Comparison between obtained mydriasis in type 2 diabetics and non-diabetic patients.

BACKGROUND/AIMS: To evaluate and compare obtained mydriasis with phenylephrine 10% associated with tropicamide 1% in type 2 diabetics and non-diabetic patients. METHODS: A total of 50 patients (100 eyes) scheduled for fundoscopy were dilated with phenylephrine 10% and yropicamide 1% (group 0: n = 20 type 2 diabetic patients, 40 eyes, and group 1: n = 30 non-diabetic patients, 60 eyes). Only one drop per eye of each drug was administered. In both groups, pupil diameter was measured after 40 minutes of eye drops instillation. RESULTS: Both groups were similar regarding age (p = 0.06, Mann-Whitney test). Mean pupil diameter in group 0 was 8.57 and 8.73 in group 1. There was no statistic difference between both groups (p = 0.44). Pupil diameter was greater than 7 mm in all patients (100%). CONCLUSION: When an appropriate drug combination is used, diabetic patients can achieve mydriasis as satisfactory as non-diabetic patients, allowing adequate fundus examination and/or retinopathy treatment.

Mydriatic and cardiovascular effects of phenylephrine 2.5% versus phenylephrine 10%, both associated with tropicamide 1%.

BACKGROUND/AIMS: To evaluate and compare cardiovascular effects (blood pressure and heart rate) of phenylephrine 2.5% versus phenylephrine 10%, and compare pupil diameter before and after instillation of eyedrops. METHODS: A total of 58 patients scheduled for funduscopy were dilated with either phenylephrine 2.5% and tropicamide 1% (group 0, n = 29 patients, 58 eyes) or phenylephrine 10% and tropicamide 1% (group 1, n = 29 patients, 58 eyes). Only one drop per eye of each drug was administered. In both groups, pupil diameter, blood pressure and heart rate were measured before and 40 min after eyedrop instillation. RESULTS: We did not observe significant changes in blood pressure or heart rate. Mean pupil diameter in group 0, before the instillation of eyedrops, was 3.51 mm and, in group 1, 2.66 mm. After medication, mean values were 7.38 mm in group 0 and 7.42 mm in group 1. Mean variation was 3.87 mm in group 0 and 4.76 mm in group 1 (p < 0.001). CONCLUSION: Our results corroborate the finding that one single drop of either 2.5 or 10% phenylephrine is safe and, when 1% tropicamide is combined, satisfactory pupil dilation is achieved.

Uveíte intermediária idiopática com edema cistóide bilateral em mulher de meia idade: apresentaçäo de um caso / Middle-aged female phakic patient with intermediate uveitis and bilateral cistoid macular edema

Os autores relatam um caso de paciente do sexo feminino de meia idade, com uveíte intermediária idiopática e edema de cistóide bilateral, além da ausência de "snow banks" ou "snow balls" na pars plana deste paciente. Näo foram detectados, no caso descrito, associaçäo com HLA-BB, B51, DR2 nem com patologia sistêmica. Sugerem que este caso apresentado faça parte de um grupo especial de pacientes, recentemente relatado, a partir da análise do caso por Folk, J.,um dos autores desta recente série sobre este grupo de pacientes, predominantemente de mulheres da IOWA University.

Retinoblastoma: estudo retrospectivo de 22 casos / Retinoblastoma: retrospective study of 22 cases

Revisou-se os prontuários dos pacientes com retinoblastoma referidos ao setor de Onco-hematologia Pediátrica do Hospital dos Servidores do Estado - RJ no período de 1989 a 1995, numtotal de 22 casos. Realizou-se um estudo epidemiológico onde foram avaliados: a proporçäo de sexos e de raças, a uni ou bilateralidade do tumor e seu estadiamento histopatológico e a sobrevida em relaçäo ao esquema terapêutico adotado. Os dados obtidos pela nossa casuística revelam que o retinoblastoma, em nosso meio, continua sendo uma doença de diagnóstico tardio, o que eleva sobremaneira a taxa de mortalidade entre os pacientes afetados por este tumor

Retinopexia pneumática: análise de 101 casos / Pneumatic retinopexy: analysis of 101 cases

Apresentada casuística de 101 pacientes operados no Hospital dos Servidores-RJ pela técnica de retinopexia pneumática, entre 1986 e 1991. Setenta e cinco olhos em 75 pacientes tiveram sua retina reaplicada (74,25 por cento) por no mínimo 6 meses. Foram incluídos pacientes (n=29) com roturas múltiplas, roturas maiores que 1 h, portadores de PVR até C3, afásicos e pseudofásicos, e previamente operados pela técnica de introflexäo escleral. Neste grupo, o índice de cura atingiu 62,07 por cento. Naqueles com roturas até 30º de extensäo ou múltiplas retidas neste intervalo, PVR até C1 e localizadas entre 9 e 3 hs., a retina foi reaplicada em 78,26 por cento. A retinopexia pneumática mostrou-se eficiente, de baixo custo e fácil realizaçäo, devendo ser considerada, frente às dificuldades estruturais da saúde pública no Brasil, como de primeira escolha para casos selecionados.

Endoftalmite bacteriana pós facectomia diagnóstico, tratamento e profilaxia / Bacterial endophthalmitis pos phacectomy, diagnosis, treatment and prophylaxis

Os autores fazem uma revisäo bibliográfica sumária e, associando as suas experiências pessoais, tentam fornecer ao oftalmologista, de modo objetivo e completo, orientaçäo diagnóstica, profilática e terapêutica nas endoftalmites pós-facectomia

Descolamento de retina por rotura gigante: tratamento simplificado em casos selecionados / Retinal detachment with giant breaks

Os autores citam técnica e fazem comentários a respeito para o tratamento de casos selecionados de descolamento de retina, provocado por rotura gigante. Enfatizam que, algumas vezes, a rapidez no tratamento é täo importante quanto a utilizaçäo de aparelhagem sofisticada