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1.
Maputo; Ministério da saúde; s,n; jul.2022. 22 p. graf, mapas, ilus, tab.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1517014

RESUMO

O presente relatório versa sobre as atividades de implementação, monitoria e avaliação do programa de Pré-Marcação de Consultas por Horário nas consultas de Doenças Crónicas, Farmácia e Consulta Pré-Natal ­ implementado em 40 unidades sanitárias nas províncias de Maputo (21), Gaza (14) e Inhambane (5), orientada pelo Programa de Sistemas de Saúde do Instituto Nacional de Saúde (PSS-INS) em colaboração com o Departamento de Cuidados de Saúde Primários da Direção Nacional de Saúde Publica (DNSP), a Direção de Gestão e Garantia de Qualidade (DNGGQ) do Ministério da Saúde (MISAU) e com os Serviços e Direções Provinciais de Saúde e parceiros (International Growth Centre). As atividades de supervisão e apoio técnico decorreram de forma presencial nas unidades sanitárias (US) contempladas pelo programa, entre os meses de Outubro e Novembro de 2021 na cidade e província de Maputo e entre Novembro a Dezembro de 2021 nas províncias de Inhambane e Gaza e remota no 2º trimestre de 2022.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Agendamento de Consultas , Cuidado Pré-Natal , Doença Crônica/prevenção & controle , Sistemas de Saúde/normas , COVID-19 , Unidades Hospitalares , Moçambique
2.
Maputo; MISAI; 20201000. 20 p. tab, ilus.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1344169

RESUMO

O presente relatório de Indicadores Básicos do Inquérito sobre Violência contra as Crianças em Moçambique, 2019 (InVIC, 2019) apresenta informações sobre características demo gráficas, sócio-económicas, orfandade, casamentos prematuros, prevalência da violência sexual, física e emocional entre rapazes e raparigas de 13 a 24 anoss de idade. O relatório também fornece dados importantes sobre os principais perpetradores da violência vividae experimentada na infância, local de perpetração da violência, utilização dos serviços médicos, psico-sociais, legais e de protecção disponíveis para as crianças e jovens que tenham sido vítimas de violência.E também reportada a situação de HIV entre jovens de ambos sexos de 18 a24 anos. Estas informações são relevantes por constituírem base de recomendações ao Governo de Moçambique, através dos Ministérios relevantes, agências da ONU e organizações não-governamentais nacionais e internacionais que trabalham em prol da protecção da criança. Ademais, contribui para o desenvolvimento, melhoria e reforço das estratégias de prevenção e respostas para combater a violência contra crianças, como parte de uma abordagem mais ampla, abrangente e multissectorial para a protecção da criança, bem como para a eliminação de qualquer forma de violência contra a criança no país, em particular, e no mundo, em geral. O InVIC é o primeiro inquérito do género conduzido no país. Utiliza uma metodologia padronizada internacionalmente, o que permite recolher dados sobre a violência em criança e jovens de Moçambique de forma sistematizada e que podem ser comparados à outros inquéritos semelhantes sobre violência contra criança ao redor do mundo. O InVIC, 2019 é fruto de um esforço coordenado entre as diferentes instituições nacionais e internacionais, sob a liderança do Instituto Nacional de Saúde (INS), em colaboração com a Direcção Nacional de Saúde Pública (DNSP), a Direcção Nacional de Assistência Médica (DNAM) do Ministério da Saúde (MISAU), a Direcção Nacional da Criança no Ministério do Género, Criança e Acção Social (MGCAS), o Instituto Nacional de Estatística (INE), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF-Moçambique) e o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América. Este inquérito contou com o apoio técnico e financeiro do CDC, através do PEPFAR/CoAg INS-CDC. Agradecemos a todas as instituições nacionais e internacionais que apoiaram a realização do presente inquérito e contribuíram para os altos padrões de qualidade da informação produzida. Adicionalmente, queremos endereçar um especial agradecimento a todos os participantes do inquérito (pais, mães, cuidadores, as crianças, líderes comunitários) e a todos os colaboradores que estiveram envolvidos na realização do InVIC, 2019.


