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1.
J. vasc. bras ; 16(2): 174-177, abr.-jun. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954672

RESUMO

Abstract Variations of the testicular veins are relevant in clinical cases of varicocele and in other therapeutic and diagnostic procedures. We report herein on a unique variation of the left testicular vein observed in an adult male cadaver. The left testicular vein bifurcated to give rise to left and right branches which terminated by joining the left renal vein. There was also an oblique communication between the two branches of the left testicular vein. A slender communicating vein arose from the left branch of the left testicular vein and ascended upwards in front of the left renal vein and terminated into the left suprarenal vein. The right branch of the testicular vein received an unnamed adipose tributary from the side of the abdominal aorta. Awareness of these venous anomalies can help surgeons accurately ligate abnormal venous communications and avoid iatrogenic injuries and it is important for proper surgical management.


Resumo Variações nas veias testiculares têm relevância em casos clínicos de varicocele e em outros procedimentos terapêuticos e diagnósticos. Relatamos aqui uma variação peculiar de veia testicular esquerda observada em um cadáver adulto do sexo masculino. A veia testicular esquerda bifurcava para dar origem aos ramos esquerdo e direito, os quais terminavam juntando-se à veia renal esquerda. Foi observada também comunicação oblíqua entre os dois ramos da veia testicular esquerda. Uma fina veia comunicante originava-se do ramo esquerdo da veia testicular esquerda e ascendia até a frente da veia renal esquerda, terminando na veia suprarrenal esquerda. O ramo direito da veia testicular recebia um tecido adiposo tributário não especificado da lateral da aorta abdominal. Conhecimento dessas anomalias venosas pode ajudar os cirurgiões a ligar corretamente comunicações venosas anormais e evitar danos iatrogênicos e é importante para um manejo cirúrgico apropriado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Veias Renais/anatomia & histologia , Testículo/anatomia & histologia , Testículo/irrigação sanguínea , Aorta Abdominal , Veias Renais/anormalidades , Testículo/anormalidades , Varicocele
2.
J Vasc Bras ; 16(2): 174-177, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29930642

RESUMO

Variations of the testicular veins are relevant in clinical cases of varicocele and in other therapeutic and diagnostic procedures. We report herein on a unique variation of the left testicular vein observed in an adult male cadaver. The left testicular vein bifurcated to give rise to left and right branches which terminated by joining the left renal vein. There was also an oblique communication between the two branches of the left testicular vein. A slender communicating vein arose from the left branch of the left testicular vein and ascended upwards in front of the left renal vein and terminated into the left suprarenal vein. The right branch of the testicular vein received an unnamed adipose tributary from the side of the abdominal aorta. Awareness of these venous anomalies can help surgeons accurately ligate abnormal venous communications and avoid iatrogenic injuries and it is important for proper surgical management.


Variações nas veias testiculares têm relevância em casos clínicos de varicocele e em outros procedimentos terapêuticos e diagnósticos. Relatamos aqui uma variação peculiar de veia testicular esquerda observada em um cadáver adulto do sexo masculino. A veia testicular esquerda bifurcava para dar origem aos ramos esquerdo e direito, os quais terminavam juntando-se à veia renal esquerda. Foi observada também comunicação oblíqua entre os dois ramos da veia testicular esquerda. Uma fina veia comunicante originava-se do ramo esquerdo da veia testicular esquerda e ascendia até a frente da veia renal esquerda, terminando na veia suprarrenal esquerda. O ramo direito da veia testicular recebia um tecido adiposo tributário não especificado da lateral da aorta abdominal. Conhecimento dessas anomalias venosas pode ajudar os cirurgiões a ligar corretamente comunicações venosas anormais e evitar danos iatrogênicos e é importante para um manejo cirúrgico apropriado.

3.
J. vasc. bras ; 15(2): 168-172, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787525

RESUMO

The internal iliac artery (IIA) is one of the branches of the common iliac artery and supplies the pelvic viscera, the musculoskeletal part of the pelvis, the gluteal region, the medial thigh region and the perineum. During routine cadaveric dissection of a male cadaver for undergraduate Medical students, we observed variation in the course and branching pattern of the left IIA. The artery gave rise to two common trunks and then to the middle rectal artery, inferior vesicle artery and superior vesicle artery. The first, slightly larger, common trunk gave rise to an unnamed artery, the lateral sacral artery and the superior gluteal artery. The second, smaller, common trunk entered the gluteal region through the greater sciatic foramen, below the piriformis muscle and presented a stellate branching pattern deep to the gluteus maximus muscle. Two of the arteries forming the stellate pattern were the internal pudendal artery and the inferior gluteal artery. The other two were muscular branches.


A artéria ilíaca interna (AII) é um dos ramos da artéria ilíaca comum e supre as vísceras da pelve, a parte musculoesquelética da pelve, a região glútea, a região medial da coxa e o períneo. Durante a dissecção de rotina realizada em um cadáver do sexo masculino para estudantes de Medicina, observamos uma variação no curso e padrão de ramificação da AII esquerda. A artéria deu origem a dois troncos comuns e então à artéria retal média, artéria vesical inferior e artéria vesical superior. O primeiro tronco comum, ligeiramente maior, deu origem a uma artéria sem nome, à artéria sacral lateral e à artéria glútea superior. O segundo tronco comum, menor, adentrou a região glútea através do forame ciático maior, abaixo do músculo piriforme, e apresentou um padrão estrelado de ramificação na parte profunda do músculo glúteo máximo. Duas das artérias que formaram o padrão estrelado foram a artéria pudenda interna e a artéria glútea inferior. Os outros dois ramos eram musculares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Artéria Ilíaca/anatomia & histologia , Artéria Ilíaca/crescimento & desenvolvimento , Cadáver , Dissecação/métodos
4.
J Vasc Bras ; 15(2): 168-172, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29930585

RESUMO

The internal iliac artery (IIA) is one of the branches of the common iliac artery and supplies the pelvic viscera, the musculoskeletal part of the pelvis, the gluteal region, the medial thigh region and the perineum. During routine cadaveric dissection of a male cadaver for undergraduate Medical students, we observed variation in the course and branching pattern of the left IIA. The artery gave rise to two common trunks and then to the middle rectal artery, inferior vesicle artery and superior vesicle artery. The first, slightly larger, common trunk gave rise to an unnamed artery, the lateral sacral artery and the superior gluteal artery. The second, smaller, common trunk entered the gluteal region through the greater sciatic foramen, below the piriformis muscle and presented a stellate branching pattern deep to the gluteus maximus muscle. Two of the arteries forming the stellate pattern were the internal pudendal artery and the inferior gluteal artery. The other two were muscular branches.


A artéria ilíaca interna (AII) é um dos ramos da artéria ilíaca comum e supre as vísceras da pelve, a parte musculoesquelética da pelve, a região glútea, a região medial da coxa e o períneo. Durante a dissecção de rotina realizada em um cadáver do sexo masculino para estudantes de Medicina, observamos uma variação no curso e padrão de ramificação da AII esquerda. A artéria deu origem a dois troncos comuns e então à artéria retal média, artéria vesical inferior e artéria vesical superior. O primeiro tronco comum, ligeiramente maior, deu origem a uma artéria sem nome, à artéria sacral lateral e à artéria glútea superior. O segundo tronco comum, menor, adentrou a região glútea através do forame ciático maior, abaixo do músculo piriforme, e apresentou um padrão estrelado de ramificação na parte profunda do músculo glúteo máximo. Duas das artérias que formaram o padrão estrelado foram a artéria pudenda interna e a artéria glútea inferior. Os outros dois ramos eram musculares.

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