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1.
Arq Bras Cir Dig ; 35: e1685, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36134817

RESUMO

BACKGROUND: Biliary fistulas typically occur as surgical complications after laparoscopic cholecystectomy, liver transplantation, or partial liver resection. AIMS: This study aimed to evaluate the efficacy of the endoscopic treatment of biliary fistulae secondary to liver transplantation compared to that of other etiologies. METHODS: A retrospective study of 25 patients undergoing endoscopic retrograde cholangiopancreatography for biliary fistula from 2015 to 2021 was conducted at the Endoscospy Unit of Walter Cantídio University Hospital. Clinical characteristics and endoscopic success rates of the post-liver transplantation group were analyzed in comparison with those of other etiologies. RESULTS: The main causes of biliary fistula were liver transplantation (44%) and cholecystectomy complications (44%). The post-liver transplantation group had a significantly higher proportion of male sex (liver transplantation=81.8%, others=28.6%) and older age (liver transplantation=54.1 years, others=42.0 years) and a higher incidence of biliary stenosis (liver transplantation=90.9%, others=14.3%) than those of the group with other etiologies (p<0.05). The two groups received similar treatment types, among which sphincterotomy associated with biliary stent placement was most commonly used. Endoscopic therapeutic success rates showed no significant difference between the post-liver transplantation group (63.6%) and the group with other etiologies (71.4%). CONCLUSIONS: The endoscopic treatment of biliary fistulae secondary to liver transplantation presented a recovery rate similar to that of other etiologies despite the patients older age and the presence of biliary stenosis.


Assuntos
Fístula Biliar , Colestase , Transplante de Fígado , Fístula Biliar/etiologia , Fístula Biliar/cirurgia , Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica/efeitos adversos , Colestase/cirurgia , Constrição Patológica , Humanos , Transplante de Fígado/efeitos adversos , Masculino , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Esfinterotomia Endoscópica/efeitos adversos , Stents/efeitos adversos
2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1685, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1402870

RESUMO

ABSTRACT - BACKGROUND: Biliary fistulas typically occur as surgical complications after laparoscopic cholecystectomy, liver transplantation, or partial liver resection. AIMS: This study aimed to evaluate the efficacy of the endoscopic treatment of biliary fistulae secondary to liver transplantation compared to that of other etiologies. METHODS: A retrospective study of 25 patients undergoing endoscopic retrograde cholangiopancreatography for biliary fistula from 2015 to 2021 was conducted at the Endoscospy Unit of Walter Cantídio University Hospital. Clinical characteristics and endoscopic success rates of the post-liver transplantation group were analyzed in comparison with those of other etiologies. RESULTS: The main causes of biliary fistula were liver transplantation (44%) and cholecystectomy complications (44%). The post-liver transplantation group had a significantly higher proportion of male sex (liver transplantation=81.8%, others=28.6%) and older age (liver transplantation=54.1 years, others=42.0 years) and a higher incidence of biliary stenosis (liver transplantation=90.9%, others=14.3%) than those of the group with other etiologies (p<0.05). The two groups received similar treatment types, among which sphincterotomy associated with biliary stent placement was most commonly used. Endoscopic therapeutic success rates showed no significant difference between the post-liver transplantation group (63.6%) and the group with other etiologies (71.4%). CONCLUSIONS: The endoscopic treatment of biliary fistulae secondary to liver transplantation presented a recovery rate similar to that of other etiologies despite the patients older age and the presence of biliary stenosis


RESUMO - RACIONAL: As fístulas biliares geralmente ocorrem como complicações cirúrgicas, especialmente após colecistectomia laparoscópica, transplante hepático ou ressecção hepática parcial. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do tratamento endoscópico das fístulas biliares secundária ao transplante hepático em comparação com outras etiologias. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 25 pacientes submetidos a Colangiopancreatografia Retrógada Endoscópica por fístula biliar entre 2015 e 2021 no Serviço de Endoscopia do Hospital Universitário Walter Cantídeo. As características clínicas e as taxas de sucesso endoscópico do grupo pós-transplante hepático foram analisadas em comparação com as de outras etiologias. RESULTADOS: As principais causas de fístula biliar foram pós-transplante hepático (44%) e complicações da pós-colecistectomia (44%). O grupo pós-transplante hepático apresentou proporção significativamente maior de sexo masculino (pós-transplante hepático=81,8%, outros=28,6%) e idade mais avançada (pós-transplante hepático=54,1 anos, outros=42,0 anos) e maior incidência de estenose biliar (pós-transplante hepático=90,9%, outros=14,3%) do que o grupo com outras etiologias (p<0,05). Os dois grupos receberam tipos de tratamento semelhantes, dentre os quais a esfincterotomia associada à aposição de prótese biliar foi a mais utilizada. As taxas de sucesso terapêutico endoscópico não mostraram diferença significativa entre o grupo pós-transplante hepático (63,6%) e o grupo com outras etiologias (71,4%). CONCLUSÕES: O tratamento endoscópico das fístulas biliares secundária ao transplante hepático apresentou taxa de recuperação semelhante à de outras etiologias, apesar da idade avançada dos pacientes e da presença de estenose biliar.

3.
Radiol. bras ; Radiol. bras;44(3): 141-146, maio-jun. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593331

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a contribuição da ultrassonografia no estudo das alterações histopatológicas encontradas na hepatite crônica pelo vírus C, com ênfase para a esteatose hepática. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram comparados os resultados dos exames ultrassonográficos do fígado de 192 pacientes portadores de hepatite crônica pelo vírus C, com os achados histopatológicos dos fragmentos obtidos por biópsia hepática. Todos os exames ultrassonográficos obedeceram a um mesmo protocolo, sendo analisados os seguintes critérios: ecogenicidade, ecotextura e atenuação. Os pacientes foram agrupados considerando-se os com alterações ultrassonográficas e os sem alterações ultrassonográficas, sendo comparados com as alterações histopatológicas presentes. RESULTADOS: Entre as alterações histopatológicas presentes, apenas os graus 0 e 3 de alteração arquitetural e a esteatose hepática apresentaram diferença estatística significante entre os dois grupos. Dentre os critérios ultrassonográficos avaliados, a atenuação foi o que apresentou melhor correlação com a esteatose hepática. CONCLUSÃO: Os resultados do trabalho demonstraram que, em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, a ultrassonografia apresentou limitações à caracterização das alterações histopatológicas, apresentando concordância regular com o diagnóstico de esteatose hepática. Destaca-se a capacidade do método em mostrar a probabilidade de inexistência de esteatose hepática, tendo em vista a especificidade de 77,9 por cento e o valor preditivo negativo de 95,5 por cento.


OBJECTIVE: To evaluate the role of ultrasonography in the assessment of histopathological changes in patients with chronic hepatitis C, with emphasis on hepatic steatosis. MATERIALS AND METHODS: Liver ultrasonography results were compared with histopathological findings of liver biopsy of 192 patients with chronic hepatitis C virus infection. All the US examinations followed a single protocol, analyzing the following aspects: echogenicity, echotexture and attenuation. The patients sample was divided into two groups as follows: patients with sonographic changes and patients with no sonographic changes. Sonographic findings of both groups were compared with histopathological findings after liver biopsy. RESULTS: Statistically significant intergroup differences were observed just regarding architectural changes grades 0 and 3 and hepatic steatosis. Attenuation was the sonographic criterion that was best correlated with hepatic steatosis. CONCLUSION: The results of the present study demonstrate that, in patients with chronic hepatitis C, ultrasonography has limitations in the characterization of histopathological changes, with an intermediate rate of agreement with the diagnosis of hepatic steatosis. Considering the specificity of 77.9 percent and the negative predictive value of 95.5 percent, the authors highlight the capacity of the method to demonstrate the probability of absence of hepatic steatosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Fígado Gorduroso , Fígado Gorduroso/patologia , Hepatite C Crônica , Biópsia , Fígado/patologia , Hepatite C Crônica/diagnóstico
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