Assuntos
Masculino , Criança , Delitos Sexuais , Abuso Sexual na Infância , Proteção da Criança , Identificação de Vítimas , Abuso Físico , Abuso Emocional , Serviços de Saúde , Violência , Maus-Tratos Infantis
3.
Maputo; Instituto Nacional de Saúde; 2020. 32 p. Tab, Graf., Mapas.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1342868

RESUMO

Em 2018 foi realizado o Inventário Nacional sobre a Disponibilidade e Prontidão de Infra-estruturas, Recursos e Serviços de Saúde (SARA), implementado pelo Instituto Nacional de Saúde com base na !"#$%$&$'() %) *+'),(-)./$ 01,%()& %) 2)3%"4 5 6&),(78)./$ %)9 )8#(:(%)%"9 %" +"8$&;) %" %)%$9 foi suportada pela lista mestre das Unidades Sanitárias (US) existentes no país, disponibilizada pela <(+"8./$ %" =&),(78)./$ " >$$6"+)./$ %$ 0(,(9#?+($ %) 2)3%"@ " )9 :)+(A:"(9 &":)+)! "! 8$,#) )9 normas clínicas de prestação de cuidados de saúde de nível primário. A recolha de dados para o inventário cobriu 1,643 unidades sanitárias públicas, das quais 1,575 são de nível primário, 54 de nível secundário e 7 de nível terciário e quaternário, à data do encerramento do inventário


In 2018, the National Inventory on Infrastructure Availability and Readiness was carried out, Health Resources and Services (SARA), implemented by the National Institute of Health based on the !"#$%$&$'() %) *+'),(-)./$ 01,%()& %) 2)3%"4 5 6&),(78)./$ %) 9 )8#(:(%)%"9 %" +"8$&;) %" %)%$9 was supported by the master list of Sanitary Units (US) existing in the country, made available by <(+"8./$%" =&),(78)./$ ">$$6"+)./$ %$ 0(,(9#?+($%) 2)3%"@ " )9 :)+(A:"(9 &":)+)! "! 8$,#) )9 clinical standards of provision of primary health care. Data collection for the inventory covered 1,643 public health units, of which 1,575 are of primary level, 54 of secondary level and 7 tertiary and quaternary level, at the time the inventory was closed.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Aprovisionamento , Infraestrutura , Ciências da Nutrição , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/tendências , Saúde Pública , Ciências da Nutrição Infantil/tendências , Serviço Hospitalar de Nutrição/tendências , Recursos em Saúde , Moçambique/epidemiologia
4.
Maputo; Instituto Nacional de Saúde; 2020. 38 p. tab, mapas, graf.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1343798

RESUMO

Moçambique possui uma epidemia do HIV com uma prevalência nacional de 13.2% entre os adultos na faixa etária de 15-49 anos 1 e, estima-se que o país possui a oitava mais alta taxa de prevalência de HIV no mundo 2 . Os comportamentos heterossexuais de risco, incluindo parceiros múltiplos e concorrentes e o baixo uso do preservativo, assim como a existência de grupos de alto risco, tais como as populações chave e as vulneráveis, constituem factores de risco, significativo, para a infecção do HIV em Moçambique 3 . O Plano Estratégico Nacional de Reposta ao HIV e SIDA de Moçambique (PEN) reconhece as populações chave como grupos de alto risco para a infecção pelo HIV, por serem grupos de difícil alcance e com acesso limitado aos serviços de saúde e legais e, como parte deste grupo, as Mulheres Trabalhadoras de Sexo (MTS) são particularmente vulneráveis à transmissão pelo HIV e outras infecções de transmissão sexual (ITS)4 . Apesar de não existir uma proibição legal, o estigma e a discriminação, em relação ao trabalho de sexo, são muito altos, em Moçambique5 ...


