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Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 12(141): 1-9, setembro 2015. map, tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060557

RESUMO

O crescimento demográfico e as alterações ambientais têm contribuído para o aumento dos casos de leishmaniose no Estado de São Paulo. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento da fauna flebotomínea em parques do Município de São Paulo. Foram realizadas coletas nos Parques Alfredo Volpi, Anhanguera, Burle Marx, Cantareira, Carmo, Chico Mendes, Ecológico Tietê e Fundação Parque Zoológico, por meio de armadilhas luminosas NJ (New Jersey) e/ou CDC (Center Disease Control), instaladas semanalmente entre 2004 e 2011. No total, foram coletados 20.828 flebotomíneos de 24 espécies, pertencentes aos gêneros Brumptomyia (6), Evandromyia (1), Expapillata (1), Lutzomyia (1), Martinsmyia (1), Micropygomyia (1), Migonemyia (1), Nyssomyia (2), Pintomyia (3), Psathyromyia (4) e Psychodopygus (3), sendo 16.883 fêmeas (81%) e 3.945 machos (19%). O Parque da Cantareira teve a maior riqueza de espécies (22) e o maior número de espécimes coletados, com 3.904 em CDC e 12.047 em NJ. Pintomyia fischeri e Psathyromyia pascalei ocorreram em todos os parques, sendo a primeira a espécie com maior representatividade nos Parques da Cantareira, Alfredo Volpi, Carmo e Fundação Zoológico. Evandromyia edwardsi foi a mais frequente no Parque Burle Marx. Pi. fischeri, Mg. migonei, Ny. intermedia e Ny. whitmani, espécies vetoras da Leishmania (Viannia) braziliensis, foram encontradas nos parques Anhanguera, Cantareira, Carmo, Chico Mendes e Zoológico...


Assuntos
Dípteros , Fauna , Psychodidae
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