Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Clin Nurs Res ; 33(2-3): 181-188, 2024 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38351574

RESUMO

Major depressive disorder and anxiety disorders are among the major public health issues. Therefore, identifying predictors of symptoms of depression and anxiety holds fundamental importance to avoid the aggravation of these conditions. Muscle strength and function (e.g., handgrip strength and timed-stands test) are widely recognized predictors of health outcomes; however, their association with symptoms of depression and anxiety is still not completely understood. This study investigated the associations between handgrip strength and timed-stands test scores with symptoms of depression and anxiety. In addition, we examined whether individuals exhibiting greater strength levels demonstrate reduced symptoms of anxiety and depression compared to those with lower levels of strength. This is a community-based, cross-sectional study. Participants were recruited through social media and underwent a semi-structured interview to record sociodemographic characteristics, comorbidities, use of tobacco and medication, and symptoms of anxiety (Beck's Anxiety Inventory [BAI]) and depression (Beck's Depressive Inventory [BDI]). Subsequently, anthropometric characteristics, handgrip strength, and functionality (i.e., timed-stands test) were assessed. In all, 216 individuals were evaluated. The adjusted regression model showed an inverse association between handgrip strength and anxiety (ß = -0.22; 95% CI [-0.38, -0.07]; R2 = 0.07, p = .005) and depression symptoms (ß = -0.25; 95% CI [-0.42, -0.07]; R2 = 0.05, p = .006). Similarly, timed-stands test scores were associated with anxiety (ß = -0.33; 95% CI [-0.54, -0.13]; R2 = 0.09, p = .002) and depression (ß = -0.32; 95% CI [-0.56, -0.09]; R2 = 0.06, p = .008). Furthermore, the low-strength group showed higher values on the BAI (9.5 vs. 5.9 arbitrary units; p = .0008) and BDI than the high-strength group (10.8 vs. 7.9 arbitrary units; p = .0214). When individuals were stratified by the timed-stands test, the low timed-stands group demonstrated higher values on the BAI (9.9 vs. 5.5 arbitrary units; p = .0030) and BDI than the high timed-stands group (11.2 vs. 7.5 arbitrary units; p < .0001). The results highlight muscular parameters as significant predictors associated with anxiety and depression symptoms.


Assuntos
Depressão , Transtorno Depressivo Maior , Humanos , Depressão/diagnóstico , Força da Mão , Estudos Transversais , Ansiedade/diagnóstico , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico
2.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36901511

RESUMO

BACKGROUND: The World Health Organization (WHO) recommends at least 150 min of moderate or vigorous activity (MVPA) per week for health benefits. However, meeting WHO guidelines for physical activity has been shown to be a great challenge for general populations and it may be even more difficult for undergraduate students due to elevated academic demand, thus negatively affecting general health status. Thus, this study investigated whether undergraduate students meeting WHO guidelines for physical activity show greater scores for symptoms of anxiety, depression, and poor quality of life than their counterparts not meeting guideline recommendations. Additionally, symptoms of anxiety, depression, and poor quality of life among academic areas were compared. METHODS: This is a cross-sectional study. The participants were recruited through messaging apps or institutional e-mail. The participants filled out an online consent form, questionnaires to assess demographic and academic characteristics, the International Physical Activity Questionnaire, the Beck depression and anxiety inventory, and the short-form 36-item health survey questionnaire. The participants were classified as physically active (MVPA > 150 min/week) or inactive (MVPA < 150 min/week) according to WHO Guidelines. RESULTS: A total of 371 individuals were included in the analysis. Physically inactive students demonstrated higher scores of depression (17.96 vs. 14.62; 95% CI: -5.81 to -0.86; p = 0.0083) than physically active ones. SF-36 analyses revealed that physically inactive students had lower values in mental (45.68 vs. 52.77; 95% CI: 2.10 to 12.06; p = 0.0054) and physical (59.37 vs. 67.14; 95% CI: 3.24 to 12.30; p = 0.0015) domains compared with physically active ones. As for SF-36 subscales, physically inactive students showed lower scores in function capacity (70.45 vs. 79.70; 95% CI: 4.27 to 14.49; p = 0.0003), mental health (45.57 vs. 55.60; 95% CI: 5.28 to 14.76; p < 0.0001), social aspects (48.91 vs. 57.69; 95%CI: 3.47 to 14.08; p = 0.0012), vitality (42.19 vs. 50.61; 95% CI: 3.47 to 13.35; p = 0.0009), pain (61.85 vs. 68.00; 95% CI: 1.27 to 11.02; p = 0.0135), and general health status (53.82 vs. 63.81; 95% CI: 5.21 to 14.75; p < 0.0001) than their physically active peers. CONCLUSIONS: The findings suggest that undergraduate students who do not meet WHO guidelines for physical activity display higher scores of anxiety, depression, and poor quality of life in comparison with their counterparts meeting physical activity guidelines. Collectively, these data suggest the need for academic institutions and policy makers to monitor and promote in-campus interventions to encourage physical activity.


Assuntos
Depressão , Qualidade de Vida , Humanos , Estudos Transversais , Ansiedade , Estudantes
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 12(3): 71-75, 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524498

RESUMO

Toda instituição esportiva tem necessidade de se estruturar tanto organicamente como funcionalmente para se desenvolver. O delineamento desta estrutura envolve vários segmentos e vários subgrupos de trabalhos. Isto representa que todos os profissionais envolvidos com essa estrutura tenham plena consciência dos seus papéis, e também bem definidas suas funções. A sinergia entre os componentes de um grupo e dos grupos entre si, só ocorrerá se o sistema de comunicação for bem definido. Os padrões definidos de organização em conjunto com os canais de comunicação (horizontal, vertical ou oblíquo) e a freqüência com que esses canais serão utilizados, definem os diferentes tipos de relacionamentos. Assim, o presente estudo teve como objetivo compreender como se processam os canais de comunicação e quais seriam as vantagens desse sistema dentro das instituições esportivas segundo a literatura.