Mozambique has an HIV epidemic with a national prevalence of 13.2% among adults aged 15-49 years 1 and, it is estimated that the country has the eighth highest prevalence rate of HIV in the world 2 . Heterosexual risk behaviors, including multiple partners and competitors and the low use of condoms, as well as the existence of high-risk groups, such as such as key and vulnerable populations, are significant risk factors for HIV infection in Mozambique 3 . Mozambique's National Strategic Response to HIV and AIDS (PEN) recognizes the key populations as high-risk groups for HIV infection, as they are difficult groups. reach and with limited access to health and legal services and, as part of this group, Women Sex Workers (MTS) are particularly vulnerable to HIV and other transmission sexually transmitted infections (STIs)4 . Although there is no legal prohibition, stigma and discrimination, in relation to sex work, are very high in Mozambique5 ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Serviços de Saúde da Mulher , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Sexo sem Proteção , Sífilis , Monitoramento Epidemiológico , Discriminação Social , Teste de HIV , Moçambique/epidemiologia
5.
Maputo; ONS; Edicao 2018; 20200000. 77 p. mapas.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1343800

RESUMO

Moçambique é um dos países mais afectados pela epidemia do HIV/SIDA no mundo, com uma prevalência de HIV de 13.2% em adultos dos 15 aos 49 anos. A prevalência do HIV é maior nas mulheres (15.4%) em relação aos homens (10.1%). Estima-se que em 2018 cerca de 2.2 milhões de moçambicanos viviam com a infecção pelo HIV. O país tem vindo a expandir os serviços de Tratamento Antiretroviral (TARV) e até finais de 2018 existiam 1455 Unidades Sanitárias (US) a prover TARV, correspondendo a 89% das US existentes no país. O país comprometeu-se a alcançar até 2020 as metas globais 90-90-90: 90% das pessoas vivendo com HIV (PVHIV) devem conhecer o seu estado serológico, destas 90% devem estar em tratamento e 90% das pessoas em tratamento devem alcançar a supressão viral; o compromisso inclui ainda a eliminação da epidemia de HIV até 2030. Embora tenham sido registados progressos assinaláveis no combate a epidemia de HIV, o país ainda está longe de alcançar as metas globais. Em 2018, 73% das PVHIV conheciam o seu seroestado, 55% estavam em TARV e somente 32% das PVHIV Snham alcançado a supressão viral. Mesmo considerando que em Moçambique a epidemia de HIV seja generalizada, existem variações geográficas associadas à epidemiologia, em parte devido a inequidades sociais e de acesso e uso dos serviços de saúde, incluindo serviços comunitários. Há ainda a considerar factores geográficos que favorecem a alta transmissão como distribuição e dispersão dos grupos de alto risco e populações vulneráveis. Hoje entende-se melhor que o contexto local da epidemia, incluindo seus determinantes e indicadores programáticos devem ser considerados nos processos de planificação de políticas e intervenções multissectoriais para o controlo do HIV. Neste contexto, a geração de evidência geospacial com desagregação até ao nível distrital de vários indicadores de monitoria do HIV permitirá com que gestores e planificadores tomem decisões mais apropriadas ao contexto local de cada distrito ou comunidade tendo em consideração o seu contexto sócio-económico e cultural. Para melhorar o conhecimento actual sobre a epidemia do HIV no país é necessária uma constantemonitoria da epidemia para identificar as inequidades e heterogeneidade geográficas com vista a assegurar que nehuma população ou comunidade fique para trás rumo as metas nacionais de controlo e eliminação do HIV no país.


Mozambique is one of the countries most affected by the HIV/AIDS epidemic in the world, with a HIV prevalence of 13.2% in adults aged 15 to 49 years. HIV prevalence is higher in women (15.4%) compared to men (10.1%). It is estimated that in 2018 about 2.2 million Mozambicans were living with HIV infection. The country has been expanding the services of Antiretroviral Treatment (ART) and by the end of 2018 there were 1455 Health Units (US) providing ART, corresponding to 89% of the existing HUs in the country. The country has pledged to reach the global targets 90-90-90 by 2020: 90% of people living with HIV (PLHIV) must know their HIV status, of which 90% must be on treatment and 90% of people on treatment must achieve viral suppression; the commitment also includes the elimination of the HIV epidemic by 2030. Although remarkable progress has been made in combating the HIV epidemic, the country is still far from achieving the global goals. In 2018, 73% of PLHIV were aware of their serostatus, 55% were on ART and only 32% of PLHIV Snham achieved viral suppression. Even considering that the HIV epidemic in Mozambique is widespread, there are geographic variations associated with epidemiology, in part due to social inequities and inequalities in access to and use of health services, including community services. There are also geographic factors that favor high transmission, such as the distribution and dispersion of high-risk groups and vulnerable populations, to be considered. Today, it is better understood that the local context of the epidemic, including its determinants and programmatic indicators, should be considered in the processes of planning policies and multisectoral interventions for the control of HIV. In this context, the generation of geospatial evidence with disaggregation to the district level of various HIV monitoring indicators will allow managers and planners to make decisions that are more appropriate to the local context of each district or community, taking into account its socio-economic and cultural context. . Improving current knowledge about the HIV epidemic in the country requires constant monitoring of the epidemic to identify geographic inequities and heterogeneity in order to ensure that no population or community lags behind towards the country's national HIV control and elimination goals.


