Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Chest ; 163(3): 554-566, 2023 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36257474

RESUMO

BACKGROUND: Current evidence on obstetric patients requiring advanced ventilatory support and impact of delivery on ventilatory parameters is retrospective, scarce, and controversial. RESEARCH QUESTION: What are the ventilatory parameters for obstetric patients with COVID-19 and how does delivery impact them? What are the risk factors for invasive mechanical ventilation (IMV) and for maternal, fetal, and neonatal mortality? STUDY DESIGN AND METHODS: Prospective, multicenter, cohort study including pregnant and postpartum patients with COVID-19 requiring advanced ventilatory support in the ICU. RESULTS: Ninety-one patients were admitted to 21 ICUs at 29.2 ± 4.9 weeks; 63 patients (69%) delivered in ICU. Maximal ventilatory support was as follows: IMV, 69 patients (76%); high-flow nasal cannula, 20 patients (22%); and noninvasive mechanical ventilation, 2 patients (2%). Sequential Organ Failure Assessment during the first 24 h (SOFA24) score was the only risk factor for IMV (OR, 1.97; 95% CI, 1.29-2.99; P = .001). Respiratory parameters at IMV onset for pregnant patients were: mean ± SD plateau pressure (PP), 24.3 ± 4.5 cm H2O; mean ± SD driving pressure (DP), 12.5 ± 3.3 cm H2O; median static compliance (SC), 31 mL/cm H2O (interquartile range [IQR], 26-40 mL/cm H2O); and median Pao2 to Fio2 ratio, 142 (IQR, 110-176). Respiratory parameters before (< 2 h) and after (≤ 2 h and 24 h) delivery were, respectively: mean ± SD PP, 25.6 ± 6.6 cm H2O, 24 ± 6.7 cm H2O, and 24.6 ± 5.2 cm H2O (P = .59); mean ± SD DP, 13.6 ± 4.2 cm H2O, 12.9 ± 3.9 cm H2O, and 13 ± 4.4 cm H2O (P = .69); median SC, 28 mL/cm H2O (IQR, 22.5-39 mL/cm H2O), 30 mL/cm H2O (IQR, 24.5-44 mL/cm H2O), and 30 mL/cm H2O (IQR, 24.5-44 mL/cm H2O; P = .058); and Pao2 to Fio2 ratio, 134 (IQR, 100-230), 168 (IQR, 136-185), and 192 (IQR, 132-232.5; P = .022). Reasons for induced delivery were as follows: maternal, 43 of 71 patients (60.5%); maternal and fetal, 21 of 71 patients (29.5%); and fetal, 7 of 71 patients (9.9%). Fourteen patients (22.2%) continued pregnancy after ICU discharge. Risk factors for maternal mortality were BMI (OR, 1.10; 95% CI, 1.006-1.204; P = .037) and comorbidities (OR, 4.15; 95% CI, 1.212-14.20; P = .023). Risk factors for fetal or neonatal mortality were gestational age at delivery (OR, 0.67; 95% CI, 0.52-0.86; P = .002) and SOFA24 score (OR, 1.53; 95% CI, 1.13-2.08; P = .006). INTERPRETATION: Contrary to expectations, pregnant patient lung mechanics were similar to those of the general population with COVID-19 in the ICU. Delivery was induced mainly for maternal reasons, but did not change ventilatory parameters other than Pao2 to Fio2 ratio. SOFA24 score was the only risk factor for IMV. Maternal mortality was associated independently with BMI and comorbidities. Risk factors for fetal and neonatal mortality were SOFA24 score and gestational age at delivery.


Assuntos
COVID-19 , Feminino , Recém-Nascido , Humanos , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos , Respiração Artificial
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 34(2): 237-246, 2022.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35946654

