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Rev. MED ; 18(2): 161-172, dic. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-637219

RESUMO

Tradicionalmente, los estudios de "Bullying", también conocido como intimidación o matoneo, se han concentrado en la enseñanza primaria y secundaria, pero pocos han dirigido su interés al ámbito de la educación superior y en menor número en los programas de salud. En este artículo se presenta los resultados de un estudio diseñado para identificar y caracterizar la presencia del "bullying" en los estudiantes de pregrado de 22 facultades de medicina en Colombia, como un aporte para la generación de políticas de calidad de la educación médica en el país. Se utilizó un diseño transversal de tipo descriptivo-comparativo, con una muestra probabilística de 1.500 estudiantes de pregrado de los primeros diez semestres. La prevalencia general encontrada de "bullying" fue del 19,68% (IC 95%= 17,5-22,32). Las zonas de mayor prevalencia fueron la costa (28,01%, IC95%= 22,53-33,48), la zona oriental (26,29, IC95%=21,38-31,19) y la zona central (23,56, IC95%= 17,40-29,71). La fuente más frecuente de matoneo fueron los docentes y los compañeros, siendo más común la intimidación por humillación y de tipo verbal. No se encontraron diferencias significativas entre los diferentes tipos de universidades, sexos ni semestres cursados. Se evidencia, por tanto, que el "bullying" no es un mito sino una realidad, y que debe ser un tema de preocupación para las facultades y hospitales universitarios, en la medida que podría estar afectando la dinámica de relaciones interpersonales, la permanencia en la carrera, el rendimiento académico, la productividad e incluso la salud de los médicos y de sus pacientes, siendo este último un aspecto importante por estudiar. Los resultados obtenidos hacen pensar que es urgente desarrollar programas de intervención para la prevención y manejo de comportamientos que ocasionan "bullying" en las facultades de medicina...


Research on bullying or intimidation have mainly focus in the elementary and secondary education, while few have been conducted on superior education and even less in the health programs. This article presents the results of a study designed to identify and to characterise the presence of bullying in undergraduate students of 22 medicine faculties of Colombia, as a contribution for the generation of quality policies underproducate for the medical education in this country. A transversal, descriptive and comparative design was used, with a probabilistic sample of 1,500 undergraduate students of the first ten semesters. The general prevalence found for bullyng was of 19,68% (IC 95%= 17,5-22,32). The areas of higher prevalence were the coast (28,01%, IC95%= 22,53-33,48), the eastern zone (26,29, IC95%=21,38-31,19) and the central zone (23,56, IC95%= 17,40-29,71). The bullies were lecturers and class mates and the most common form was intimidation by humiliation of verbal type. Non significant differences were found among different types of universities, the gender or coursed semesters. Evidences are presented supporting that bullying is a reality not a myth, and hence it must be a matter of attention for faculties and hospitals, since it is affecting the dynamics of interpersonal relationship, the permanence in the program, the academic performance, the productivity and even the health of the practitioners and their patients. For all these reasons, it becomes imperative to develop intervention programs in preventing and handling of bullying behaviours in the medicine faculties...


Tradicionalmente, os estudos de "bullying", também conhecido como intimidação ou assédio moral, centraram-se na educação primária e secundária, mas poucos se voltaram seu interesse para o campo do ensino superior e menos para os programas de saúde. Este artigo apresenta os resultados de um estudo destinado a identificar e caracterizar a presença do bullying em estudantes universitários de 22 faculdades de medicina na Colômbia, como uma contribuição para o desenvolvimento de políticas de qualidade da educação médica no país. Utilizou-se um estudo de corte transversal, descritivo-comparativo, com uma amostra probabilística de 1.500 alunos de graduação nos primeiros dez semestres. Foi encontrada uma prevalência global de bullying foi 19,68% (95% CI = 17,5-22,32). As áreas de maior prevalência foram o litoral (28,01%, IC 95% = 22,53-33,48), leste (26,29, IC 95% = 21,38-31,19) e centrais (23,56, IC 95% = 17,40-29,71). A fonte mais comum de assédio moral foram os professores e colegas, sendo mais comum a intimidação pela humilhação é de tipo verbal. Não houve diferenças significativas entre os diferentes tipos de universidades, sexos e semestres tomadas. É evidente, portanto, que o "bullying" não é um mito, mas uma realidade, e deve ser uma preocupação para os faculdades e hospitais universitários, como pode estar afetando a dinâmica das relações interpessoais, a permanência na faculdade, o desempenho acadêmico, as produtividades e até mesmo a saúde dos médicos e seus pacientes, sendo isto último um aspecto importante para estudo. Os resultados sugerem que é urgente o desenvolvimento de programas de intervenção para a prevenção e abordagem de comportamentos que provocam "bullying" nas escolas de medicina...


Assuntos
Humanos , Bullying , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Estudantes de Medicina , Violência , Violência/estatística & dados numéricos
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