Assuntos
Adulto , Infecções por HIV , Incidência , Determinantes Sociais da Saúde , Perfil de Saúde , Prevalência , Transmissão de Doença Infecciosa , Prevenção de Doenças , Cooperação e Adesão ao Tratamento
6.
Maputo; s.n; s.n; 2018. 259 p. Tab, ilus, graf, mapas.
Não convencional em Português, Francês | RDSM | ID: biblio-1344202

RESUMO

A melhoria da capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, a disponibilidade e prontidão de serviços, são uma prioridade estratégica do Ministério da Saúde (MISAU). O presente relatório descreve os resultados do Inventário Nacional de Infraestruturas, Recursos, Equipamentos e Serviços de Saúde, realizado em 2018 (SARAplus 2018). O SARA é o seguimento do inventário das Unidades Sanitárias, realizado em 2007 com base na metodologia SAM (Service Availability Mapping), permitindo assim a provisão de evidências actualizada da situação do Serviço Nacional de Saúde no que toca a disponibilidade de infraestruturas, equipamentos, materiais e insumos médicos, meios circulantes, recursos humanos, serviços de saúde e prontidão dos mesmos. O instrumento padrão de recolha de dados deste inventário foram adaptados ao contexto e às normas de cuidados de saúde nacional, de modo a garantir levantamento de toda informação de interesse programático corrente. A planificação das actividades de recolha de dados foi suportada pela lista mestre das unidades sanitárias existentes no país, disponibilizada pela Direcção de Planificação e Cooperação e as variáveis levaram em conta as normas clínicas de prestação de cuidados de saúde à nível primário. A recolha de dados para inventário cobriu 1,643 unidades sanitárias públicas, das quais 1,575 são de nível primário, 54 de nível secundário e 7 de nível terciário e quarternário à data do encerramento do inventário. Sete unidades sanitárias da província de Cabo Delgado não foram visitadas devido ao contexto desfavorável em termos de segurança. Uma unidade sanitária da província de Sofala, localizada em uma ilha, também não foi visitada devido a insegurança na travessias e vias de acesso alternativas intransitáveis


Assuntos
Infraestrutura Sanitária , Atenção à Saúde , Recursos Humanos , Serviços de Saúde , Centros de Saúde , Coleta de Dados , Prevenção de Doenças , Inventários Hospitalares , Programas Nacionais de Saúde
7.
Maputo; Instituto nacional de saúde; Jan. 2017. 42 p.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1343974

RESUMO

actividades técnico-científicas. A realização de investigações baseadas em prioridades traz benefícios para a saúde da sociedade e representa grande impacto para o desenvolvimento de novas políticas, a melhoria dos sistemas de saúde e dos indicadores sanitários. O que estaria de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS): as investigações bem dirigidas e de adequada qualidade são essenciais para conseguir reduzir as desigualdades, melhorar a saúde da população e acelerar o desenvolvimento socioeconómico dos países7 ...


Assuntos
Humanos , Agenda de Pesquisa em Saúde , Ética , Fontes de Financiamento de Pesquisa , Sistemas Nacionais de Saúde , Política de Saúde , Moçambique
8.
Maputo; Instituto Nacional de Saúde; 2014. 65 p. ilus, mapas, graf, tab.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1343803