RESUMO

OBJECTIVE: To describe and compare the structure of Argentinean intensive care units that completed the "self-assessment survey of intensive care units" developed by the Sociedad Argentina de Terapia Intensiva. METHODS: An observational crosssectional study was conducted using an online voluntary survey through the Sociedad Argentina de Terapia Intensiva member database and other social media postings. Answers received between December 2018 and July 2020 were analyzed. Descriptive statistics and nonparametric tests were used. RESULTS: A total of 392 surveys were received, and 244 were considered for the analysis. Seventy-seven percent (187/244) belonged to adult intensive care units, and 23% (57/244) belonged to pediatric intensive care units. The overall completion rate was 76%. The sample included 2,567 ICU beds (adult: 1,981; pediatric: 586). We observed a clear concentration of intensive care units in the Central and Buenos Aires regions of Argentina. The median number of beds was 10 (interquartile range 7 - 15).The median numbers of multiparameter monitors, mechanical ventilators, and pulse oximeters were 1 per bed with no regional or intensive care unit type differences (adult versus pediatric). Although our sample showed that the pediatric intensive care units had a higher mechanical ventilation/bed ratio than the adult intensive care units, this finding was not linearly correlated. CONCLUSION: Argentina has a notable concentration of critical care beds and better structural complexity in the Buenos Aires and Centro regions for both adult and pediatric intensive care units. In addition, a lack of accurate data reported from the intensive care unit structure and resources was observed. Further improvement opportunities are required to allocate intensive care unit resources at the institutional and regional levels.


OBJETIVO: Descrever e comparar a estrutura das unidades de terapia intensiva argentinas que responderam ao inquérito de autoavaliação de unidades de terapia intensiva desenvolvido pela Sociedad Argentina de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional com uso de um inquérito voluntário online por meio do banco de dados de membros da Sociedad Argentina de Terapia Intensiva e outras publicações em mídias sociais. Foram analisadas as respostas recebidas entre dezembro de 2018 e julho de 2020. Foram utilizados testes não paramétricos e estatística descritiva. RESULTADOS: Foram recebidos 392 inquéritos, sendo 244 considerados para a análise. Eram de unidades de terapia intensiva adulto 77% (187/244), e 23% (57/244) eram de unidades de terapia intensiva pediátrica. A taxa de participação foi de 76%. A amostra incluiu 2.567 leitos de unidades de terapia intensiva (1.981 adulto e 586 pediátrica). Observamos nítida concentração de unidades de terapia intensiva nas regiões Centro e Buenos Aires, Argentina.A mediana de leitos foi de dez (intervalo interquartil 7 - 15). A mediana de monitores multiparamétricos, ventiladores mecânicos e oxímetros de pulso foi de um por leito, sem diferenças regionais ou de tipo de unidade de terapia intensiva (adulto ou pediátrica). Embora nossa amostra tenha evidenciado que as unidades de terapia intensiva pediátrica apresentaram proporção de ventilação mecânica/leito maior do que as unidades de terapia intensiva adulto, esse achado não foi linearmente correlacionado. CONCLUSÃO: A Argentina tem concentração notável de leitos de cuidados intensivos e complexidade estrutural superior nas regiões de Buenos Aires e Centro, tanto de unidades de terapia intensiva adulto quanto pediátrica. Além disso, observou-se ausência de dados precisos informados sobre a estrutura e os recursos de unidades de terapia intensiva. São necessárias mais opções de melhoria para alocar os recursos de unidades de terapia intensiva nos níveis institucional e regional.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva , Autoavaliação (Psicologia) , Adulto , Argentina , Criança , Cuidados Críticos/métodos , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Respiração Artificial
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 237-246, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394907

