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1.
Lepr Rev ; 80(2): 129-42, 2009 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19743617

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of the present work was to standardise a PCR-Restriction Fragment Length Polymorphism analysis (PRA) as a tool to detect the mycobacteriologic composition of lepromas from leprosy patients used in the production of lepromin to improve the quality of the Mitsuda test. DESIGN: PCR-Restriction Fragment Length Polymorphism analysis using hsp65 and rpoB genes were applied to 11 reference strains of mycobacteria, including M. leprae, and the obtained PRA profiles were compared to mycobacteria in clinical specimens. RESULTS: Out of the biopsies studied, 522% had DNA fragment amplified for both genes (hsp65 and rpoB) for M. leprae. However, other Mycobacterium species were observed in samples of lepromatous leprosy patients. Here we discussed the importance of mycobacteria identification in the antigen of Mitsuda production to be used in the evaluation of leprosy. CONCLUSIONS: Our results suggest that the use of the molecular approach for sample selection can contribute to an improvement in the quality of produced lepromin.


Assuntos
Impressões Digitais de DNA/métodos , Antígeno de Mitsuda/isolamento & purificação , Hanseníase/microbiologia , Mycobacterium leprae/classificação , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Polimorfismo de Fragmento de Restrição , Proteínas de Bactérias/genética , Técnicas de Tipagem Bacteriana/métodos , Técnicas de Tipagem Bacteriana/normas , Chaperonina 60 , Chaperoninas/genética , Análise por Conglomerados , Impressões Digitais de DNA/normas , RNA Polimerases Dirigidas por DNA/genética , Genótipo , Humanos , Hanseníase/patologia , Mycobacterium leprae/genética , Mycobacterium leprae/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase/normas
7.
Rev. méd. Paraná ; 52(1/2): 21-3, 1995.
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-10387

RESUMO

Investigando-se como e quando a hanseníase foi introduzida no Brasil, verifica-se que a moléstia jamais foi descrita pelos navegadores ou pelos padres que vieram catequizar os silvícolas. Há inúmeros argumentos a favor da ausência da hanseníase entre os índios. Tem-se considerado o elemento europeu como uma das causas do aparecimento da hanseníase no país, introduzindo a doença provavelmente por diversos pontos da costa brasileira. Aqui, a moléstia deve ter trilhado a rota da colonizaçäo e transmitida pelo contágio. A introduçäo do elemento africano, sob o regime de escravidäo, segundo a maioria dos estudiosos, deve ter representado papel importante na origem da hanseníase no Brasil. Porém, alguns autores argumentam que nenhum comprador de escravos, quando se tratava do próprio interesse, haveria de aceitar em sua casa, lavoura ou engenho, um negro em que a doença se manifestasse. Há mais concordância entre os autores em atribuir a origem da hanseníase aos portugueses. Näo falta base histórica a esta afirmaçäo: enquanto a doença se extinguira no continente no século XVI, época da primeira colonizaçäo deste país, ela existia na Ilha da Madeira, nas Indias Portuguesas, nos Açores e nas possessöes marroquinas, de onde vinham os colonos, dentre os quais, certamente, muitos doentes de hanseníase (AU)


Assuntos
Hanseníase/história , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/transmissão , Brasil
8.
Rev. méd. Paraná ; 52(1/2): 21-3, 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152340

RESUMO

Investigando-se como e quando a hanseníase foi introduzida no Brasil, verifica-se que a moléstia jamais foi descrita pelos navegadores ou pelos padres que vieram catequizar os silvícolas. Há inúmeros argumentos a favor da ausência da hanseníase entre os índios. Tem-se considerado o elemento europeu como uma das causas do aparecimento da hanseníase no país, introduzindo a doença provavelmente por diversos pontos da costa brasileira. Aqui, a moléstia deve ter trilhado a rota da colonizaçäo e transmitida pelo contágio. A introduçäo do elemento africano, sob o regime de escravidäo, segundo a maioria dos estudiosos, deve ter representado papel importante na origem da hanseníase no Brasil. Porém, alguns autores argumentam que nenhum comprador de escravos, quando se tratava do próprio interesse, haveria de aceitar em sua casa, lavoura ou engenho, um negro em que a doença se manifestasse. Há mais concordância entre os autores em atribuir a origem da hanseníase aos portugueses. Näo falta base histórica a esta afirmaçäo: enquanto a doença se extinguira no continente no século XVI, época da primeira colonizaçäo deste país, ela existia na Ilha da Madeira, nas Indias Portuguesas, nos Açores e nas possessöes marroquinas, de onde vinham os colonos, dentre os quais, certamente, muitos doentes de hanseníase


Assuntos
Mycobacterium leprae/classificação , Doença Granulomatosa Crônica/história , Hanseníase/história , Mycobacterium leprae , Doença Granulomatosa Crônica/classificação , Doença Granulomatosa Crônica/diagnóstico , Doença Granulomatosa Crônica/epidemiologia , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/transmissão
9.
An. bras. dermatol ; 65(2): 63-4, mar.-abr. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87866

RESUMO

É importante na terapêutica da hanseníase näo serem olvidados certos princípios básicos de bioquímica e farmacologia que näo obedecidos, implicaräo em prejuízos para o tratamento. O presente trabalho focaliza três desses princípios: 1§ a sulfona e os corpos férricos têm açöes antagônicas frente ao M leprae e näo devem ser associados no tratamento da hanseníase; 2§ a DDS, como todo composto sulfamídico, tem açäo antivitamina B e seu uso, indiscriminado agrava os sintomas neurológicos da hanseníase; 3§ deve-se associar alcalino no tratamento da reaçäo hansênica, tendo em vista que este estado agudo favorece a acidose


Assuntos
Humanos , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Aspirina/uso terapêutico , Bicarbonatos/uso terapêutico , Hanseníase/tratamento farmacológico
10.
An. bras. dermatol ; 64(6): 291-6, nov.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76953

RESUMO

Partindo do conceito de que Mycobacterium leprae é tido como incultivável em meios artificiais e tem afinidades com o organismo humano, um de nós (R.N.M) teve a idéia de utilizar, como meio de cultura para o mesmo"in vitro", uma substância do próprio corpo humano. Foi escolhido o plasma de pessoa sadia, lepromino-negativa. Colhendo-se o sangue e separando-se o plasma, os germes obtidos de doente virchowiano virgem de tratamento säo nele inoculados, colocando-se o inóculo em estufa a 3-C e realizando-se exames bacterioscópicos cada 15 dias. Após 60 experiências obtiveram-se os seguintes resultados: 1. multiplicaçäo de bacilos após 45 dias de incubaçäo, em mais de 50% das experiências 2. os basilos apresentaram-se em bastonetes, globias e coraram-se positivamente pelos métodos de Ziehl e Gram. 3. para verificar se seriam eles o Mycobacterium leprae, procederam-se as provas de pridina e da DOPA, que foram confirmativas. 4. Trêss leprominas bacilares preparadas com culturas bem características, inoculadas intradermicamente em hansenianos, comportaram-se como a lepromina clássica; 5. Näo houve crescimento idêntico do inóculo em outros meios de cultura; 6. foi constatado o crescimento, no plasma assim obtido, de M. tuberculosis e micobactérias atípicas; 7. considera-se o plasma humano um meio favorável para o cultivo de micobactérias, no qual houve evidências da reproduçäo de Mycobacterium leprae; 8. Solicita-se a confirmaçäo destes resultados em outros centros de pesquisa


Assuntos
Humanos , Mycobacterium leprae/crescimento & desenvolvimento , Plasma/microbiologia , Meios de Cultura
11.
Fontilles, Rev. leprol ; 9(1): 33-35, Ene.-Abr. 1973.
Artigo em Espanhol | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1226194
12.
Fontilles, Rev. leprol ; 9(1): 37-45, Ene.-Abr. 1973. ilus
Artigo em Espanhol | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1226195
13.
s.l; s.n; April-Dec.1969. 4 p. ilus.
Não convencional em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1240566

RESUMO

In 1953 the writer and other researdhers observed late reactions os the Mitsuda type in patients...


Assuntos
Humanos , Antígenos , Esporotricose/diagnóstico , Hanseníase/imunologia , Injeções Intradérmicas , Testes Cutâneos , Fatores de Tempo
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