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1.
PLoS One ; 19(8): e0307817, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39088463

RESUMO

Clinical Research Networks (CRNs) are means to improve healthcare delivery, quality of care and patient outcomes. The Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz), Latin America's leading health research organization, has established a CRN to promote interaction and collaboration among its clinical research experts. After a decade of operation, a revitalization process was undertaken out of the need to improve its functionality. This study aimed to describe the evaluation process of the Fiocruz Clinical Research Network (RFPC) by gathering the opinions and perspectives of its members and identifying the network structure. The goal was to improve scientific collaboration and member engagement, thereby increasing the integration, effectiveness, and impact of clinical research conducted at the institution. Clinical research professionals at Fiocruz were invited to participate in an online questionnaire to collect information about their professional experience, the benefits and constraints of participating in research networks, relevant discussion topics, and the challenges of complying with Good Clinical Practices (GCP). With the help of social network analysis, a deeper understanding of the dynamics and structure of professional communication networks was obtained. The questionnaire was completed by 122 professionals (response rate 50.4%), with most respondents being principal investigators (PIs) with more than 10 years of professional experience (24.6%). Participation in research networks was considered beneficial, particularly in working groups (48.4%), and as an opportunity to exchange experiences with other professionals (44.3%). Almost half of the participants (48.4%) did not identify any barriers to participating in a network. Topics that required further discussion included data management, biorepositories and biobanks, and ethical and regulatory issues. Challenges to conducting clinical research with GCP standards included strategic support and funding, staffing and training, data management, infrastructure, quality management, and collaboration. Communication within the research network was loosely structured, with the most experienced professionals holding central positions. This analysis provided valuable insights to support the management of the RFPC. It highlighted the internal community's interests and expectations, identified key areas for improvement in GCP implementation, and influential professionals who could improve information sharing and national integration. The findings have far-reaching implications that can be applied in different contexts. They contribute to the ongoing discussion on the establishment and management of research networks.


Assuntos
Pesquisa Biomédica , Humanos , Brasil , Inquéritos e Questionários , Feminino , Masculino , Pesquisadores , Adulto , Pessoa de Meia-Idade
2.
Cad Saude Publica ; 40(5): e00064423, 2024.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-38775609

RESUMO

Difficult access to birth care services is associated with infant and neonatal mortality and maternal morbidity and mortality. In this study, data from the Brazilian Unified National Health System (SUS) were used to map the evolution of geographic accessibility to hospital birth of usual risk in the state of Rio de Janeiro, Brazil, corresponding to 418,243 admissions in 2010-2011 and 2018-2019. Travel flows, distances traveled, and intermunicipal travel time between the pregnant women's municipality and hospital location were estimated. An increase from 15.9% to 21.5% was observed in the number of pregnant women who needed to travel. The distance traveled increased from 24.6 to 26km, and the travel time from 76.4 to 96.1 minutes, with high variation between Health Regions (HR). Pregnant women living in HR Central-South traveled more frequently (37.4-48.9%), and those living in the HRs Baía da Ilha Grande and Northwest traveled the largest distances (90.9-132.1km) and took more time to get to the hospital in 2018-2019 (96-137 minutes). The identification of municipalities that received pregnant women from many other municipalities and municipalities that treated a higher number of pregnant women (hubs and attraction poles, respectively) reflected the unavailability and disparities in access to services. Regional inequalities and reduced accessibility highlight the need to adapt supply to demand and review the distribution of birth care services in the state of Rio de Janeiro. This study contributes to research and planning on access to maternal and child health services and can be used as a reference study for other states in the country.


A dificuldade de acesso aos serviços de atenção ao parto está associada à mortalidade infantil e neonatal e à morbimortalidade materna. Neste estudo, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) foram utilizados para mapear a evolução da acessibilidade geográfica ao parto hospitalar de risco habitual no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, correspondentes a 418.243 internações nos biênios 2010-2011 e 2018-2019. Foram estimados os fluxos de deslocamento, as distâncias percorridas e o tempo de deslocamento intermunicipal entre o município de residência e de internação das gestantes. Houve um crescimento de 15,9% para 21,5% na proporção de gestantes que precisaram se deslocar. A distância percorrida aumentou de 24,6 para 26km, e o tempo de deslocamento de 76,4 para 96,1 minutos, com grande variação entre as Regiões de Saúde (RS). As gestantes residentes na RS Centro Sul se deslocaram mais frequentemente (37,4-48,9%), e as residentes nas RS Baía da Ilha Grande e Noroeste percorreram as maiores distâncias (90,9-132,1km) e levaram mais tempo para chegar ao hospital no último biênio (96-137 minutos). A identificação dos municípios que receberam gestantes de muitos outros municípios e daqueles que atenderam maior volume de gestantes (núcleos e polos de atração, respectivamente) refletiu a indisponibilidade e as disparidades no acesso aos serviços. As desigualdades regionais e a redução da acessibilidade alertam para a necessidade de adequar a oferta à demanda e de revisar a distribuição dos serviços de atenção ao parto no Rio de Janeiro. O estudo contribui para as pesquisas e o planejamento sobre o acesso a serviços de saúde materno-infantil, além de servir como referência para outros estados do país.


