Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
PLoS One ; 14(12): e0224984, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31800573

RESUMO

Changes in eating behavior of adolescents are associated with high consumption of processed and ultra-processed foods. This study evaluated the association between these foods and the prevalence of inadequate micronutrient intake in adolescents. A cross-sectional study was conducted with 444 adolescents from public schools in the city of Natal, northeastern Brazil. The adolescents' habitual food consumption was evaluated using two 24-hour dietary recalls. Foods were categorized according to the degree of processing (processed and ultra-processed) and distributed into energy quartiles, using the NOVA classification system. Inadequacies in micronutrient intake were assessed using the estimated average requirement (EAR) as the cutoff point. Multivariate logistic regression models were used to estimate the relationship between energy percentage from processed and ultra-processed foods and prevalence of inadequate micronutrient intake. The mean (Standard Deviation (SD)) consumption of total energy from processed foods ranged from 5.8% (1.7%) in Q1 to 20.6% (2.9%) in Q4, while the mean consumption of total energy from ultra-processed foods ranged from 21.4% (4.9%) in Q1 to 61.5% (11.7%) in Q4. The rates of inadequate intake of vitamin D, vitamin E, folate, calcium, and selenium were above 80% for both sexes across all age groups. Energy consumption from processed foods was associated with higher prevalence of inadequate selenium intake (p < 0.01) and lower prevalence of inadequate vitamin B1 intake (p = 0.04). Energy consumption from ultra-processed foods was associated with lower prevalence of inadequate zinc and vitamin B1 intake (p < 0.01 and p = 0.03, respectively). An increase in the proportion of energy obtained from processed and ultra-processed foods may reflect higher prevalence of inadequate selenium intake and lower prevalence of vitamin B1 and zinc inadequacy.


Assuntos
Ingestão de Energia , Fast Foods/efeitos adversos , Selênio/metabolismo , Deficiência de Tiamina/epidemiologia , Tiamina/metabolismo , Zinco/metabolismo , Adolescente , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Adolescente , Brasil , Criança , Fast Foods/estatística & dados numéricos , Feminino , Humanos , Masculino , Recomendações Nutricionais , Instituições Acadêmicas/estatística & dados numéricos , Selênio/deficiência , População Urbana/estatística & dados numéricos , Zinco/deficiência
2.
Cien Saude Colet ; 24(3): 983-996, 2019 Mar.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30892519

RESUMO

The aim of this study was to analyze the spatial distribution of excess weight in Brazil and its correlation with household food insecurity, purchase of foods by type of processing, and Human Development Index (HDI). An ecological study was undertaken using data from three surveys conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Spatial analysis techniques were used to perform univariate and bivariate analysis. The prevalence of excess weight was 34.2% (CI 95% 33.8-34.6%). Excess weight showed a moderate and significant spatial autocorrelation (0.581; p = 0.01), with higher prevalence in states in the South, Southeast and Center-West regions. A positive moderate spatial correlation was shown between the prevalence of excess weight and HDI (0.605; p < 0.05) and purchase of ultra-processed foods (0.559; p < 0.05), while a negative moderate spatial correlation was observed between prevalence of excess weight and household food insecurity (-0.561; p < 0.05). It can be concluded that there is an unequal distribution of excess weight across Brazil. The highest prevalence rates were found in states in the Southeast, South, and Center-West regions, associated with higher HDI values and higher ultra-processed food purchases as a proportion of overall household food purchases.


O objetivo foi analisar a distribuição espacial da prevalência de excesso de peso e sua correlação com insegurança alimentar, aquisição de alimentos por tipo de processamento e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no Brasil. Estudo ecológico, com dados de três inquéritos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizou-se técnicas de estatística espacial para análise univariada e bivariada. A prevalência de excesso de peso encontrada para o Brasil foi de 34,2% (IC95% 33,8-34,6%). O excesso de peso apresentou autocorrelação espacial moderada (0,581; p = 0,01) e maiores prevalências nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As prevalências de excesso de peso apresentaram correlação espacial positiva e moderada com o IDH (0,605; p< 0,05), proporção de aquisição domiciliar de produtos alimentícios ultraprocessados (0,559; p< 0,05); e correlação negativa e moderada com a prevalência de domicílios em insegurança alimentar (-0,561; p< 0,05). Conclui-se que a ocorrência de excesso de peso encontrava-se desigualmente distribuída no território brasileiro. As prevalências mais elevadas foram encontradas nos estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, associadas a maiores valores de IDH e proporções de aquisição de produtos alimentícios ultraprocessados.


Assuntos
Comportamento do Consumidor/estatística & dados numéricos , Fast Foods/estatística & dados numéricos , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Análise Espacial , Adulto Jovem
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(3): 983-996, mar. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-989603

RESUMO

Resumo O objetivo foi analisar a distribuição espacial da prevalência de excesso de peso e sua correlação com insegurança alimentar, aquisição de alimentos por tipo de processamento e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no Brasil. Estudo ecológico, com dados de três inquéritos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizou-se técnicas de estatística espacial para análise univariada e bivariada. A prevalência de excesso de peso encontrada para o Brasil foi de 34,2% (IC95% 33,8-34,6%). O excesso de peso apresentou autocorrelação espacial moderada (0,581; p = 0,01) e maiores prevalências nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As prevalências de excesso de peso apresentaram correlação espacial positiva e moderada com o IDH (0,605; p< 0,05), proporção de aquisição domiciliar de produtos alimentícios ultraprocessados (0,559; p< 0,05); e correlação negativa e moderada com a prevalência de domicílios em insegurança alimentar (-0,561; p< 0,05). Conclui-se que a ocorrência de excesso de peso encontrava-se desigualmente distribuída no território brasileiro. As prevalências mais elevadas foram encontradas nos estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, associadas a maiores valores de IDH e proporções de aquisição de produtos alimentícios ultraprocessados.


