Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Pediatr Rheumatol Online J ; 15(1): 80, 2017 Nov 13.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29132381

RESUMO

BACKGROUND: Ultrasonography (US) studies carried out on joints of juvenile idiopathic arthritis (JIA) patients in clinical remission demonstrate the presence of subclinical synovitis. The significance of subclinical synovitis and the positive power Doppler (PD) signal on US in JIA in clinical remission is not well understood. The objectives of this study were to assess whether the changes detected by US in patients with JIA in clinical remission can predict disease flare and to evaluate factors associated with flare and joint damage over 30 months of follow-up. METHODS: A prospective study was performed with clinical and ultrasound evaluation in 34 joints of JIA patients in clinical remission. Clinical evaluation including physical exam, functional capacity and inflammatory markers was performed at baseline and every six months thereafter, for a total period of 30 months. US evaluation included presence of synovitis, PD signal and erosion at baseline and every 12 months thereafter. Subclinical synovitis was defined when there was synovitis with or without positive PD signal in US joints of patients in clinical remission. Flare was defined as any joint presenting clinical arthritis requiring therapy modification. RESULTS: We evaluated a total of 35 patients, 28 (80%) girls, 14 (40%) persistent oligoarticular subtype, 12 (34.3%) oligoarticular extended and 9 (25.7%) polyarticular and 26 (74.3%) in remission on medication. Twenty (57.1%) patients flared. The risk of flare was five times higher in patients with positive PD signal and 14 times higher in patients in remission on medication. Regarding the assessment of joints after 6 months and 12 months of US evaluation, 70/3162 (2.2%) joints and 80/2108 (3.8%) joints flared, respectively. Joints with subclinical synovitis with positive PD signal flared more after 6 and 12 months. Twenty five of 2108 (1.2%) joints showed erosion over time. Joints with subclinical synovitis with or without positive PD signal showed more erosion. CONCLUSIONS: Patients in remission on medication with subclinical synovitis with positive PD signal on US have a higher risk of flare, therefore they should be monitored closely during treatment. In the same way, joints with subclinical synovitis with or without positive PD signal should be monitored due to the risk of flare and joint damage.


Assuntos
Artrite Juvenil/diagnóstico por imagem , Articulações/diagnóstico por imagem , Sinovite/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Doppler/métodos , Adolescente , Artrite Juvenil/complicações , Criança , Feminino , Seguimentos , Humanos , Estudos Longitudinais , Masculino , Estudos Prospectivos , Análise de Sobrevida , Exacerbação dos Sintomas , Sinovite/complicações
2.
Radiol Bras ; 50(4): 258-262, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28894334

RESUMO

Diagnostic imaging is crucial to the diagnosis and monitoring of spondyloarthropathies. Magnetic resonance imaging is the most relevant tool for the early detection of sacroiliitis, allowing the institution of therapeutic strategies to impede the progression of the disease. This study illustrates the major criteria for a magnetic resonance imaging-based diagnosis of spondyloarthropathy. The cases selected here present images obtained from the medical records of patients diagnosed with sacroiliitis over a two-year period at our facility, depicting the active and chronic, irreversible forms of the disease. Although computed tomography and conventional radiography can also identify structural changes, such as subchondral sclerosis, erosions, fat deposits, and ankylosis, only magnetic resonance imaging can reveal active inflammatory lesions, such as bone edema, osteitis, synovitis, enthesitis, and capsulitis.


A avaliação por imagem é fundamental para o diagnóstico e acompanhamento clínico dos pacientes com espondiloartropatias. A ressonância magnética é o método de imagem mais importante para a detecção precoce de sacroileíte, permitindo a instituição de terapias que podem impedir a progressão da doença. Este estudo ilustra os principais critérios de ressonância magnética na definição de sacroileíte nas espondiloartropatias, com imagens selecionadas dos prontuários dos pacientes diagnosticados no nosso serviço, demonstrando tanto os achados da doença em atividade como as alterações crônicas de caráter irreversível. Embora a tomografia computadorizada e a radiografia convencional possam identificar lesões estruturais crônicas, tais como esclerose subcondral, erosões, depósitos de gordura e anquilose, apenas a ressonância magnética é capaz de demonstrar lesões inflamatórias ativas, tais como edema ósseo, osteíte, sinovite, entesite e capsulite.