La dificultad para acceder a los servicios de atención al parto está asociada con la mortalidad infantil y neonatal, y con la morbimortalidad materna. En este estudio, se utilizaron datos del Sistema Único de Salud (SUS) para mapear la evolución de la accesibilidad geográfica al parto hospitalario de riesgo habitual en el estado de Río de Janeiro, Brasil, correspondiente a 418.243 hospitalizaciones en los bienios 2010-2011 y 2018-2019. Se estimaron los flujos de desplazamiento, las distancias recorridas y el tiempo de desplazamiento intermunicipal entre el municipio de residencia y la hospitalización de las mujeres embarazadas. Hubo un aumento del 15,9% al 21,5% en la proporción de mujeres embarazadas que necesitaron desplazarse. La distancia recorrida aumentó de 24,6 a 26km y el tiempo de desplazamiento de 76,4 a 96,1 minutos, con gran variación entre las Regiones de Salud (RS). Las mujeres embarazadas residentes en la RS Centro Sul se desplazaron con mayor frecuencia (37,4-48,9%), y las residentes en las RS Baía da Ilha Grande y Noroeste recorrieron las mayores distancias (90,9-132,1km) y tardaron más en llegar al hospital en el últimos bienio (96-137 minutos). La identificación de los municipios que recibieron mujeres embarazadas de muchos otros municipios y de aquellos que atendieron a un mayor volumen de mujeres embarazadas (núcleos y polos de atracción, respectivamente) reflejó la indisponibilidad y las disparidades en el acceso a los servicios. Las desigualdades regionales y la reducida accesibilidad alertan sobre la necesidad de adaptar la oferta a la demanda, y de revisar la distribución de los servicios de atención al parto en el estado de Rio de Janeiro. El estudio contribuye a las investigaciones y a la planificación sobre el acceso a los servicios de salud materno-infantil, y puede servir como referencia para otros estados del país.


Assuntos
Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Viagem , Humanos , Brasil , Feminino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Gravidez , Viagem/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Serviços de Saúde Materna/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Materna/provisão & distribuição , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(5): e00064423, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557434

RESUMO

Resumo: A dificuldade de acesso aos serviços de atenção ao parto está associada à mortalidade infantil e neonatal e à morbimortalidade materna. Neste estudo, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) foram utilizados para mapear a evolução da acessibilidade geográfica ao parto hospitalar de risco habitual no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, correspondentes a 418.243 internações nos biênios 2010-2011 e 2018-2019. Foram estimados os fluxos de deslocamento, as distâncias percorridas e o tempo de deslocamento intermunicipal entre o município de residência e de internação das gestantes. Houve um crescimento de 15,9% para 21,5% na proporção de gestantes que precisaram se deslocar. A distância percorrida aumentou de 24,6 para 26km, e o tempo de deslocamento de 76,4 para 96,1 minutos, com grande variação entre as Regiões de Saúde (RS). As gestantes residentes na RS Centro Sul se deslocaram mais frequentemente (37,4-48,9%), e as residentes nas RS Baía da Ilha Grande e Noroeste percorreram as maiores distâncias (90,9-132,1km) e levaram mais tempo para chegar ao hospital no último biênio (96-137 minutos). A identificação dos municípios que receberam gestantes de muitos outros municípios e daqueles que atenderam maior volume de gestantes (núcleos e polos de atração, respectivamente) refletiu a indisponibilidade e as disparidades no acesso aos serviços. As desigualdades regionais e a redução da acessibilidade alertam para a necessidade de adequar a oferta à demanda e de revisar a distribuição dos serviços de atenção ao parto no Rio de Janeiro. O estudo contribui para as pesquisas e o planejamento sobre o acesso a serviços de saúde materno-infantil, além de servir como referência para outros estados do país.