Abstract The aim of this study was to analyze the spatial distribution of excess weight in Brazil and its correlation with household food insecurity, purchase of foods by type of processing, and Human Development Index (HDI). An ecological study was undertaken using data from three surveys conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Spatial analysis techniques were used to perform univariate and bivariate analysis. The prevalence of excess weight was 34.2% (CI 95% 33.8-34.6%). Excess weight showed a moderate and significant spatial autocorrelation (0.581; p = 0.01), with higher prevalence in states in the South, Southeast and Center-West regions. A positive moderate spatial correlation was shown between the prevalence of excess weight and HDI (0.605; p < 0.05) and purchase of ultra-processed foods (0.559; p < 0.05), while a negative moderate spatial correlation was observed between prevalence of excess weight and household food insecurity (-0.561; p < 0.05). It can be concluded that there is an unequal distribution of excess weight across Brazil. The highest prevalence rates were found in states in the Southeast, South, and Center-West regions, associated with higher HDI values and higher ultra-processed food purchases as a proportion of overall household food purchases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Comportamento do Consumidor/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/epidemiologia , Fast Foods/estatística & dados numéricos , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Análise Espacial , Pessoa de Meia-Idade
4.
Nutr. hosp ; 28(6): 1977-1984, nov.-dic. 2013. tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-120406

RESUMO

Background: Temporal trends in dietary patterns reveal associations between food consumption and increased prevalence of non-communicable chronic disease. Objectives: This study characterized dietary patterns in adolescents in urban area located in northeast of Brazil, relating it to the markers of a healthy diet. Methods: A cross-sectional study used two 24-hour recalls to assess dietary intake in 430 public school students from Natal-RN, Brazil. Principal component analysis was used to derive dietary patterns according to consumption of food based on weight (grams), energy (Kcal), or fiber (grams). The analysis results yielded 3 distinct principal components: 7, 8, and 4 (cumulative variance >70%; factor loadings >0.4). The association between independent variables and the factor scores of all components obtained was determined by the Prevalence Ratio (CI 95%). Results: The dietary patterns derived were: (1) Pure Traditional Food System, the highly representative pattern in young adolescents and the first component of the analytical models, (2) Combined and Risk Food System; extraction of total food weight and energy revealed markers of unhealthy diets based on high sugar, saturated fat, and salt consumption, and (3) Modified Traditional Food System represented by fiber; pattern 1 was observed within this model too. The associations observed, predominantly from the TFSm pattern, distinguished by sex, age and nutritional status. Conclusions: Patterns 1 and 3 are characterized by preserved regional food practices that prevent chronic disease, whereas pattern 2 is characterized by health risks. These inter-sectorial findings should be considered in the development of health care policies for children and adolescents (AU)


Introducción: Estudios nacionales de evolución temporal encuentran que la tendencia del consumo alimentario se asocia con aumento de la prevalencia de las enfermedades crónicas. Objetivos: Caracterizar los hábitos alimentarios de los adolescentes en un área urbana del Noreste de Brasil, relacionándolos con los marcadores dietéticos saludables. Métodos: Estudio transversal con adolescentes (n=430) de las escuelas públicas de Natal-RN, Brasil. El consumo alimentario se evaluó mediante dos recordatorios 24h. La técnica de Análisis de Componentes Principales fue utilizada para derivar patrones dietéticos, de acuerdo con: alimentos en gramos (g), la energía en Kcal y la fibra en gramos, lo que resulta, respectivamente, en 3 componentes principales distintos: 7, 8 y 4 (varianza acumulada >70%; cargas factoriales >0,4). La asociación entre las variables independientes y los escores de los factores de todos los componentes obtenidos, se determinó por la razón de prevalencia (IC 95%). Resultados: Los patrones dietéticos fueron: el (1) Sistema Alimentario Tradicional puro representó el primero componente de los modelos; el (2) Sistema Alimentario Combinado y de riesgo reveló marcadores de alimentación no saludables, debido a la alta frecuencia de azucares refinados, grasas saturadas y sal; y el (3) Sistema Alimentario Modificado fue identificado en el modelo de las fibras, el patrón 1 de nuevo fue observado en este patrón. Las asociaciones observadas, en particular del patrón SATm, distinguen por sexo, edad y estado nutricional. Conclusiones: Los patrones dietéticos 1 y 3 se caracterizaron por la preservación de las prácticas regionales de alimentos, muy saludables, desde el punto de vista de la prevención de las enfermedades crónicas, mientras que el 2 representó alerta y riesgo para la salud. Los hallazgos pueden subvencionar Políticas de Atención a la Salud para infancia y adolescencia en carácter intersectorial (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Comportamento Alimentar , Dieta/classificação , Qualidade dos Alimentos , Análise de Alimentos , Brasil/epidemiologia , População Urbana/estatística & dados numéricos , Comportamento do Adolescente , Alimentos Integrais , Doença Crônica/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...