3.
Radiol. bras ; 50(4): 258-262, July-Aug. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896100

RESUMO

Abstract Diagnostic imaging is crucial to the diagnosis and monitoring of spondyloarthropathies. Magnetic resonance imaging is the most relevant tool for the early detection of sacroiliitis, allowing the institution of therapeutic strategies to impede the progression of the disease. This study illustrates the major criteria for a magnetic resonance imaging-based diagnosis of spondyloarthropathy. The cases selected here present images obtained from the medical records of patients diagnosed with sacroiliitis over a two-year period at our facility, depicting the active and chronic, irreversible forms of the disease. Although computed tomography and conventional radiography can also identify structural changes, such as subchondral sclerosis, erosions, fat deposits, and ankylosis, only magnetic resonance imaging can reveal active inflammatory lesions, such as bone edema, osteitis, synovitis, enthesitis, and capsulitis.


Resumo A avaliação por imagem é fundamental para o diagnóstico e acompanhamento clínico dos pacientes com espondiloartropatias. A ressonância magnética é o método de imagem mais importante para a detecção precoce de sacroileíte, permitindo a instituição de terapias que podem impedir a progressão da doença. Este estudo ilustra os principais critérios de ressonância magnética na definição de sacroileíte nas espondiloartropatias, com imagens selecionadas dos prontuários dos pacientes diagnosticados no nosso serviço, demonstrando tanto os achados da doença em atividade como as alterações crônicas de caráter irreversível. Embora a tomografia computadorizada e a radiografia convencional possam identificar lesões estruturais crônicas, tais como esclerose subcondral, erosões, depósitos de gordura e anquilose, apenas a ressonância magnética é capaz de demonstrar lesões inflamatórias ativas, tais como edema ósseo, osteíte, sinovite, entesite e capsulite.

4.
Rev. bras. reumatol ; 53(6): 476-482, nov.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699277

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar a curto prazo (04 semanas) a efetividade das infiltrações intra-articulares (IIA) guiadas por fluoroscopia (FC) e ultrassom (US) em pacientes com enfermidades reumáticas. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizado um estudo controlado e prospectivo em pacientes portadores de doenças reumáticas captados dos ambulatórios da Disciplina de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil. Critério de inclusão: adultos com indicação de IIA com corticosteróide por sinovite refratária. Todos os pacientes forma infiltrados com hexacetonide triancinolona (20 mg/mL) com doses variáveis, de acordo com a articulação estudada. RESULTADOS: Foram avaliados 71 pacientes (52 mulheres; 44 brancos), portadores de enfermidades reumáticas variadas. A média de idade era 51,9 ± 13 anos e 47 deles (66,2%) faziam uso de drogas modificadora do curso da doença (DMARD). Na análise global da amostra (71 pacientes) e na subanálise coxofemoral (23 pacientes), observou-se melhora estatística (p < 0,001) em ambos os grupos quanto à EVA de dor. Na análise global observou-se aumento significativo da flexão articular (p < 0,001) e um Δ de flexão maior a favor do grupo guiado por FC. A avaliação de melhora segundo Likert Scale mostrou diferença significativa (p < 0,05) entre os grupos na avaliação global, nas proporções inalterado e melhor, a favor do grupo guiado por US. Não foi observada diferença estatisticamente significante entre os grupos para qualquer outra variável. CONCLUSÃO: A IIA guiada por imagem melhorou a dor regional, a curto prazo, relacionada à sinovite de vários tipos de articulações. Para a grande maioria das variáveis avaliadas não houve diferença entre a efetividade da IIA guiada por US ou FC.


OBJECTIVE: Compare the effectiveness of ultrasound and fluoroscopy to guide intra-articular injections (IAI) in selected cases. MATERIAL AND METHODS: A prospective study in our outpatient clinics at the Rheumatology Division at Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brazil, was conducted to compare the short-term (4 weeks) effectiveness of ultrasound and fluoroscopy-guided IAI in patients with rheumatic diseases. Inclusion criteria were: adults with refractory synovitis undergoing IAI with glucocorticoid. All patients had IAI performed with triamcinolone hexacetonide (20mg/ml) with varying doses according to the joint injected. RESULTS: A total of 71 rheumatic patients were evaluated (52 women, 44 whites). Mean age was 51.9 ± 13 years and 47 of them (66.2%) were on regular DMARD use. Analysis of the whole sample (71 patients) and hip sub-analysis (23 patients) showed that significant improvement was observed for both groups in terms of pain (P < 0.001). Global analysis also demonstrated better outcomes for patients in the FCG in terms of joint flexion (P < 0.001) and percentage change in joint flexion as compared to the USG. Likert scale score analyses demonstrated better results for the patients in the USG as compared to the FCG at the end of the study (P < 0.05). No statistically significant difference between groups was observed for any other study variable. DISCUSSION AND CONCLUSION: Imaging-guided IAI improves regional pain in patients with various types of synovitis in the short term. For the vast majority of variables, no significant difference in terms of effectiveness was observed between fluoroscopy and ultrasoundguided IAI.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Corticosteroides/administração & dosagem , Fluoroscopia , Sinovite/tratamento farmacológico , Triancinolona Acetonida/análogos & derivados , Ultrassonografia de Intervenção , Injeções Intra-Articulares/métodos , Estudos Prospectivos , Método Simples-Cego , Sinovite , Triancinolona Acetonida/administração & dosagem
5.
Rev Bras Reumatol ; 53(6): 476-82, 2013.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-24477726