RESUMO

Situação do HIV na região A epidemia de HIV na África Subsaariana continua a ser causa de uma signifi cativa taxa de mortalidade e morbilidade, tendo esta região uma parte desproporcionada da carga global, conforme mostra a descrição a seguir. Enquanto o número de novas infecções na África Subsaariana reduziu em 25% nos últimos 10 anos (de 2.4 millhões em 2001 para 1.8 milhões em 2011), o subcontinente tinha 72% das novas infecções no Mundo e 69% do número total de pessoas vivendo com o HIV (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA [ONUSIDA], 2012). Ainda que na África Subsaariana o número de mortes por causas relacionadas ao SIDA tenha reduzido em 32% de 2005 a 2011 (de 1.8 milhões para 1.2 milhões de pessoas), aproximadamente 71% de todas as mortes por causas relacionadas ao SIDA em 2011 encontravam-se no subcontinente (ONUSIDA, 2012). As epidemias na África Subsaariana variam consideravelmente, sendo a região da África Austral severamente afectada. Estima-se que 11.3 milhões de pessoas viviam com HIV na África Austral em 2009, representando 31% mais que na década anterior em que a região registava 8,6 milhões. Globalmente, 34% das pessoas vivendo com HIV em 2009 residia nos 10 países da África Austral, e 31% das novas infecções pelo HIV no mesmo ano ocorreu nestes 10 países, assim como 34% de todas as mortes relacionadas com o SIDA (ONUSIDA, 2010). A maioria das pessoas infectadas pelo HIV na África Subsaariana contraí o vírus durante a relação sexual heterossexual desprotegida, sendo as relações sexuais desprotegidas com múltiplos parceiros o maior factor de risco para o HIV na região (ONUSIDA, 2010)


HIV situation in the region The HIV epidemic in sub-Saharan Africa remains a cause of a signifi cant mortality and morbidity rate, having this region a disproportionate share of the global burden, as shown in the following description. while the number of new infections in sub-Saharan Africa reduced by 25% in the last 10 years (from 2.4 million in 2001 to 1.8 million in 2011), the subcontinent had 72% of new infections in the world and 69% of the total number of people living with HIV (Joint United Nations Program on HIV/AIDS [UNAIDS], 2012). even if in africa Sub-Saharan the number of deaths from causes related to AIDS has reduced by 32% from 2005 to 2011 (from 1.8 million for 1.2 million people), approximately 71% of all deaths from AIDS-related causes in 2011 were on the subcontinent (UNAIDS, 2012). Epidemics in Sub-Saharan Africa vary considerably, being the southern African region severely affected. It is estimated that 11.3 million people living with HIV in southern Africa in 2009, representing 31% more than in the previous decade in which the region registered 8.6 million. Globally, 34% of people living with HIV in 2009 resided in the 10 countries of southern Africa, and 31% of new HIV infections in the same year occurred in these 10 countries as well as 34% of all related deaths with AIDS (UNAIDS, 2010). Most of the people HIV infected in sub-Saharan Africa catches the virus during unprotected heterosexual intercourse, being unprotected sex with multiple partners o biggest risk factor for HIV in the region (UNAIDS, 2010)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , HIV , Serviços de Vigilância Epidemiológica , Mineradores , Parceiros Sexuais , Vírus da Hepatite B , Prevalência , Inquéritos e Questionários/estatística & dados numéricos , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Sexo sem Proteção , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Moçambique/epidemiologia , Categorias de Trabalhadores/classificação
9.
Rio de Janeiro; Pro-Onco; 2 ed; 1993. 61 p. graf.(Manual de Auto-Instruçäo para Registrador de Tumores, 1).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-230417
10.
Maputo; s.n; s.n; 0000. 33 p. Tab, graf, mapas.
Não convencional em Português | RDSM | ID: biblio-1344219

RESUMO

A doença actualmente designada por covid-19, causada pelo vírus sars-cov-2, um novo coronavírus, foi notificada à organização mundial de saúde (oms) a 31 de dezembro de 2019, com início na cidade de wuhan, hubei, china, e propagou-se para cerca de 210 países. sars cov-2causou cerca de 4.789.205 infecções e cerca de 318.789 mortes por covid-19 reportados até ao dia 20 de maio de 2020, sendo maioritariamente de adultos (who, 21 january; 20 de maio de 2020). moçambique até a mesma data contava 156 casos confirmados de sars-cov-2 e nenhuma morte adultos (misau, 20 de maio de 2020)...


Assuntos
Humanos , Adulto , Prevenção de Doenças , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Coronavirus , Adulto , Síndrome Respiratória Aguda Grave , Pandemias , Higiene das Mãos , Infecções , Moçambique
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