RESUMO

RESUMO Objetivo: Descrever e comparar a estrutura das unidades de terapia intensiva argentinas que responderam ao inquérito de autoavaliação de unidades de terapia intensiva desenvolvido pela Sociedad Argentina de Terapia Intensiva. Métodos: Foi realizado um estudo transversal observacional com uso de um inquérito voluntário online por meio do banco de dados de membros da Sociedad Argentina de Terapia Intensiva e outras publicações em mídias sociais. Foram analisadas as respostas recebidas entre dezembro de 2018 e julho de 2020. Foram utilizados testes não paramétricos e estatística descritiva. Resultados: Foram recebidos 392 inquéritos, sendo 244 considerados para a análise. Eram de unidades de terapia intensiva adulto 77% (187/244), e 23% (57/244) eram de unidades de terapia intensiva pediátrica. A taxa de participação foi de 76%. A amostra incluiu 2.567 leitos de unidades de terapia intensiva (1.981 adulto e 586 pediátrica). Observamos nítida concentração de unidades de terapia intensiva nas regiões Centro e Buenos Aires, Argentina. A mediana de leitos foi de dez (intervalo interquartil 7 - 15). A mediana de monitores multiparamétricos, ventiladores mecânicos e oxímetros de pulso foi de um por leito, sem diferenças regionais ou de tipo de unidade de terapia intensiva (adulto ou pediátrica). Embora nossa amostra tenha evidenciado que as unidades de terapia intensiva pediátrica apresentaram proporção de ventilação mecânica/leito maior do que as unidades de terapia intensiva adulto, esse achado não foi linearmente correlacionado. Conclusão: A Argentina tem concentração notável de leitos de cuidados intensivos e complexidade estrutural superior nas regiões de Buenos Aires e Centro, tanto de unidades de terapia intensiva adulto quanto pediátrica. Além disso, observou-se ausência de dados precisos informados sobre a estrutura e os recursos de unidades de terapia intensiva. São necessárias mais opções de melhoria para alocar os recursos de unidades de terapia intensiva nos níveis institucional e regional.


ABSTRACT Objective: To describe and compare the structure of Argentinean intensive care units that completed the "self-assessment survey of intensive care units" developed by the Sociedad Argentina de Terapia Intensiva. Methods: An observational crosssectional study was conducted using an online voluntary survey through the Sociedad Argentina de Terapia Intensiva member database and other social media postings. Answers received between December 2018 and July 2020 were analyzed. Descriptive statistics and nonparametric tests were used. Results: A total of 392 surveys were received, and 244 were considered for the analysis. Seventy-seven percent (187/244) belonged to adult intensive care units, and 23% (57/244) belonged to pediatric intensive care units. The overall completion rate was 76%. The sample included 2,567 ICU beds (adult: 1,981; pediatric: 586). We observed a clear concentration of intensive care units in the Central and Buenos Aires regions of Argentina. The median number of beds was 10 (interquartile range 7 - 15). The median numbers of multiparameter monitors, mechanical ventilators, and pulse oximeters were 1 per bed with no regional or intensive care unit type differences (adult versus pediatric). Although our sample showed that the pediatric intensive care units had a higher mechanical ventilation/bed ratio than the adult intensive care units, this finding was not linearly correlated. Conclusion: Argentina has a notable concentration of critical care beds and better structural complexity in the Buenos Aires and Centro regions for both adult and pediatric intensive care units. In addition, a lack of accurate data reported from the intensive care unit structure and resources was observed. Further improvement opportunities are required to allocate intensive care unit resources at the institutional and regional levels.

4.
J Crit Care ; 71: 154021, 2022 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35349967

RESUMO

PURPOSE: To identify determinants of oxygenation over time in patients with COVID-19 acute respiratory distress syndrome (ARDS); and to analyze their characteristics according to Berlin definition categories. MATERIALS AND METHODS: Prospective cohort study including consecutive mechanically ventilated patients admitted between 3/20/2020-10/31/2020 with ARDS. Epidemiological and clinical data on admission; outcomes; ventilation, respiratory mechanics and oxygenation variables were registered on days 1, 3 and 7 for the entire population and for ARDS categories. RESULTS: 1525 patients aged 61 ± 13, 69% male, met ARDS criteria; most frequent comorbidities were obesity, hypertension, diabetes and respiratory disease. On admission, 331(21%), 849(56%) and 345(23%) patients had mild, moderate and severe ARDS; all received lung-protective ventilation (mean tidal volumes between 6.3 and 6.7 mL/kg PBW) and intermediate PEEP levels (10-11 cmH2O). PaO2/FiO2, plateau pressure, static compliance, driving pressure, ventilation ratio, pH and D-dimer >2 mg/L remained significantly different among the ARDS categories over time. In-hospital mortality was, respectively, 55%, 58% and 70% (p < 0.000). Independent predictors of changes of PaO2/FiO2 over time were BMI; preexistent respiratory disease; D-dimer >2 mg/L; day 1-PEEP, and day 1-ventilatory ratio. CONCLUSION: Hypoxemia in patients with COVID-19-related ARDS is associated with comorbidities, deadspace and activated coagulation markers, and disease severity-reflected by the PEEP level required.


