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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 39(4): 562-569, out.-dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-457827

RESUMO

RESUMO: Uma vez que uma droga tenha acesso ao corpo de um organismo, o mesmo desempenha um papel na determinação do espectro de efeitos bem como em sua intensidadee duração. A extensão com que uma droga pode ser absorvida e transportada a vários órgãos alvo influencia no seu perfil de potência e efeito. A variação genética pode potencialmente afetar a resposta individual à droga em vários passos. A absorção de uma droga e sua distribuição a vários órgãos são processos governados não apenas pelas propriedades físico-químicas da droga, mas também por moléculas endógenas. Muitos dos genes de suscetibilidade a doenças são também alvos de drogas e podem simultaneamente predispor os pacientes à doença bem como à resistência ao tratamento. A identificação de novas variantes para predisposição às doenças pode indicar novos alvos terapêuticos e novas vias no desenvolvimento de drogas e intervenções ambientais. Esta sistemática caracterização da natureza e da função do polimorfismogenético em enzimas metabolizadoras-chave e outros avanços na farmacogenética têm um amplo potencial para melhorar a escolha do medicamento apropriado e a correta dose paraqualquer paciente em particular. Nesse artigo, revisamos os achados em farmacogenética na Epilepsia e na Doença de Alzheimer.


Assuntos
Humanos , Epilepsia , Farmacogenética , Polimorfismo Genético , Polimorfismo de Nucleotídeo Único
2.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 31(1): 9-18, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362593

RESUMO

O seqüenciamento de nosso genoma representa um passo essencial no entendimento da biologia humana e no planejamento racional de pesquisas biomédicas. Contudo, é importante notar que o seqüenciamento de um dado genoma é apenas uma parte de um complexo quebra-cabeças. A informação genética deve ser usada como um mapa, a partir do qual começamos a compreender a base das doenças e a importância da variação genética através da análise da complexidade e do comportamento das regiões reguladoras, genes e proteínas, funções gênicas e sistemas celulares. Apesar dos enormes esforços para identificar genes de susceptibilidade, os resultados de estudos de genética molecular de esquizofrenia até o momento têm sido modestos. O uso apropriado da genômica poderá ajudar imensamente na elucidação das causas da esquizofrenia, permitindo avaliar o papel de novos genes, das variações genéticas, das formas de splicing alternativo, das variações de expressão gênica e de vias metabólicas de interesse. A convergência de dados bioquímicos, de imagem, de neuroanatomia, farmacológicos, clínicos e genéticos permite prever que estamos muito próximos de uma melhor compreensão das bases biológicas da esquizofrenia. A disponibilidade desses avanços terá um enorme impacto na pesquisa desta doença.


Assuntos
Humanos , Esquizofrenia , Genoma Humano , Polimorfismo Genético , Previsões
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 31(1): 19-25, 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362594

RESUMO

Com o aumento da expectativa de vida, visto hoje em todo o planeta, um maior número de indivíduos alcança uma idade avançada em que a manifestação de doenças neurodegenerativas é mais freqüente. Entre essas, a doença de Alzheimer (DA) é a causa mais freqüente de demência. Os achados mais marcantes na DA, em cérebros de pacientes acometidos pela doença, são as placas senis, os emaranhados neurofibrilares e a extensa perda neuronal. No entanto, existe uma carência generalizada de marcadores biológicos preditivos ou com valor diagnóstico para a DA. Estudos de genética molecular permitiram identificar quatro genes consistentemente associados com o maior risco de desenvolvimento da doença: APP, apoE, PSEN1 e PSEN2. No entanto, inúmeros estudos apontam para papel importante de outros genes, fortalecendo a hipótese de uma doença poligênica e multifatorial. Neste sentido, novas abordagens de estudo têm um futuro promissor, podendo indicar uma vasta população de genes ou alterações moleculares que possam explicar o surgimento da doença, vindo a fornecer as bases para a compreensão da DA e também para o delineamento de novas e mais eficazes abordagens de tratamento ou prevenção da doença.


Assuntos
Humanos , Apolipoproteínas E/análise , Doença de Alzheimer/genética , Polimorfismo Genético , Doença de Alzheimer/prevenção & controle , Marcadores Genéticos/genética , Técnicas de Diagnóstico Molecular
4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 31(1): 26-33, 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362595

RESUMO

Sabemos hoje que os polimorfismos no gene da apolipoproteína E (apoE) são importantes fatores de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer (DA). O gene apoE humano, mapeado no braço longo do cromossomo 19 (19q13.2), codifica uma glicoproteína com 317 aminoácidos, a qual desempenha um papel fundamental para o catabolismo de componentes ricos em triglicérides no corpo humano. Em humanos, existem três alelos principais do gene apoE, decorrentes de apenas duas alterações no DNA, chamados de Upsilon2, Upsilon3 e Upsilon4. A identificação da variante Upsilon4 do gene apoE como o fator genético de risco mais comum para a DA de início tardio sugere que o colesterol deva ter um papel direto na patogênese da doença. Contudo, a simples presença do alelo apoE Upsilon4 não é necessária nem suficiente para causar DA; este alelo apenas aumenta o risco de o indivíduo vir a desenvolver a doença, indicando que existem outros fatores ambientais e genéticos importantes no desenvolvimento da mesma.


Assuntos
Humanos , Apolipoproteínas E/genética , Doença de Alzheimer/genética , Colesterol , Fatores de Risco , Cromossomos Humanos , Polimorfismo Genético
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