RESUMO
BACKGROUND: New Delhi Metallo-b-lactamase (NDM-1) is an enzyme emerging around the world conferring resistance to a wide range of ß-lactams agents and whose early detection is extremely important. We proposed to standardize the detection of the blaNDM-1 gene using the LOOP-mediated isothermal amplification technique (LAMP). METHODS: In all, 14 Gram-negative bacterial strains isolated from patients presenting pneumonia associated with mechanical ventilation were used for the blaNDM-1 standardization by LAMP. Klebsiella pneumoniae ATCC BAA-2473 and two clinical strains were used as a positive control. All results were compared to the reaction in polymerase chain reaction (PCR), considered gold standard for this detection. RESULTS: There was an excellent correlation between the two techniques employed, since all measured clinical strains were negative in both employed tests and two clinical, and a reference strains were positive. CONCLUSIONS: The lamp technique seems to be an excellent option for the rapid detection of blaNDM-1. The amplification time is much shorter than other molecular techniques, the PCR machine is not necessary, it is easy of implementation and costs is low.
Assuntos
Tipagem Molecular/métodos , Técnicas de Amplificação de Ácido Nucleico/métodos , Resistência beta-Lactâmica/genética , beta-Lactamases/genética , DNA Bacteriano/análise , DNA Bacteriano/genética , Humanos , Infecções por Klebsiella/diagnóstico , Infecções por Klebsiella/microbiologia , Klebsiella pneumoniae/genética , Sensibilidade e EspecificidadeRESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de marcadores sorológicos para hepatite B em profissionais acadêmicos da área da saúde, assim como a situação vacinal destes acadêmicos. Participaram da pesquisa 50 profissionais acadêmicos da área da saúde. As amostras foram identificadas e estocadas até a realização dos testes. Realizou-se através de ensaio imunoenzimático a detecção dos seguintes marcadores HBsAg, anti HBc e anti HBs. Os dados analisados mostraram que 28% foram reagentes para o HBsAg e 72% não reagentes. Quanto ao anti HBc, 98% foram não reagentes e 2% mostraram reagentes. Em relação ao anti HBs, 48% mostraram positividade enquanto 52% foram não regentes. Observou-se qua a grande maioria dos acad~emicos foi vacinada (80%), e 20% nunca receberam a vacina. A imunogênese anti HBs (+) completou-se em 57, 5% dos vacinados, entretanto 42,5% dos participantes que foram vacinados apresentaram anti HBs (-). Baseados nestes resultados, conclui-se que a campanha de vacinação e implantação de medidas profiláticas devem ser intensificadas, bem como a realização de triagem sorológica para hepatite B dos profissionais da área da saúde para confirmação da imunização, visando à prevenção e controle da infecção pelo HBV nestes profissionais.