Assuntos
COVID-19 , Síndrome do Desconforto Respiratório , COVID-19/terapia , Feminino , Humanos , Pulmão , Masculino , Estudos Prospectivos , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia
5.
Medicina (B.Aires) ; 82(1): 35-46, feb. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365126

RESUMO

Resumen Durante la pandemia por SARS-CoV-2 hubo un marcado requerimiento de camas de cuidados críticos, insumos y profesionales entrenados para asistir a pacientes con insuficiencia respiratoria grave. La Sociedad Argentina de Terapia Intensiva (SATI) diseñó un estudio para caracterizar estos aspectos en las Unidades de Cuidados Intensivos (UCIs). Estudio multicéntrico, de cohorte prospectiva; las UCIs participantes completaron un formulario al final del estudio (31/10/2020) sobre características hospitalarias, número de camas de áreas críticas pre- e intra-pandemia, incorporación de profesionales, insumos y recursos tecnológicos, y carga de trabajo. Participaron 58 UCIs; 28(48%) de Provincia de Buenos Aires, 22(38%) de Ciudad Autónoma de Bue nos Aires, 10(17%) de otras; 31(53%) UCIs pertenecían al sector público; 23(47%) al privado-seguridad social. En 35/58(60%) hospitales las camas de cuidados críticos aumentaron de 902 a 1575(75%); 37% en UCI y 63% principalmente en Unidad Coronaria y Emergencias-shock room. En 41/55(75%) UCIs se incorporó personal: 27(49%) médicos/as (70% intensivistas), 36(65%) enfermeros/as, 28(51%) kinesiólogos/as, 20(36%) personal de limpieza, y 1(2%) otros/as; 96% de las UCIS reportaron disponer de respiradores suficientes, y 95%, insumos y EPP suficientes. De todos los pacientes en ventilación mecánica invasiva, 55% [43-64] presentaron COVID-19. Se requirió oxigenoterapia como soporte no invasivo en 14% [8-24] de los ingresos por COVID-19. Se registró una importante expansión de las áreas críticas operativas, secundariamente al aumento de camas, personal, y adecuada disponibilidad de respiradores e insumos esenciales. La carga de la enfermedad crítica por COVID-19 fue intensa, constituyendo más de la mitad de los pacientes en ventilación mecánica.


Abstract During the SARS-CoV-2 pandemic, there was a marked requirement for critical care beds, supplies and trained professionals to assist patients with severe respiratory failure. The Argentine Society of Intensive Care (SATI) designed a study to characterize these aspects in intensive care units (ICUs). Multicenter, prospective cohort study; the participating ICUs completed a form at the end of the study (31/10/2020) on hospital characteristics, number of beds in pre- and intra-pandemic critical areas, incorporation of professionals, technological resources, and workload. Fifty-eight ICUs participated; 28(48%) were located in Buenos Aires Province, 22(38%) in Buenos Aires Autonomous City and 10 (17%) in other provinces; 31 (53%) of UCIs belonged to the public sector; 23 (47%) to the private-social security. In 35/58 (60%) of the hospitals critical care beds increased from 902 to 1575 (75%), 37% in ICU and 63% mainly in Coronary Care Unit and Emergency-shock room. In 41/55 (75%) UCIs, staff were incorporated: 27(49%) physicians (70% intensivists), 36 (65%) nurses, 28 (51%) respiratory therapists, 20(36%) cleaning staff, and 1(2%) others. A 96% of the ICUS reported having sufficient ventilators and 95% enough sup plies and PPE. Of all patients on invasive mechanical ventilation, 55% [43-64] had COVID-19. Oxygen therapy was required as noninvasive support in 14% [8-24] of COVID-19 admissions. There was a significant expansion of critical operational areas, secondary to the increase in beds, staff, and adequate availability of ventilators and essential supplies. The burden of critical illness from COVID-19 was intense, with more than half of patients on mechanical ventilation.

