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Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 190-190, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1008336

RESUMO

INTRODUÇÃO: a obstrução médio-ventricular na cardiomiopatia hipertrófica (CMH), descrita por Falicof em 1976,ocorre em 1% dos casos de CMH, quando a grande hipertrofia médio-ventricular gera um gradiente entre as porções apical e basal do ventrículo esquerdo (VE). Representa um grande desafio terapêutico, já que a miectomia septal tradicional é feita via trans-aórtica e o acesso trans-apical já descrito, está associado à risco levado de complicações. RELATO DE CASO: mulher, 61 anos, queixando de dispneia e dor precordial em classe funcional III/IV. No exame físico: euvolêmica, sopro sistólico mitral +++/6+, ritmo regular e frequência cardíaca de 49bpm. Sintomas persistiram apesar do tratamento farmacológico, sendo então indicado tratamento cirúrgico. Ecocardiograma (ECO) demonstrou fração de ejeção de 76%, importante hipertrofia ventricular e gradiente de via de saída de 99mmHg. Miectomia septal com plastia valvar mitral foram feitas. Após a cirurgia evoluiu com persistência dos sintomas e intenso sopro sistólico. Eco pós-cirúrgico evidenciou obstrução médio-ventricular, com gradiente de 54mmHg, após manobra de Valsalva de 87mmHg. Após discussão em Heart Team, ablação por radiofrequência foi realizada, com redução do gradiente para 25mmHg após 1 ano e alívio total dos sintomas.CONCLUSÃO: ablação com radiofrequência pode ser considerada uma alternativa para alívio da obstrução médio-ventricular na CMH.


Assuntos
Feminino , Cardiomiopatia Hipertrófica , Ablação por Radiofrequência
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