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1.
Am J Public Health ; 100(8): 1420-6, 2010 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20558792

RESUMO

OBJECTIVES: We assessed park use in Recife, Brazil, and differences in physical activity and occupation rates in public parks with and without the Academia da Cidade Program (ACP), which provides cost-free, supervised physical activity classes. METHODS: We used the System for Observing Play and Recreation in Communities (SOPARC) in 128 targeted areas in 10 park sites (5 ACP sites, 5 non-ACP sites) to obtain data on the number of users and their physical activity levels and estimated age. Each area was assessed 4 times a day for 11 days over a 4-week period. RESULTS: A total of 32 974 people were observed during 5589 observation visits to target areas. People using ACP parks were more likely to be seen engaging in moderate-to-vigorous (64% vs 49%) and vigorous (25% vs 10%) physical activity. Relatively more participants in ACP sites than in non-ACP sites were females (45% vs 42% of park users) and older adults (14.7% vs 5.7% of park users). CONCLUSIONS: On the basis of systematic observation, ACP appears to be a useful strategy in promoting park use and physical activity among the population in Recife.


Assuntos
Coleta de Dados/métodos , Exercício Físico , Promoção da Saúde/organização & administração , Observação/métodos , Logradouros Públicos/estatística & dados numéricos , Recreação , Adolescente , Adulto , Idoso , Brasil , Criança , Feminino , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Variações Dependentes do Observador , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde/métodos , Projetos de Pesquisa , Pesquisadores/educação , Fatores de Tempo , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos
2.
Am J Public Health ; 99(1): 68-75, 2009 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19008499

RESUMO

OBJECTIVES: We evaluated the effects of a community-based intervention, the Academia da Cidade program (ACP), on increasing leisure-time physical activity among residents of Recife, Brazil. METHODS: We used the International Physical Activity Questionnaire to assess leisure-time physical activity and transport physical activity (i.e., activities involved in traveling from place to place) levels in a random sample of 2047 Recife residents surveyed in 2007. We also examined factors related to exposure to ACP (participation in the intervention, residing near an intervention site, hearing about or seeing intervention activities). We estimated prevalence odds ratios (ORs) of moderate to high leisure-time and transport physical activity levels via intervention exposures adjusted for sociodemographic, health, and environmental variables. RESULTS: Prevalence ORs for moderate to high levels of leisure-time physical activity were higher among former (prevalence OR=2.0; 95% confidence interval [CI]=1.0, 3.9) and current (prevalence OR=11.3; 95% CI=3.5, 35.9) intervention participants and those who had heard about or seen an intervention activity (prevalence OR=1.8; 95% CI=1.3, 2.5). Transport physical activity levels were inversely associated with residing near an ACP site. CONCLUSIONS: The ACP program appears to be an effective public health strategy to increase population-level physical activity in urban developing settings.


Assuntos
Serviços de Saúde Comunitária , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Atividades de Lazer , Atividade Motora , População Urbana/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Brasil , Intervalos de Confiança , Estudos Transversais , Feminino , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Nível de Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Razão de Chances , Prevalência , Saúde Pública , Características de Residência , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
3.
São Caetano do Sul; Yendis; 2006. 392 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-457779

RESUMO

Tem por finalidade registrar a prática clínica ao longo de 21 anos de atendimento a pessoas da terceira idade, bem como contribuir para o escopo teórico, técnico e científico de cada uma das áreas contempladas em seu conteúdo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso , Envelhecimento , Equipe de Assistência ao Paciente/tendências
4.
In. Pinto, Silvia Patrícia Lima de; Silva, Deolinda Pereira da; Munk, Márcia; Souza, Márcia Godinho Cerqueira de. O desafio multidisciplinar: um modelo de instituição de longa permanência para idosos. São Caetano do Sul, Yendis, 2006. p.381-392.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-457781
5.
In. Pinto, Silvia Patrícia Lima de; Silva, Deolinda Pereira da; Munk, Márcia; Souza, Márcia Godinho Cerqueira de. O desafio multidisciplinar: um modelo de instituição de longa permanência para idosos. São Caetano do Sul, Yendis, 2006. p.xxv-xl, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-457782
6.
In. Pinto, Silvia Patrícia Lima de; Silva, Deolinda Pereira da; Munk, Márcia; Souza, Márcia Godinho Cerqueira de. O desafio multidisciplinar: um modelo de instituição de longa permanência para idosos. São Caetano do Sul, Yendis, 2006. p.69-116, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-457786
7.
J. bras. psiquiatr ; 54(2): 98-100, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438299

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência de depressão em três anos consecutivos na população de idosos residentes em um lar protegido no Rio de Janeiro. Métodos: Foram analisados os escores da escala de depressão geriátrica 15 (EDG-15) de uma amostra de 101 idosos residentes (média de idade: 83 +- 7,1 anos e 79,2 por cento do sexo feminino), comparando-os por faixa etária ao longo dos três anos. Resultados: Os idosos de 65-84 anos e os idosos com mais de 85 anos não diferiram entre si quanto à pontuação da EDG-15 ao longo dos três anos (p=0,22). A prevalência de sintomas derpressivos graves ao longo desses três anos foi de 3,9 por cento entre os idosos jovens e 2,9 por cento entre idosos de 85 anos ou mais. Conclusões: A prevalência de depressão nesta amostra de idosos institucionalizados foi menor que as obtidas em hospitais gerais e em lares protegidos de países desenvolvidos. As características do lar protegido e a pré-seleção dos idosos já na admissão para lá residirem podem ter influenciado os dados obtidos. Estudos em outras instituições brasileiras são necessários para determinar se há características culturais e genéticas em idosos brasileiros que possam explicar esse fenômeno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Brasil/epidemiologia , Depressão/diagnóstico , Depressão/epidemiologia , Psiquiatria Geriátrica , Serviços de Saúde para Idosos , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Assistência de Longa Duração , Prevalência , Estudos Prospectivos
8.
J. bras. psiquiatr ; 49(10/12): 399-404, out.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-297979

RESUMO

Objetivos: avaliar o número de idosos que dirigem eou têm carteira de habilitaçäo num lar abrigado, o seu índice de acidentes e motivos que levaram os que näo mais dirigem a terem parado. Comparaçäo do desempenho cognitivo dos idosos que dirigem com a independência em atividades de vida diária. Métodos: levantamento do tempo de carteira e por que os idosos deixaram de dirigir. Aplicaçäo do Mini-Mental State Examination (MMSE) e avaliaçäo da dependência dos que dirigem ou têm carteira. Resultadis: dos 110 residentes, 30 têm carteira (m=18, f=12) e 10 ainda dirigem (m=8, f=2). A idade dos que dirigem é de 74,4 ñ 3,58 anos, com escore de 27,22 ñ 1,74 pontos no MMSE, sendo 7 deles independentes e 3 com leve dependência. Dentre os que pararam de dirigir (n=20), 3 pararam há mais de 30 anos, 4 há 5-9 anos, 8, entre 10-15 anos, e 5, há mais de 20 anos. Somente 1 parou por doença de Alzheimer, outro por isquemia e um por decisäo da família. Conclusäo: na Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), 27,2 por cento dos idosos têm licença de direçäo. Dos idosos que pararam de dirigir, somente um fez devido a problema cognitivo. Estas percentagens em um lar abrigado chamam atençäo para o assunto näo só na comunicaçäo em geral, mas também nesses ambientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Acidentes de Trânsito , Idoso , Condução de Veículo , Transtornos Cognitivos , Neuropsicologia
9.
J. bras. psiquiatr ; 10-12(49): 399-404, out./dez. 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14813

RESUMO

Objetivos: avaliar o numero de idosos que dirigem e/ou tem carteira de habilitacao num lar abrigado, o seu indice de acidentes e motivos que levaram os que nao mais dirigem a terem parado. Comparacao do desempenho cognitivo dos idosos que dirigem com a independencia em atividades de vida diaria.Metodos: levantamento do tempo de carteira e por que os idosos deixaram de dirigir. Aplicacao do Mini-Mental State Examination (MMSE) e avaliacao da dependencia dos que dirigem ou tem carteira. Resultados: dos 110 residentes, 30 tem carteira (m=18, f=12) e 10 ainda dirigem (m=8, f=2). A idade dos que dirigem e de 74,4 +/- 3,58 anos, com escore de 27,22 +/- 1,74 pontos no MMSE, sendo 7 deles independentes e 3 com leve dependencia. Dentre os que pararam de dirigir (n=20), 3 pararam ha mais de 30 anos, 4, ha 5-9 anos, 8, entre 10-15 anos, e 5, ha mais de 20 anos. Somente 1 parou por doenca de Alzheimer, outro por isquemia e um por decisao de familia. Conclusao: na Casa Gerontologica de Aeronautica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), 27,2dos idosos tem licenca de direcao e 9,9dirigem, sendo 6 com MMSE de 25-27, o que pode indicar suspeita de comprometimento para a habilidade de dirigir. Dos idosos que pararam de dirigir, somente um o fez devido a problema cognitivo. Estas percentagens em um lar abrigado chamam a atencao para o assunto nao so na comunidade em geral, mas tambem nesses ambientes.


Assuntos
Idoso , Motoristas , Condução de Veículo , Neuropsicologia , Idoso , Motoristas , Condução de Veículo , Neuropsicologia
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