RESUMO

OBJECTIVE: Compare the effectiveness of ultrasound and fluoroscopy to guide intra-articular injections (IAI) in selected cases. MATERIAL AND METHODS: A prospective study in our outpatient clinics at the Rheumatology Division at Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brazil, was conducted to compare the short-term (4 weeks) effectiveness of ultrasound and fluoroscopy-guided IAI in patients with rheumatic diseases. Inclusion criteria were: adults with refractory synovitis undergoing IAI with glucocorticoid. All patients had IAI performed with triamcinolone hexacetonide (20mg/ml) with varying doses according to the joint injected. RESULTS: A total of 71 rheumatic patients were evaluated (52 women, 44 whites). Mean age was 51.9 ± 13 years and 47 of them (66.2%) were on regular DMARD use. Analysis of the whole sample (71 patients) and hip sub-analysis (23 patients) showed that significant improvement was observed for both groups in terms of pain (P < 0.001). Global analysis also demonstrated better outcomes for patients in the FCG in terms of joint flexion (P < 0.001) and percentage change in joint flexion as compared to the USG. Likert scale score analyses demonstrated better results for the patients in the USG as compared to the FCG at the end of the study (P < 0.05). No statistically significant difference between groups was observed for any other study variable. DISCUSSION AND CONCLUSION: Imaging-guided IAI improves regional pain in patients with various types of synovitis in the short term. For the vast majority of variables, no significant difference in terms of effectiveness was observed between fluoroscopy and ultrasound guided IAI.


Assuntos
Corticosteroides/administração & dosagem , Fluoroscopia , Sinovite/tratamento farmacológico , Triancinolona Acetonida/análogos & derivados , Ultrassonografia de Intervenção , Feminino , Humanos , Injeções Intra-Articulares/métodos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Método Simples-Cego , Sinovite/diagnóstico por imagem , Triancinolona Acetonida/administração & dosagem
6.
Rev. bras. reumatol ; 48(1): 25-30, jan.-fev. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482468

RESUMO

Este trabalho realiza uma revisão bibliográfica sobre o papel do ultra-som (US) no diagnóstico precoce da artrite reumatóide (AR), sua utilização no tratamento destes pacientes e sua utilidade na avaliação da resposta ao tratamento. A AR é uma doença inflamatória crônica que, quando não diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à deformidade física e à incapacidade para o trabalho. A introdução precoce das drogas modificadoras da doença (DMCD), sejam elas tradicionais ou mais novas (agentes biológicos), pode modificar a evolução da doença. Para tanto, o diagnóstico da AR precisa ser feito o mais rápido possível. O US é um método que possibilita o estudo das articulações e pode mostrar sinais de atividade inflamatória, especialmente a sinovite. Técnicas como o estudo com Doppler colorido e o Doppler de amplitude podem ajudar na avaliação de atividade da doença, diferenciando tecido inflamatório ativo (pannus) de inativo. Outros achados como erosões, alterações tendíneas, bursites, cistos sinoviais e derrames articulares também podem ser encontrados. Esta revisão, no entanto, demonstra que métodos de quantificação da atividade inflamatória ainda precisam ser estabelecidos no US.