Abstract: Difficult access to birth care services is associated with infant and neonatal mortality and maternal morbidity and mortality. In this study, data from the Brazilian Unified National Health System (SUS) were used to map the evolution of geographic accessibility to hospital birth of usual risk in the state of Rio de Janeiro, Brazil, corresponding to 418,243 admissions in 2010-2011 and 2018-2019. Travel flows, distances traveled, and intermunicipal travel time between the pregnant women's municipality and hospital location were estimated. An increase from 15.9% to 21.5% was observed in the number of pregnant women who needed to travel. The distance traveled increased from 24.6 to 26km, and the travel time from 76.4 to 96.1 minutes, with high variation between Health Regions (HR). Pregnant women living in HR Central-South traveled more frequently (37.4-48.9%), and those living in the HRs Baía da Ilha Grande and Northwest traveled the largest distances (90.9-132.1km) and took more time to get to the hospital in 2018-2019 (96-137 minutes). The identification of municipalities that received pregnant women from many other municipalities and municipalities that treated a higher number of pregnant women (hubs and attraction poles, respectively) reflected the unavailability and disparities in access to services. Regional inequalities and reduced accessibility highlight the need to adapt supply to demand and review the distribution of birth care services in the state of Rio de Janeiro. This study contributes to research and planning on access to maternal and child health services and can be used as a reference study for other states in the country.


Resumen: La dificultad para acceder a los servicios de atención al parto está asociada con la mortalidad infantil y neonatal, y con la morbimortalidad materna. En este estudio, se utilizaron datos del Sistema Único de Salud (SUS) para mapear la evolución de la accesibilidad geográfica al parto hospitalario de riesgo habitual en el estado de Río de Janeiro, Brasil, correspondiente a 418.243 hospitalizaciones en los bienios 2010-2011 y 2018-2019. Se estimaron los flujos de desplazamiento, las distancias recorridas y el tiempo de desplazamiento intermunicipal entre el municipio de residencia y la hospitalización de las mujeres embarazadas. Hubo un aumento del 15,9% al 21,5% en la proporción de mujeres embarazadas que necesitaron desplazarse. La distancia recorrida aumentó de 24,6 a 26km y el tiempo de desplazamiento de 76,4 a 96,1 minutos, con gran variación entre las Regiones de Salud (RS). Las mujeres embarazadas residentes en la RS Centro Sul se desplazaron con mayor frecuencia (37,4-48,9%), y las residentes en las RS Baía da Ilha Grande y Noroeste recorrieron las mayores distancias (90,9-132,1km) y tardaron más en llegar al hospital en el últimos bienio (96-137 minutos). La identificación de los municipios que recibieron mujeres embarazadas de muchos otros municipios y de aquellos que atendieron a un mayor volumen de mujeres embarazadas (núcleos y polos de atracción, respectivamente) reflejó la indisponibilidad y las disparidades en el acceso a los servicios. Las desigualdades regionales y la reducida accesibilidad alertan sobre la necesidad de adaptar la oferta a la demanda, y de revisar la distribución de los servicios de atención al parto en el estado de Rio de Janeiro. El estudio contribuye a las investigaciones y a la planificación sobre el acceso a los servicios de salud materno-infantil, y puede servir como referencia para otros estados del país.

4.
Braz J Infect Dis ; 18(4): 441-4, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24835621

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the use of RNA interference to inhibit herpes simplex virus type-1 replication in vitro. For herpes simplex virus type-1 gene silencing, three different small interfering RNAs (siRNAs) targeting the herpes simplex virus type-1 UL39 gene (sequence si-UL 39-1, si-UL 39-2, and si-UL 39-3) were used, which encode the large subunit of ribonucleotide reductase, an essential enzyme for DNA synthesis. Herpes simplex virus type-1 was isolated from saliva samples and mucocutaneous lesions from infected patients. All mucocutaneous lesions' samples were positive for herpes simplex virus type-1 by real-time PCR and by virus isolation; all herpes simplex virus type-1 from saliva samples were positive by real-time PCR and 50% were positive by virus isolation. The levels of herpes simplex virus type-1 DNA remaining after siRNA treatment were assessed by real-time PCR, whose results demonstrated that the effect of siRNAs on gene expression depends on siRNA concentration. The three siRNA sequences used were able to inhibit viral replication, assessed by real-time PCR and plaque assays and among them, the sequence si-UL 39-1 was the most effective. This sequence inhibited 99% of herpes simplex virus type-1 replication. The results demonstrate that silencing herpes simplex virus type-1 UL39 expression by siRNAs effectively inhibits herpes simplex virus type-1 replication, suggesting that siRNA based antiviral strategy may be a potential therapeutic alternative.


Assuntos
Herpesvirus Humano 1/fisiologia , RNA Interferente Pequeno/farmacologia , Saliva/virologia , Dermatopatias Virais/virologia , Replicação Viral/efeitos dos fármacos , Animais , Chlorocebus aethiops , Herpesvirus Humano 1/genética , Humanos , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Células Vero , Ensaio de Placa Viral , Replicação Viral/genética , Replicação Viral/fisiologia
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. xv,92 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-588847

RESUMO

O vírus da hepatite A (HVA) possui genoma RNA de fitas simples de 7,5 Kb e polaridade positiva. Este vírus pertence à família Picornaviridae, gênero Hepatovirus, com propriedades biológicas únicas, em particular, o crescimento lento em cultura celular com ausência de efeito citopático. O HAV causa uma infecção autolimitada normalmente com pouco ou nenhum sintoma em pacientes jovens (abaixo de 5 anos). Já em pacientes adultos, sintomas graves podem aparecer com 1por cento dos casos podendo evoluir para uma hepatite fulminante. A inibição da replicação viral pode retardar a infecção pelo vírus prevenindo uma hepatite fulminante. Pequenos RNAs de interferência (siRNAs) que agem com base na degradação sequência-específica do genoma, pode constituir uma nova estratégia para a inibição específica de vários tipos de vírus. A interferência por siRNA é um processo onde fitas duplas de RNA (dsRNA) são capazes de silenciar as funções específicas de um gene alvo. A via de siRNA pode ser induzida em células por transfecção de oligômeros sintéticos de 21-23 nucleotídeos. O objetivo deste estudo foi avaliar o silenciamento produzido por três sequências especificas de siRNAs, uma para região 2C (helicase), e duas para 3D (protease) do genoma do HAV. Vinte e quatro horas antes da infecção, células FRHK-4 foram cultivadas em placas de 24 poços, com meio de 199 e densidade de 105 células por poço...


Assuntos
Sequência de Bases , Inativação Gênica , Hepatite A/epidemiologia , Replicação Viral , Vírus da Hepatite A/genética
6.
Vet J ; 182(3): 474-80, 2009 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18805029

RESUMO

Active hepatitis E virus (HEV) infections in two Brazilian swine herds were investigated. In study 1, 26 piglets born to five anti-HEV positive sows were monitored from birth to post-partum week 22. Serum samples were screened for the detection of anti-HEV antibodies and a nested RT-PCR used to examine the HEV genome. Passive transfer of immunity was confirmed. At week 22, 23/26 (88.4%) of the piglets had seroconverted. Genome amplification was achieved in a feces pool from one holding pen and in one serum sample, both from 13-week-old animals. Histology was suggestive of a potential HEV infection. In the second study, 47 piglets born to six anti-HEV-positive sows were monitored after weaning. Seroconversion was determined in eight animals at 6-8 weeks of age. HEV RNA was detected in two pools from a holding pen for 12-16-week-old animals. Brazilian isolates were classified as genotype 3. This is the first molecular evidence of HEV infection in Brazilian pig herds.


Assuntos
Anticorpos Antivirais/sangue , Vírus da Hepatite E/isolamento & purificação , Hepatite E/veterinária , RNA Viral/análise , Doenças dos Suínos/epidemiologia , Animais , Animais Recém-Nascidos , Brasil/epidemiologia , Reservatórios de Doenças/veterinária , Reservatórios de Doenças/virologia , Feminino , Amplificação de Genes , Genótipo , Hepatite E/epidemiologia , Hepatite E/transmissão , Hepatite E/virologia , Vírus da Hepatite E/classificação , Vírus da Hepatite E/genética , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/veterinária , Masculino , Epidemiologia Molecular , Filogenia , Gravidez , Saúde Pública , Estudos Retrospectivos , Estudos Soroepidemiológicos , Suínos , Doenças dos Suínos/transmissão , Doenças dos Suínos/virologia , Zoonoses
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