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Sex., salud soc. (Rio J.) ; (39): e22307, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530497

RESUMO

Abstract In this article, I reflect on the polysemy involved in the registration, sending and circulation (authorised or not) of nude digital photographs. I propose that this practice the discourses it entails should be thought both in terms of "a new twist in visuality regimes, a transition towards new ways of seeing, living and symbolising one's own and others' bodily nudity" (Sibilia, 2015, p. 42) and as an articulator of the "limits of sexuality" (Gregori, 2016). This involves flexions in the social classifications that organise sexual norms as acceptable or reprehensible and a complex dispute about the expansion of, and restrictions to, the boundaries between consent and abuse, norm and transgression, legitimate and immoral, healthy and violent.


Resumo Neste artigo reflito sobre a polissemia envolvida no registro, envio e circulação (autorizada ou não) de nus fotográficos digitais. Proponho que esta prática e os discursos que ela implica sejam pensados tanto em termos de "uma nova reviravolta nos regimes de visualidade, uma transição para novas formas de ver, viver e simbolizar a própria nudez corporal e a dos outros" (Sibilia, 2015, p. 42) e como articulador dos "limites da sexualidade" (Gregori, 2016). Isto envolve flexões nas classificações sociais que organizam as normas sexuais como aceitáveis ou repreensíveis e uma disputa complexa sobre a expansão e as restrições às fronteiras entre consentimento e abuso, norma e transgressão, legítimo e imoral, saudável e violento.


Resumen En este artículo reflexiono sobre algunos aspectos de la polisemia involucrada en el registro, envío y circulación (autorizada o no) de fotografías digitales de desnudos. Propongo que esta práctica (así como los discursos que conlleva) sea pensada tanto en términos de "un nuevo giro en los regímenes de visualidad, una transición hacia nuevas formas de ver, vivir y simbolizar la desnudez corporal propia y ajena" (Sibilia , 2015, p. 42) y como articulador de los "límites de la sexualidad" (Gregori, 2016), al flexionar las clasificaciones sociales que organizan las normatividades sexuales entre lo aceptable y lo reprobable. Esto involucra una compleja disputa entre la ampliación y la restricción de los límites entre el consentimiento y el abuso, la norma y la transgresión, lo legítimo y lo inmoral, lo sano y lo violento.

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