This review discusses the usefulness of ultrasound in the early diagnosis of reumathoid arthritis, its utilization in these patients treatment and its utility in evaluation of the response to treatment. Reumathoid arthritis is a chronic disease that when it is not promptly diagnosed it can cause physical deformity and disability to work. The early introduction of disease modifying antirheumatic drugs (DMARDs), no matter traditional or newer (biologic agents), may modify the disease outcome. In order that , the diagnosis of RA must be made as soon as possible. Ultrasound makes possible to study the joints and can show signs of inflammatory activity, especially synovitis. Color Doppler and power Doppler can help differentiate between active inflammatory tissue (pannus) and inactive inflammatory tissues. Erosions, tenossynovitis, bursitis, cysts and effusions can also be found. This article demonstrates that methods to quantify de inflammatory activity on ultrasound must yet be established.


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide , Diagnóstico Precoce , Sinovite , Ultrassom , Ultrassonografia Doppler , Ultrassonografia Doppler em Cores
7.
Rev. bras. reumatol ; 45(6): 365-373, nov.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441675

RESUMO

Nos últimos anos, a ultra-sonografia tem consolidado o seu papel como importante meio de diagnóstico por imagem na avaliação de doenças com comprometimento do sistema musculoesquelético. O desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas na utilização do ultra-som (US), como novos transdutores, softwares e o Doppler, tornou possível a visualização de estruturas intra-articulares e da vascularização sinovial. Atualmente, além de auxiliar no diagnóstico de lesões de partes moles e identificação de coleções líquidas, o ultra-som tem sido empregado na avaliação de estruturas articulares comprometidas por doenças reumáticas e como guia para a realização de procedimentos em reumatologia.


Assuntos
Humanos , Diagnóstico por Imagem , Doenças Reumáticas , Reumatologia , Ultrassom
8.
São Paulo; s.n; 2005. [108] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-436848

RESUMO

Objetivos: Analisar o exame ultra-sonográfico no diagnóstico da LER/DORT, através da correlação entre os aspectos clínicos com os achados ultra-sonográficos (avaliação qualitativa) de ombros e punhos e análise das dimensões do túnel do carpo e nervo mediano nos indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Métodos: Realizados exames ultra-sonográficos com transdutor linear de alta resolução (10 MHz) de ombros e punhos em 56 indivíduos, todos do sexo feminino, montadores de velocímetros, sendo 41 sintomáticos e afastados do trabalho com diagnóstico de LER/DORT e 15 assintomáticos. A técnica utilizada segue a estabelecida na literatura. Foram correlacionados os achados ultra-sonográficos com os achados de exame físico de acordo com significância clínica que cada teste realizado poderia indicar (quadros 1 e 2). As medidas do túnel do carpo e nervo mediano realizadas em diversos planos (pisiforme e hamato) e a área calculada através do método indireto, considerando o túnel do carpo e nervo mediano com forma geométrica ovóide. Os achados foram submetidos à avaliação estatística. Resultados: Os principais achados de exame físico nos 41 indivíduos sintomáticos foram: dor a palpação da cintura escapular, teste do pinçamento subacromial positivo, dor a palpação no punho e testes de Phalen e Finkelstein positivos. Dos 82 exames de ultra-som nos indivíduos sintomáticos: 29 exames de ombros (35,4 por cento) e 17 exames de punhos (20,7 por cento) mostraram-se alterados. As principais foram: Líquido/bursite subacromial subdeltoídea, líquido na bainha do tendão da cabeça longa do bíceps, nervo mediano espessado e líquido na bainha dos tendões flexores. Dos 30 exames de ultra-som nos indivíduos assintomáticos 10 exames (33,3 por cento) mostraram alguma alteração. O achado mais freqüente foi: tendinopatia calcária em 8 casos, 66,7 por cento do total dos achados encontrados. Na correlação entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no ombro, não houve concordância significativa para dor a palpação e pinçamento subacromial; houve concordância significativa para a negatividade entre lesão do manguito rotador e do tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve concordância significativa entre o exame físico e achados ultra-sonográficos no punho. Não houve diferença estatisticamente significante entre as medidas do túnel do carpo e nervo mediano para os indivíduos sintomáticos e assintomáticos. Conclusões: O exame ultra-sonográfico não mostrou correlação significativa com os parâmetros clínicos, em pacientes com LER/DORT, porém pode confirmar a ausência de lesão tecidual específica principalmente nos ombros devido à correlação estatística para a negatividade entre os teste do manguito e tendão da cabeça longa do bíceps. Não houve diferença nas dimensões do túnel do carpa e nervo mediano entre os indivíduos sintomáticos e assintomáticos.


Assuntos
Síndrome do Túnel Carpal , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Manguito Rotador , Tenossinovite , Tendões/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA