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1.
Dement. neuropsychol ; 3(4): 303-307, dez. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-538897

RESUMO

Abstract: The prognostic significance of delirium in hospitalized elderly has not yet been fully clarified. Objectives: The present study was designed to evaluate the relationship between prevalent delirium (PrD), incident delirium (InD) and final outcome. Methods: A historical cohort of 261 patients was selected. delirium was diagnosed using the Confusion Assessment Method. Results: The total frequency of delirium detected was 42.5%-31.4% PrD and 16.2% InD. Among patients with InD, the average length of hospital stay was 9.1 days longer than for patients without delirium (p=0.002), and the hospital mortality associated with InD was 48% versus 2.7% for those without delirium (p<0.001). However, no difference was observed between patients with PrD and those without delirium. Conclusions: These results suggest that, when investigating delirium and prognosis amongst hospitalized elderly, it is fundamental to differentiate in terms of time of onset. Furthermore, the absence of delirium seems to be an important protective factor.


Resumo: O significado do prognóstico de delirium em idosos hospitalizados ainda não está completamente elucidado. Objetivos: O presente estudo foi designado para avaliar a relação entre delirium prevalente (DeP), delirium incidente (DeI) e o desfecho final. Métodos: Uma coorte histórica de 261 pacientes foi selecionada. delirium foi diagnosticado pelo Confusion Assessment Method. Resultados: A freqüência total de delirium foi de 42.5%, DeP 31.4%, e DeI 16.2%. Para pacientes com DeI, a média de duração de hospitalização foi 9.1 dias maior do que aqueles sem delirium (p=0.002), e a mortalidade hospitalar associada a DeI foi de 48.3% contra 2.7% dos livres de delirium (p<0.001). Contudo, não houve diferença entre pacientes com DeP e sem delirium. Conclusões: Os resultados sugerem que, ao estudar delirium e prognóstico entre idosos hospitalizados, é fundamental diferenciar o problema quanto ao seu momento de início. Além disso, não apresentar delirium parece constituir-se num fator protetor importante.


Assuntos
Humanos , Prognóstico , Idoso , Confusão , Delírio , Hospitalização
2.
Dement Neuropsychol ; 3(4): 303-307, 2009.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29213644

RESUMO

The prognostic significance of delirium in hospitalized elderly has not yet been fully clarified. OBJECTIVES: The present study was designed to evaluate the relationship between prevalent delirium (PrD), incident delirium (InD) and final outcome. METHODS: A historical cohort of 261 patients was selected. delirium was diagnosed using the Confusion Assessment Method. RESULTS: The total frequency of delirium detected was 42.5%-31.4% PrD and 16.2% InD. Among patients with InD, the average length of hospital stay was 9.1 days longer than for patients without delirium (p=0.002), and the hospital mortality associated with InD was 48% versus 2.7% for those without delirium (p< 0.001). However, no difference was observed between patients with PrD and those without delirium. CONCLUSIONS: These results suggest that, when investigating delirium and prognosis amongst hospitalized elderly, it is fundamental to differentiate in terms of time of onset. Furthermore, the absence of delirium seems to be an important protective factor.


O significado do prognóstico de delirium em idosos hospitalizados ainda não está completamente elucidado. OBJETIVOS: O presente estudo foi designado para avaliar a relação entre delirium prevalente (DeP), delirium incidente (DeI) e o desfecho final. MÉTODOS: Uma coorte histórica de 261 pacientes foi selecionada. delirium foi diagnosticado pelo Confusion Assessment Method. RESULTADOS: A freqüência total de delirium foi de 42.5%, DeP 31.4%, e DeI 16.2%. Para pacientes com DeI, a média de duração de hospitalização foi 9.1 dias maior do que aqueles sem delirium (p=0.002), e a mortalidade hospitalar associada a DeI foi de 48.3% contra 2.7% dos livres de delirium (p< 0.001). Contudo, não houve diferença entre pacientes com DeP e sem delirium. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que, ao estudar delirium e prognóstico entre idosos hospitalizados, é fundamental diferenciar o problema quanto ao seu momento de início. Além disso, não apresentar delirium parece constituir-se num fator protetor importante.

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