6.
Medicina (B Aires) ; 82(1): 35-46, 2022.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-35037859

RESUMO

During the SARS-CoV-2 pandemic, there was a marked requirement for critical care beds, supplies and trained professionals to assist patients with severe respiratory failure. The Argentine Society of Intensive Care (SATI) designed a study to characterize these aspects in intensive care units (ICUs). Multicenter, prospective cohort study; the participating ICUs completed a form at the end of the study (31/10/2020) on hospital characteristics, number of beds in pre- and intra-pandemic critical areas, incorporation of professionals, technological resources, and workload. Fifty-eight ICUs participated; 28(48%) were located in Buenos Aires Province, 22(38%) in Buenos Aires Autonomous City and 10 (17%) in other provinces; 31 (53%) of UCIs belonged to the public sector; 23 (47%) to the private-social security. In 35/58 (60%) of the hospitals critical care beds increased from 902 to 1575 (75%), 37% in ICU and 63% mainly in Coronary Care Unit and Emergency-shock room. In 41/55 (75%) UCIs, staff were incorporated: 27(49%) physicians (70% intensivists), 36 (65%) nurses, 28 (51%) respiratory therapists, 20(36%) cleaning staff, and 1(2%) others. A 96% of the ICUS reported having sufficient ventilators and 95% enough supplies and PPE. Of all patients on invasive mechanical ventilation, 55% [43-64] had COVID-19. Oxygen therapy was required as noninvasive support in 14% [8-24] of COVID-19 admissions. There was a significant expansion of critical operational areas, secondary to the increase in beds, staff, and adequate availability of ventilators and essential supplies. The burden of critical illness from COVID-19 was intense, with more than half of patients on mechanical ventilation.


Durante la pandemia por SARS-CoV-2 hubo un marcado requerimiento de camas de cuidados críticos, insumos y profesionales entrenados para asistir a pacientes con insuficiencia respiratoria grave. La Sociedad Argentina de Terapia Intensiva (SATI) diseñó un estudio para caracterizar estos aspectos en las Unidades de Cuidados Intensivos (UCIs). Estudio multicéntrico, de cohorte prospectiva; las UCIs participantes completaron un formulario al final del estudio (31/10/2020) sobre características hospitalarias, número de camas de áreas críticas pre- e intra-pandemia, incorporación de profesionales, insumos y recursos tecnológicos, y carga de trabajo. Participaron 58 UCIs; 28(48%) de Provincia de Buenos Aires, 22(38%) de Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 10(17%) de otras; 31(53%) UCIs pertenecían al sector público; 23(47%) al privado-seguridad social. En 35/58(60%) hospitales las camas de cuidados críticos aumentaron de 902 a 1575(75%); 37% en UCI y 63% principalmente en Unidad Coronaria y Emergencias-shock room. En 41/55(75%) UCIs se incorporó personal: 27(49%) médicos/as (70% intensivistas), 36(65%) enfermeros/as, 28(51%) kinesiólogos/as, 20(36%) personal de limpieza, y 1(2%) otros/as; 96% de las UCIS reportaron disponer de respiradores suficientes, y 95%, insumos y EPP suficientes. De todos los pacientes en ventilación mecánica invasiva, 55% [43-64] presentaron COVID-19. Se requirió oxigenoterapia como soporte no invasivo en 14% [8-24] de los ingresos por COVID-19. Se registró una importante expansión de las áreas críticas operativas, secundariamente al aumento de camas, personal, y adecuada disponibilidad de respiradores e insumos esenciales. La carga de la enfermedad crítica por COVID-19 fue intensa, constituyendo más de la mitad de los pacientes en ventilación mecánica.


Assuntos
COVID-19 , Pandemias , Argentina/epidemiologia , Cuidados Críticos , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Estudos Prospectivos , Respiração Artificial , SARS-CoV-2 , Recursos Humanos
7.
Lancet Respir Med ; 9(9): 989-998, 2021 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34224674

RESUMO

BACKGROUND: Although COVID-19 has greatly affected many low-income and middle-income countries, detailed information about patients admitted to the intensive care unit (ICU) is still scarce. Our aim was to examine ventilation characteristics and outcomes in invasively ventilated patients with COVID-19 in Argentina, an upper middle-income country. METHODS: In this prospective, multicentre cohort study (SATICOVID), we enrolled patients aged 18 years or older with RT-PCR-confirmed COVID-19 who were on invasive mechanical ventilation and admitted to one of 63 ICUs in Argentina. Patient demographics and clinical, laboratory, and general management variables were collected on day 1 (ICU admission); physiological respiratory and ventilation variables were collected on days 1, 3, and 7. The primary outcome was all-cause in-hospital mortality. All patients were followed until death in hospital or hospital discharge, whichever occurred first. Secondary outcomes were ICU mortality, identification of independent predictors of mortality, duration of invasive mechanical ventilation, and patterns of change in physiological respiratory and mechanical ventilation variables. The study is registered with ClinicalTrials.gov, NCT04611269, and is complete. FINDINGS: Between March 20, 2020, and Oct 31, 2020, we enrolled 1909 invasively ventilated patients with COVID-19, with a median age of 62 years [IQR 52-70]. 1294 (67·8%) were men, hypertension and obesity were the main comorbidities, and 939 (49·2%) patients required vasopressors. Lung-protective ventilation was widely used and median duration of ventilation was 13 days (IQR 7-22). Median tidal volume was 6·1 mL/kg predicted bodyweight (IQR 6·0-7·0) on day 1, and the value increased significantly up to day 7; positive end-expiratory pressure was 10 cm H2O (8-12) on day 1, with a slight but significant decrease to day 7. Ratio of partial pressure of arterial oxygen (PaO2) to fractional inspired oxygen (FiO2) was 160 (IQR 111-218), respiratory system compliance 36 mL/cm H2O (29-44), driving pressure 12 cm H2O (10-14), and FiO2 0·60 (0·45-0·80) on day 1. Acute respiratory distress syndrome developed in 1672 (87·6%) of patients; 1176 (61·6%) received prone positioning. In-hospital mortality was 57·7% (1101/1909 patients) and ICU mortality was 57·0% (1088/1909 patients); 462 (43·8%) patients died of refractory hypoxaemia, frequently overlapping with septic shock (n=174). Cox regression identified age (hazard ratio 1·02 [95% CI 1·01-1·03]), Charlson score (1·16 [1·11-1·23]), endotracheal intubation outside of the ICU (ie, before ICU admission; 1·37 [1·10-1·71]), vasopressor use on day 1 (1·29 [1·07-1·55]), D-dimer concentration (1·02 [1·01-1·03]), PaO2/FiO2 on day 1 (0·998 [0·997-0·999]), arterial pH on day 1 (1·01 [1·00-1·01]), driving pressure on day 1 (1·05 [1·03-1·08]), acute kidney injury (1·66 [1·36-2·03]), and month of admission (1·10 [1·03-1·18]) as independent predictors of mortality. INTERPRETATION: In patients with COVID-19 who required invasive mechanical ventilation, lung-protective ventilation was widely used but mortality was high. Predictors of mortality in our study broadly agreed with those identified in studies of invasively ventilated patients in high-income countries. The sustained burden of COVID-19 on scarce health-care personnel might have contributed to high mortality over the course of our study in Argentina. These data might help to identify points for improvement in the management of patients in middle-income countries and elsewhere. FUNDING: None. TRANSLATION: For the Spanish translation of the Summary see Supplementary Materials section.


Assuntos
COVID-19/terapia , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Insuficiência Respiratória/terapia , Adulto , Idoso , Argentina/epidemiologia , COVID-19/complicações , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/mortalidade , Teste de Ácido Nucleico para COVID-19 , Feminino , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Intubação Intratraqueal/estatística & dados numéricos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Respiração Artificial/métodos , Insuficiência Respiratória/diagnóstico , Insuficiência Respiratória/mortalidade , Insuficiência Respiratória/virologia , Fatores de Risco , SARS-CoV-2/isolamento & purificação , Volume de Ventilação Pulmonar , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
8.
Medicina (B Aires) ; 80 Suppl 3: 67-76, 2020.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-32658850

RESUMO

This document aims to provide evidence-based recommendations to estimate the personal protective equipments (PPE), medical devices, and drugs commonly used in the Intensive Care Unit during the COVID-19 pandemic. A systematic literature review and gray literature assessment was performed, and the evidence was categorized using the GRADE methodology. Then a predictive model was built to support the estimation of resources needed during 30 days of the pandemic. In the development of these recommendations, 33 publications were included, with variable quality of evidence (low to very low quality). They refer to the use of PPE according to the risk of exposure; management and reuse of PPE, and the stock of drugs and medical devices needed for the care of patients with COVID-19. It is important to remark the difficult in estimating and managing the number of essential supplies and equipment required during a pandemic. The model allowed us to predict the resources required to provide critical care during 30 days of pandemic activity. Given the constant evolution of COVID-19, these recommendations might change as evidence evolves.