Every sport institution has the necessity to be structured organically and functionally to develop. The design of this framework involves many segments and many subgroups of work. It means that every professional that are involved with this framework has to have conscious of their role, and functions precisely defined. The synergy between the components of a group and between different groups will happen only if the communication system has a proper definition. The organization patterns, the communication ways (horizontal, vertical, or oblique), and the frequency, which these ways will be used, defined the different kinds of relationships. For this reason, the present study has as a goal to understand how the communication ways work and which would be the vantages of this system inside the sporting institution, according to the literature.


Assuntos
Comunicação , Grupos Populacionais , Esportes
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 4(1): 25-8, jan. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-81417

RESUMO

O propósito do presente estudo foi o de verificar se atletas corredores de elite apresentavam valores diferentes de percepçäo específica do esforço em um teste ciclo-ergométrico. Para tanto foram avaliados 7 maratonistas da equipe da Ultracred de Säo Paulo, com idades variando de 20 a 36 anos, que foram submetidos a um teste ciclo-ergométrico submáximo, segundo a padronizaçäo CELAFISCS. A escala de percepçäo do esforço de 15 pontos de Borg foi utilizada para se obter o valor de percepçäo do esforço diferenciado em três níveis: a- local (esforço realizado pelos músculos em exercício); b- central (esforço realizado pelo sistema cárdio-repiratório) e c- total (esforço total percebido). O valor de percepçäo do esforço utilizado foi o do último minuto da carga de esforço. A ANOVA "two-way" demonstrou que a percepçäo do esforço central foi estatísticamente menor do que a percepçäo do esforço local e total. Estes achados parecem estar de acordo com as teorias mais contemporâneas que afirmam que o fator local é o principal determinante da percepçäo subjetiva do esforço durante exercício físico. Eles também demonstram que parece haver uma maior influência do fator local sobre a percepçäo do esforço total


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Esforço Físico , Corrida , Estudo de Avaliação , Teste de Esforço
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 3(1): 34-40, jan. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-75490

RESUMO

Foi no início dos anos 60 que Gunnar Borg, um psicólogo sueco, introduziu o conceito de percepçäo do esforço. Esses primeiros estudos utilizavam uma escala para se medir a percepçäo, denominada de 21 pontos, que na década de 70 foi modificada para uma escala de 15 pontos de modo que a linearidade entre freqüência cardíaca e percepçäo do esforço observada ao longo de todos os estudos ficasse mais evidente. Em 1982 foi proposta uma escala de 10 pontos denominada CR10 e em 1985, uma nova versäo da escala de 15 pontos. No Brasil o conceito e o método de quantificaçäo dos aspectos subjetivos da percepçäo foram introduzidos em 1979 através do CELAFISCS, que, no início da década de 80, propôs uma escala que melhor se adaptasse as condiçöes sócio-psicológicas dos brasileiros. Do pioneirismo de Borg até os dias de hoje, podemos observar um número crescente de estudos sobre percepçäo do esforço, devido a capacidade desta variável de demonstrar a complexidade das relaçöes entre os aspectos fisiológicos e cognitivo-emocionais da performance humana. Portanto, o objetivo deste presente estudo foi o de revisar o conceito de percepçäo do esforço, mostrar a diversas esclas para se medir a percepçäo, bem como apontar os diferentes usos desta medida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fadiga , Esforço Físico , Estresse Fisiológico , Brasil , Frequência Cardíaca
6.
Rev. bras. ciênc. mov ; 2(4): 17-21, out.-1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-95026

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo verificar as características antropométricas e determinar o consumo máximo de oxigênio em mulheres da Terceira Idade, praticantes e näo praticantes de atividade física regular, verificando a influência do exercício nessas variáveis. Para tanto foram avaliadas 50 senhoras divididas em 2 grupos a) näo praticantes e b) praticantes de atividade física, nas faixas etárias de 60-69 anos e 70-81 anos. O VO2máx. foi predito através do teste submáximo, em bicicleta ergométrica. As medidas antropométricas foram determinadas através de mensuraçäo do peso (P), altura (A), dobras cutâneas de tríceps, subescapualra e suprailíaca (30C), todos seguindo padronizaçäo CELAFISCS. O teste "t" de hipóstese utilizado como análise estatística näo evidenciou diferenças significativas (p <0,05) do VO2máx. entre os grupos, quando comparados tanto em termos absolutos 1 (min) -1 como relativos ml(Kg.min)-1. O mesmo ocorreu na análise antropométrica dos grupos estudados. Assim, embora os dados näo evidenciassem diferenças significantes entre os grupos que praticam ou näo exercícios nas variáveis estudadas, os valores de delta% evidenciaram um menor declínio na capacidde cárdio-respiratória aeróbica nas senhoras que se envolviam com programas esportivos regulares (-14% x -30%e -16% x -21% em termos absolutos nas faixas etárias de 60-69 anos e 70-81 anos respectivamente, -26% x -33% e -21% x -41% em termos relativos nas mesmas faixas etárias), fovorecendo a hipótese de um eventual benefício desta prática nessas faixas etárias


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Antropometria , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Aptidão Física , Estudo de Avaliação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA