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Rev. Pan-Amazônica Saúde (Online) ; 1(1): 81-86, 2010. map, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-945888

RESUMO

The immunity of horses (n = 1401) against Saint Louis encephalitis virus (SLEV) was investigated in the Brazilian Amazon region (Bragança/Pará, Salvaterra/Pará, Macapá/Amapá and Rio Branco/Acre) and Maracaju, State of Mato Grosso do Sul, by the hemagglutination inhibition (HI) and plaque reduction neutralization (PRNT) tests. HI and neutralizing antibodies specific (monotypic reactivity, MR) for SLEV and other flaviviruses included in the tests were detected, as was cross-reactivity (CR) against flaviviruses. In the HI test, MR was observed in 248 (17.7 percent) serum samples, 137 of which were (55.2 percent) againstSLEV; CR was detected in 380 (27.1 percent). The frequency of MR against SLEV was significantly higher in Macapá and CR was significantly higher in Salvaterra. In the PRNT, neutralization of SLEV was observed in 713 (50.9 percent) samples, and the prevalence of neutralizing antibodies was significantly higher in Macapá than in Salvaterra (p = 0.0083). This study adds new data regarding the immunity of horses against SLEV in Brazil, and it confirms the wide distribution of SLEV and the diversity of flaviviruses in the country, as well as the apparent absence of disease in SLEV-infected horses.


A imunidade de equinos (n = 1401) contra o vírus da encefalite Saint Louis (SLEV) foi investigada na Amazônia brasileira (Bragança/PA, Salvaterra/PA, Macapá/AP e Rio Branco/AC) e Maracaju, no Estado do Mato Grosso do Sul, por meio detestes de inibição da hemaglutinação (IH) e neutralização por redução de placas (PRNT). Foram detectados anticorpos IH e neutralizantes específicos (reações monotípicas – RM) para SLEV e outros flavivírus incluídos nos testes, assim como reações cruzadas para flavivírus. Pelo teste de IH, RM foram observadas em 248 (17,7 por cento) amostras de soro, 137 (55,2 por cento) para SLEV, e RC para flavivírus foram detectadas em 380 (27,1 por cento). A frequência de RM para SLEV e de RC foi significativamente maior em Macapá e Salvaterra, respectivamente. Pelo PRNT, foi observada a neutralização do SLEV em 713 (50,9 por cento) amostras, e a prevalência de anticorpos neutralizantes foi significativamente maior em Macapá, em comparação com Salvaterra (p = 0,0083). Este estudo traz novos dados a respeito da imunidade de equinos contra SLEV no Brasil, e confirma a ampla distribuição de SLEV e a diversidade de flavivírus no País, bem como a aparente ausência de doenças em equinos infectados por SLEV.


Assuntos
Humanos , Animais , Encefalite por Arbovirus , Encefalite de St. Louis/epidemiologia , Cavalos , Testes Sorológicos/métodos
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