Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Nutr. clín. diet. hosp ; 38(1): 175-181, 2018. tab
Artigo em Português | IBECS | ID: ibc-175422

RESUMO

Introdução: A hipertensão na gestação é considerada um problema de saúde pública e diversos fatores estão envolvidos na sua ocorrência, como os relacionados às condições sociodemográficas, dietéticos e o estado nutricional. Objetivo: Determinar e relacionar o perfil sociodemográfico, clínico e o estado nutricional de gestantes hipertensas com a ingestão dietética. Métodos: Trata-se de uma pesquisa transversal e quantitativa com dados coletados a partir de 96 prontuários de gestantes hipertensas atendidas em um Ambulatório de Gestação de Alto Risco do interior do Rio Grande do Sul, durante o período 2014 a 2016. Foram coletados dados sociodemográfico, clínicos, estado nutricional e consumo dietético, o qual foi avaliado a partir do recordatório alimentar de 24 horas de um dia. A análise estatística dos dados ocorreu através do software Statistical Package for the Social Scienses (SPSS), versão 22.0, considerando nível de significância máximo de 5% (p≤0,05). Resultados: A maioria das gestantes atendidas apresentaram-se com idade entre 30 a 39 anos (47,4%), brancas (86%), ensino médio completo (52,6%), casadas (89,5%), exercendo atividade profissional remunerada (36,9%), iniciou o acompanhamento no segundo trimestre de gestação (56,3%) e com obesidade (87,5%). O carboidrato e o sódio tiveram um consumo significativamente superior e o cálcio e potássio, significativamente inferior ao recomendado, enquanto que proteína e lipídio atenderam à recomendação. Discussão: A faixa etária das gestantes e o consumo de sódio acima do recomendado podem ter contribuído para o diagnóstico de hipertensão gestacional. Enquanto o estado nutricional pré-gestacional de obesidade, que também configura fator de risco gestacional, parece ser resultado do consumo de carboidratos acima do recomendado. Não houve relação entre os valores pressóricos e o consumo de sódio, possivelmente pelo fato de as pacientes já estarem medicadas para tal. Conclusão: A maioria das gestantes apresentavam-se na faixa etária de risco, eram da raça branca, com ensino médio completo, casada ou em união estável, iniciou o acompanhamento nutricional no segundo trimestre de gestação e encontrava-se com diagnóstico de estado nutricional pré-gestacional de obesidade. Não observou-se associação significativa entre a faixa de idade, etnia, estado civil, escolaridade e atividade laboral com o estado nutricional. O consumo de carboidrato e sódio foi significativamente superior, e o de cálcio e potássio significativamente inferior ao recomendado


Introducción: La hipertensión en la gestación es un problema de salud pública y existen diversos factores que están relacionados con su incidencia, tales como factores sociodemográficos, dietéticos y el estado nutricional. Objetivo: Determinar y relacionar el perfil sociodemográfico, clínico y el estado nutricional de un grupo de gestantes hipertensas con la ingesta dietética. Métodos: Se trata de una investigación transversal y cuantitativa con datos recogidos a partir de 96 historias clínicas de gestantes con hipertensión arterial atendidas en un centro de salud de atención a las Gestantes de Alto Riesgo del interior de Rio Grande del Sur, durante el periodo de 2014 a 2016. Fueron recogidos datos sociodemográficos, clínicos, del estado nutricional y de consumo dietético, lo que fue evaluado a partir de un Cuestionario de Recuerdo de Consumo de Alimentos de 24 horas. El análisis estadístico de los datos recogidos se desarrolló a través del programa Statistical Package for the Social Scienses (SPSS), versión 22.0, considerando un nivel de significación máximo de 5% (p≤0,05). Resultados: La mayoría de las gestantes atendidas presentaban una edad comprendida entre los 30 y 39 años (47,4%), eran blancas (86%), con educación secundaria completa (52,6%), casadas (89,5%), con actividad laboral remunerada (36,9%), iniciaron el seguimiento de la gestación en el segundo trimestre (56,3%) y padecían obesidad pregestacional (87,5%). Los carbohidratos y el sodio presentaron un consumo significativamente superior y el calcio y el potasio significativamente inferior al recomendado, las proteínas y los lípidos tuvieron ingestas adecuadas a las recomendaciones. Discusión: el rango de edad de las gestantes y el consumo de sodio por encima del recomendado pueden estar relacionados con el diagnóstico de hipertensión arterial. La prevalencia de obesidad pregestacional, además de ser un factor de riesgo para la hipertensión está relacionado también con una alta ingesta de carbohidratos. No hubo relación entre las cifras de tensión arterial y el consumo de sodio, posiblemente por el hecho de que las pacientes ya estaban medicadas para ello. Conclusiones: La mayoría de las gestantes se encontraban en el rango de edad de riesgo, eran de color blanco, con educación secundaria completa, casadas, con seguimiento desde el segundo trimestre de gestación y con obesidad pregestacional. No se observó una asociación significativa entre el rango de edad, etnia, estado civil, escolaridad y actividad laboral con el estado nutricional. El consumo de carbohidratos y sodio fue significativamente superior, mientras que el de calcio y potasio significativamente inferior al recomendado


Introduction: Hypertension in pregnancy is considered a public health problem and several factors are involved in its occurrence, such as those related to sociodemographic, dietary conditions and nutritional status.Objective: To determine and relate the sociodemographic, clinical profile and nutritional status of hypertensive pregnant women with dietary intake. Methods: This is a cross-sectional and quantitative survey with data collected from 96 charts of hypertensive pregnant women attended at a High Risk Pregnancy Clinic in the interior of Rio Grande do Sul, during the period 2014 to 2016. Sociodemographic data, clinical status, nutritional status, and dietary intake, which were evaluated from the 24-hour food recall. Statistical analysis of the data was performed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 22.0, considering a maximum significance level of 5% (p≤0.05). Results: Most of the pregnant women attended were aged between 30 and 39 years (47.4%), white (86%), with high school (52.6%), married (89.5%) and paid work activity (36.9%), followed up in the second trimester of gestation (56.3%) and with obesity (87.5%). Carbohydrate and sodium had a significantly higher intake and calcium and potassium, significantly lower than recommended, while protein and lipid met the recommendation. Discussion: The age range of pregnant women and sodium intake above the recommended level may have contributed to the diagnosis of gestational hypertension. While the pre-gestational nutritional status of obesity, which also configures gestational risk factor, appears to be a result of carbohydrate consumption above the recommended level. There was no relationship between blood pressure values and sodium consumption, possibly because the patients were already medicated for this purpose. Conclusion: Most of the pregnant women were in the age range risk, were of the white ethnicity, with full secondary education, married or in a stable union, started the nutritional monitoring in the second trimester of gestation and was diagnosed with pre-nutritional status of obesity. There was no significant association between age, ethnicity, marital status, schooling and work activity with nutritional status. The consumption of carbohydrate and sodium was significantly higher, and calcium and potassium significantly lower than that recommended


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Hipertensão Induzida pela Gravidez/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Nutrição Materna , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Gravidez de Alto Risco , Complicações na Gravidez , Sobrepeso/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia
2.
Index enferm ; 25(1/2): 18-21, ene.-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-155824

RESUMO

Objetivo principal: Determinar el riesgo de padecer Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) en base a la relación de los factores de riesgo para DMG con el diagnóstico. Metodología: Estudio descriptivo realizado en una muestra de 444 gestantes durante febrero y mayo de 2013. Los datos recogidos fueron tratados con el programa SPSS. Valor significativo de p<0,05. Resultados principales: Se describió una prevalencia de DMG del 11,3%, presentando el 28,0% dos o más factores de riesgo, el 42,0% un factor de riesgo y el 30,0% ningún factor de riesgo (p< 0,001). El riesgo de padecer DMG en las gestantes con dos o más factores de riesgo fue del 3,7 (IC95% 1,7-8,4) y del 2,3 (IC95% 1,1-4,7) para aquellas con un factor de riesgo. Conclusión principal: Detectar los factores de riesgo para DMG ayudaría a reducir las complicaciones asociadas a esta patología


Objective: To determine the risk of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) based on the relationship of factors of risk for GDM with the diagnosis. Methods: A descriptive, prospective, transversal study realized in a sample of 444 pregnant women during February and May 2013. The data collected were treated with SPSS. P value significant <0.05. Results: The prevalence of GDM was described by 11.3%, 28.0% presenting two or more risk factors, 42.0% one risk factor and 30.0% no risk factors (p< 0.001). The risk of GDM in pregnant women with two or more risk factors was 3.7 (95% CI 1.7 to 8.4) and 2.3 (95% CI 1.1 to 4.7) for those with one risk factor. Conclusions: To detect risk factors for GDM help to reduce the complications associated with this disease


Assuntos
Humanos , Diabetes Gestacional/epidemiologia , Obesidade/complicações , Risco Ajustado/métodos , Fatores de Risco , Idade Materna , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA