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Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 52(2): 93-105, abr.-jun. 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15204

RESUMO

Respostas auditivas de tronco cerebral foram obtidas de 112 recém-nascidos, sendo 36 normais, testados entre o sétimo e décimo dias de vida e 76 recém-nascidos que estiveram internados em uma Unidade Neonatal de Cuidados Intensivos, com a finalidade de identificar a incidência do comprometimento auditivo durante o acompanhamento. Os recém-nascidos de alto risco foram selecionados para o exame com base nos critérios de risco recomendados pela Academia Americana de Pediatria - 'Joint Committee of Infant Hearing'. Os 76 recém-nascidos de alto risco foram divididos em dois grupos: o primeiro com idade pós-concepcional media de 38.8 semanas na data do teste e o segundo com idade pós-concepcional media de 47.7 semanas na data do teste. A latência das ondas I e o intervalo I-V foram medidos a 80 dB HL e a latência da onda V foi medida a 80, 60, 40 e 20 dB HL, para o grupo de alto risco as medidas das latências da onda V foram obtidas com cliques de 60 e 40 dB HL. Dentre os 76 recém-nascidos de alto risco, 69 tiveram um acompanhamento adequado. Vinte crianças mostraram alterações no teste eletrofisiológico. Destas, sete apresentaram normalização dos traçados no acompanhamento e 12 confirmaram a anormalidade auditiva. Encontrou-se uma incidência de 7.2 por cento de perdas auditivas neurossensoriais, 7.2 por cento de perdas condutivas e 2.9 por cento de disfunção neurológica (AU)

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