El presente documento tiene como fin proporcionar recomendaciones basadas en la evidencia para estimar los equipos de proteccion personal (EPP), los dispositivos médicos y los medicamentos comúnmente utilizados en la Unidad de Cuidados Intensivos durante la pandemia de COVID-19. Se llevó a cabo una revisión sistemática de la literatura y evaluación de la literatura gris. La evidencia se clasificó utilizando la metodología GRADE. Luego, se construyó un modelo predictivo para apoyar la estimación de recursos durante 30 días de la pandemia. En el desarrollo de estas recomendaciones se incluyeron 33 publicaciones con calidad de evidencia variable (calidad baja a muy baja), acerca del uso de EPP según el riesgo de exposición; manejo y re-uso de EPP, y las necesidades de fármacos y dispositivos médicos para la atención de pacientes con COVID-19. Es destacable lo difícil que resulta estimar y administrar la cantidad de suministros y equipos esenciales necesarios durante una pandemia. El modelo nos permitió predecir los recursos necesarios para proporcionar cuidados críticos durante 30 días de actividad pandémica. Dada la evolución constante de COVID-19, estas recomendaciones pueden cambiar a medida que evolucione la evidencia.


Assuntos
Coronavirus , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/métodos , Unidades de Terapia Intensiva/economia , Equipamento de Proteção Individual/provisão & distribuição , Alocação de Recursos/organização & administração , Betacoronavirus , COVID-19 , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Pandemias , Pneumonia Viral/epidemiologia , SARS-CoV-2
9.
Medicina (B.Aires) ; 80(supl.3): 67-76, June 2020. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1135193

RESUMO

El presente documento tiene como fin proporcionar recomendaciones basadas en la evidencia para estimar los equipos de proteccion personal (EPP), los dispositivos médicos y los medicamentos comúnmente utilizados en la Unidad de Cuidados Intensivos durante la pandemia de COVID-19. Se llevó a cabo una revisión sistemática de la literatura y evaluación de la literatura gris. La evidencia se clasificó utilizando la metodología GRADE. Luego, se construyó un modelo predictivo para apoyar la estimación de recursos durante 30 días de la pandemia. En el desarrollo de estas recomendaciones se incluyeron 33 publicaciones con calidad de evidencia variable (calidad baja a muy baja), acerca del uso de EPP según el riesgo de exposición; manejo y re-uso de EPP, y las necesidades de fármacos y dispositivos médicos para la atención de pacientes con COVID-19. Es destacable lo difícil que resulta estimar y administrar la cantidad de suministros y equipos esenciales necesarios durante una pandemia. El modelo nos permitió predecir los recursos necesarios para proporcionar cuidados críticos durante 30 días de actividad pandémica. Dada la evolución constante de COVID-19, estas recomendaciones pueden cambiar a medida que evolucione la evidencia.


This document aims to provide evidence-based recommendations to estimate the personal protective equipments (PPE), medical devices, and drugs commonly used in the Intensive Care Unit during the COVID-19 pandemic. A systematic literature review and gray literature assessment was performed, and the evidence was categorized using the GRADE methodology. Then a predictive model was built to support the estimation of resources needed during 30 days of the pandemic. In the development of these recommendations, 33 publications were included, with variable quality of evidence (low to very low quality). They refer to the use of PPE according to the risk of exposure; management and reuse of PPE, and the stock of drugs and medical devices needed for the care of patients with COVID-19. It is important to remark the difficult in estimating and managing the number of essential supplies and equipment required during a pandemic. The model allowed us to predict the resources required to provide critical care during 30 days of pandemic activity. Given the constant evolution of COVID-19, these recommendations might change as evidence evolves.


Assuntos
Humanos , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/métodos , Coronavirus , Alocação de Recursos/organização & administração , Equipamento de Proteção Individual/provisão & distribuição , Unidades de Terapia Intensiva/economia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...