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Intervalo de ano de publicação
1.
Codas ; 33(1): e20190209, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33950147

RESUMO

PURPOSE: To diagnose ankyloglossia in newborns and compare two lingual frenulum assessment instruments. METHODS: This cross-sectional study was carried out in Recife, Pernambuco, Brazil, in 2018, with 147 mothers/newborns aged up to 30 days. The Bristol Tongue Assessment Tool and the Lingual Frenulum Evaluation Protocol for Infants were the instruments used. Sociodemographic data were also recorded. The two ankyloglossia diagnostic methods were compared using the McNemar test, obtaining the kappa agreement value and the confidence interval. RESULTS: Ankyloglossia was present in 4.8% when diagnosed with the Bristol Tongue Assessment Tool, and in 17.0% with the Tongue-Tie Test. Regarding sex, 53.1% of the newborns were males and 46.9% were females; however, there was no association between ankyloglossia and the newborn's sex in either of the assessment methods. CONCLUSION: The ankyloglossia diagnosis in newborns varied depending on the assessment instrument used.


OBJETIVO: Diagnosticar a anquiloglossia em recém-nascidos, comparando dois instrumentos de avaliação do frênulo lingual. MÉTODO: Tratou-se de um estudo transversal, realizado em Recife, PE, Brasil no ano de 2018, com 147 mães/recém-nascidos com idade de até 30 dias de vida. Foram utilizados o Instrumento Bristol Tongue Assessment Tool (BTAT) e o Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua para Bebês ("Teste da Linguinha"). Dados sociodemográficos também foram anotados. Para a comparação entre os dois métodos de diagnóstico da anquiloglossia, foi utilizado o teste de McNemar e foram obtidos o valor da concordância de Kappa e o respectivo intervalo de confiança. RESULTADOS: A presença de anquiloglossia foi de 4,8%, quando diagnosticada por meio do BTAT, e de 17,0%, quando utilizado o "Teste da Linguinha". Com relação ao sexo, 53,1% dos recém-nascidos eram do sexo masculino e 46,9% do sexo feminino; contudo, não houve associação entre a anquiloglossia e o sexo do recém-nascido nos dois métodos de avaliação. CONCLUSÃO: O diagnóstico da anquiloglossia em recém-nascidos variou em função do instrumento de avaliação utilizado.


Assuntos
Anquiloglossia , Idoso , Brasil , Aleitamento Materno , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Freio Lingual , Masculino , Língua
2.
Rev. CEFAC ; 22(3): e12219, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136471

RESUMO

ABSTRACT Purpose: to investigate the scientific evidence, in the literature, of the relationship between ankyloglossia and breastfeeding difficulties. Methods: an integrative review of the literature. The MEDLINE and PubMed databases were searched, using the following descriptors in combination: "ankyloglossia", "newborn" and "breastfeeding". The searches included articles published between 2014 and 2019, in Portuguese, English and Spanish. Original articles demonstrating an association between ankyloglossia and breastfeeding issues were selected. Results: a total of 31 articles was fully read in the analysis, 22 of which were excluded and 9 included in the review. There was a diversity of instruments used for the diagnosis of ankyloglossia. In four studies, no standardized evaluation instrument was used for the diagnosis of ankyloglossia, which may limit the analysis of the results. However, most studies have evidenced a possible influence of ankyloglossia on breastfeeding. According to the studies, babies with altered lingual frenulum were more likely to experience difficulties in sucking, showing early weaning, which shows the importance of neonatal screening as a routine protocol in maternity hospitals for the cases of ankyloglossia. Conclusions: ankyloglossia may be related to impaired breastfeeding. The standardization of instruments for the diagnosis of ankyloglossia is necessary to improve the evidence in future research.


RESUMO Objetivo: investigar as evidências científicas na literatura sobre a relação entre a anquiloglossia e as dificuldades no aleitamento materno. Métodos: tratou-se de uma revisão integrativa. Foram realizadas buscas nas bases de dados Medline e Pubmed, utilizando os descritores em associação: "anquiloglossia", "recém-nascido" e "amamentação", entre 2014 e 2019, em português, inglês e espanhol. Foram selecionados artigos originais que relacionassem a anquiloglossia aos problemas de amamentação. Resultados: trinta e um artigos foram analisados pelo texto lido na íntegra, dentre os quais 22 foram excluídos e 09 selecionados para a revisão. Houve uma diversidade de instrumentos utilizados para o diagnóstico da anquiloglossia. Em quatro estudos não foi utilizado nenhum instrumento de avaliação padronizado para o diagnóstico da anquiloglossia, o que pode limitar a análise dos resultados. No entanto, a maioria dos estudos evidenciou a possível interferência da anquiloglossia na amamentação. De acordo com as publicações, bebês com frênulo lingual alterado apresentaram maiores chances de apresentar dificuldades na sucção e desmame precoce, o que demonstra a importância da triagem neonatal como rotina nas maternidades para os casos de anquiloglossia. Conclusões: a anquiloglossia pode estar relacionada com prejuízos na amamentação e a padronização dos instrumentos para diagnóstico da anquiloglossia é necessária para melhorar as evidências nas futuras pesquisas.

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