por cento) infecção do trato urinário, 1 (4,8 por cento) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8 por cento) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19 por cento) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8 por cento) com urgência miccional e 1 (4,8 por cento) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4 por cento) referindo cura, 3 (14,3 por cento) melhora, 2 (9,5 por cento) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8 por cento) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Cirurgia Geral
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(2): 77-81, mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303220

RESUMO

Objetivos: avaliar a freqüência dos distúrbios urinários e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos segundo o tempo de pós-menopausa. Métodos: foram estudadas 242 mulheres menopausadas atendidas nos Setores de Climatério e de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, que apresentavam queixas urinárias. As pacientes foram agrupadas segundo o tempo de pós-menopausa em: grupo A - até 4 anos; grupo B - de 5 a 9 anos e grupo C - mais de 10 anos. Todas foram submetidas a anamnese, exame ginecológico e estudo urodinâmico. Analisamos a freqüência de alteraçöes urinárias e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos, como volume urinário (VOL); tempo total de micçäo (TTM); fluxos urinário máximo (FMAX) e médio (FM); resíduo pós-miccional (RES); capacidade vesical primeiro desejo miccional (CVID); capacidade vesical máxima (CVM); pressäo máxima de fechamento uretral e comprimento funcional da uretra, com bexiga cheia e vazia (PMCH, PVM, CFUCH, CFV). Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: o diagnóstico clínico mais comum foi de incontinência urinária de esforço (IUE) nos três grupos, porém observou-se maior incidência de urgência miccional com o evoluir do tempo de pós-menopausa. Em relaçäo ao diagnóstico urodinâmico, 93,6 por cento, 84,6 por cento e 90,7 porcento, respectivamente, das pacientes dos grupos A, B e C apresentaram IUE, ao passo que 4,8 por cento, 13,5 por cento e 6,2 por cento revelaram instabilidade vesical. Houve diminuiçäo dos seguintes parâmetros urodinâmicos, segundo o tempo de pós-menopausa: TTM, FMAX e CVID, além de aumento do resíduo pós-miccional. Conclusöes: apesar da elvada incidência de sintomas urinários irritativos, como urgência incontinência, a IUE foi a principal afecçäo urinária nesta faixa etária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Incontinência Urinária , Urodinâmica
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 19(1): 51-3, jan.-fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188475

RESUMO

Os autores revisam os principais aspectos da fisiopatologia da síndrome de Asherman dando ênfase à classificaçao e seqüelas para o padrao menstrual e à capacidade reprodutiva. Tecem comentários com referência à curetagem uterina, colocaçao de dispositivo intra-uterino (DIU) e estrogenioterapia e, mais recentemente, à lise de aderências por vídeo-histeroscopia. Relatam três casos que foram tratados com vídeo-histeroscopia evoluindo com gravidez a termo, mostrando resultados favoráveis com este método terapêutico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Doenças Uterinas/terapia , Histeroscopia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Síndrome , Aderências Teciduais
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(9): 755-9, out. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184695

RESUMO

Os autores realizaram análise dos níveis de fibrinogênio, comparando mulheres na menacme e na pós-menopausa, com e sem reposiçao estroprogestativa, atendidas nos Setores de Ginecologia Endócrina da Disciplina de Ginecologia da Universidade Federal de Sao Paulo (Escola Paulista de Medicina) e da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Realizaram uma breve revisao do sistema de coagulaçao sangüíneo e açao da terapia de reposiçao estroprogestativa sobre os níveis de fibrinogênio. Observaram que os níveis de fibrinogênio foram semelhantes em mulheres na menacme e na pós-menopausa; de igual modo, os valores na pós-menopausa na vigência de terapêutica de reposiçao hormonal estroprogestativa nao se alteraram.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrinogênio/análise , Ciclo Menstrual , Pós-Menopausa , Terapia de Reposição de Estrogênios , Coagulação Sanguínea , Viscosidade Sanguínea
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(8): 633-5, set. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181430

RESUMO

Os autores relatam vários casos de disgenesia gonadal em duas famílias, com o intuito de mostrar a possibilidade de existência de fator hereditário na sua tiologia. Também tecem comentários sobre algumas características desta síndrome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Disgenesia Gonadal/genética
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(8): 683-6, set. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181436

RESUMO

Os autores revisaram a literatura quanto à influência dos contraceptivos hormonais orais sobre o sistema de coagulaçao sangüínea. Descrevem paciente que apresentou acidente vascular cerebral isquêmico decorrente da deficiência de antitrombina III (AT III), durante a contracepçao hormonal oral, deixando como seqüela amenorréia secundária de etiologia hipotalâmica por lesao neuronal. Corroborou-se neste caso a alteraçao sistêmica que estes contraceptivos hormonais orais determinam, ou seja, a diminuiçao do maior inibidor da coagulaçao, a AT III.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Antitrombina III/deficiência , Isquemia Encefálica/etiologia , Anticoncepcionais Orais Hormonais , Trombose/etiologia
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(9): 931-8, out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164727

RESUMO

O carcinoma de mama na paciente idosa apresenta crescente incidência e, ao contrário das jovens, aumento nos índices de mortalidade. Estudou-se 72 pacientes com idade superior a 65 anos, tratadas no Setor de Mastologia da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, de janeiro de 1990 a janeiro de 1994. O diagnóstico foi tardio em 62 por cento das pacientes e o comprometimento linfonodal axilar foi de 51,7 por cento. A mastectomia com linfadenectomia foi a cirurgia de escolha com mortalidade inferior a 1 por cento e controle loco-regional em 40 meses de 93,7 por cento. Indicou-se a radioterapia apenas como complemento da quadrantectomia ou de casos avançados. No tratamento sistêmico empregou-se, preferencialmente, tamoxifeno (20 mg/dia) por tempo mínimo de 24 meses. Os autores ressaltam ainda a importância do rastreamento da neoplasia endometrial nessas pacientes. A quimioterapia ficou restrita a pacientes em bom estado geral com tumores inoperáveis e hormônio resistentes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Neoplasias da Mama/terapia , Carcinoma/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Axila/patologia , Axila/cirurgia , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/cirurgia , Carcinoma/diagnóstico , Carcinoma/cirurgia , Linfonodos/cirurgia , Linfonodos/patologia , Estadiamento de Neoplasias
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...